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domingo, 12 de setembro de 2021

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68 

 

24º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Mc 8, 27-35)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos,

Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 27Jesus partiu com seus discípulos para os povoados de Cesareia de Filipe. No caminho perguntou aos discípulos: “Quem dizem os homens que eu sou?”

28Eles responderam: “Alguns dizem que tu és João Batista; outros que és Elias; outros, ainda, que és um dos profetas”. 29Então ele perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “Tu és o Messias”.

30Jesus proibiu-lhes severamente de falar a alguém a seu respeito. 31Em seguida, começou a ensiná-los, dizendo que o Filho do Homem devia sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei; devia ser morto, e ressuscitar depois de três dias.

32Ele dizia isso abertamente. Então Pedro tomou Jesus à parte e começou a repreendê-lo. 33Jesus voltou-se, olhou para os discípulos e repreendeu a Pedro, dizendo: “Vai para longe de mim, Satanás! Tu não pensas como Deus, e sim como os homens”.

34Então chamou a multidão com seus discípulos e disse: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. 35Pois, quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas, quem perder a sua vida por causa de mim e do Evangelho, vai salvá-la”.

 — Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO 

«Se alguém quer vir após mim (...) tome a sua cruz e siga-me!»

Hoje em dia nos encontramos com situações similares à descrita nesta passagem evangélica. Se agora mesmo, Deus nos perguntasse «quem dizem os homens que eu sou?» (Mc 8,27), teríamos que informar-lhes sobre todo tipo de respostas, inclusive pitorescas. Bastaria com dar uma olhada no que se diz, e no que se comenta, nos mais variados meios de comunicação. Só que... já se passaram mais de vinte séculos de tempo da Igreja. Depois de tantos anos, condoemo-nos e -com Santa Faustina- nos queixamos diante de Jesus: «Por que é tão pequeno o número dos que te conhecem?».

Jesus, naquela ocasião da confissão de fé feita por Simão Pedro, «E Jesus os advertiu para que não contassem isso a ninguém» (Mc 8,30). Sua condição messiânica devia ser transmitida ao povo judeu com uma pedagogia progressiva. Mais tarde chegaria o momento fundamental em que Jesus Cristo declararia -de uma vez e para sempre- que Ele era o Messias: «Eu sou» (Lc 22,70). Desde então, já não há escusa para não declarar-lhe nem reconhecer-lhe como o Filho de Deus vindo ao mundo para nossa salvação. Mais ainda: todos os batizados têm esse gozoso dever sacerdotal de predicar o Evangelho por todo o mundo e a toda criatura (cf. Mc 16,15). Esta chamada à predicação da Boa Nova é tanto mais urgente se levamos em consideração que sobre Ele continuam proferindo todo tipo de opiniões equivocadas, inclusive blasfêmias.

Mas o anuncio de sua messianidade e da chegada do seu Reino passa pela Cruz. Efetivamente, Jesus Cristo «E começou a ensinar-lhes que era necessário o Filho do Homem sofrer muito» (Mc 8,31), e o Catecismo nos lembra que «a Igreja avança em sua peregrinação através das persecuções do mundo e dos consolos de Deus» (n. 769). Eis aqui, pois, o caminho para seguir a Cristo e dar-lo a conhecer: «Si alguém quer vir após mim (...) tome sua cruz e siga-me» (Mc 8,34).

Rev. D. Antoni CAROL i Hostench (Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha) 


domingo, 5 de setembro de 2021

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

23º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Mc 7,31-37)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos,

Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 31Jesus saiu de novo da região de Tiro, passou por Sidônia e continuou até o mar da Galileia, atravessando a região da Decápole.

32Trouxeram então um homem surdo, que falava com dificuldade, e pediram que Jesus lhe impusesse a mão. 33Jesus afastou-se com o homem, para fora da multidão; em seguida, colocou os dedos nos seus ouvidos, cuspiu e com a saliva tocou a língua dele. 34Olhando para o céu, suspirou e disse: “Efatá!”, que quer dizer: “Abre-te!”

35Imediatamente seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade.

36Jesus recomendou com insistência que não contassem a ninguém. Mas, quanto mais ele recomendava, mais eles divulgavam.

37Muito impressionados, diziam: “Ele tem feito bem todas as coisas: Aos surdos faz ouvir e aos mudos falar”.

 — Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO

 

«Trouxeram-lhe, então, um homem que era surdo e mal podia falar, e pediram que impusesse as mãos sobre ele»

Hoje, a liturgia leva-nos à contemplação da cura de um homem «surdo e mal podia falar» (Mc 7,32). Como em muitas outras ocasiões (o cego de Betsaida, o cego de Jerusalém, etc.), o Senhor acompanha o milagre com uma série de gestos externos. Os Padres da Igreja bem ressaltavam neste fato a participação mediadora da Humanidade de Cristo nos seus milagres. Uma mediação realizada numa dupla direção: por um lado, o ?abaixamento? e a proximidade do Verbo encarnado em nós (o toque dos seus dedos, a profundidade do seu olhar, sua voz doce e próxima); por outro lado, a tentativa de despertar no homem a confiança, a fé e a conversão do coração.

De fato, as curas dos doentes que Jesus realiza vão muito mais além do mero ato de aliviar a dor ou devolver a saúde. Estão dirigidos a conseguir a ruptura com a cegueira, a surdez ou imobilidade atrofiada do espírito naqueles que Ele ama. Como fim último uma verdadeira comunhão de fé e de amor.

Ao mesmo tempo vemos a reação agradecida dos receptores do dom divino que é proclamar a misericórdia de Deus: «Contudo, quanto mais ele insistia, mais eles o anunciavam» (Mc 7,36). Dão testemunho do dom divino, experimentam em profundidade a sua misericórdia e enchem-se de uma profunda e genuína gratidão.

Também para todos nós é de uma importância decisiva saber-nos e sentir-nos amados por Deus, a certeza de ser objeto da sua misericórdia infinita. Esse é o grande motor da generosidade e o amor que Ele nos pede. Muitos são os caminhos pelos quais esse descobrimento há de realizar-se em nós. Algumas vezes será uma experiência intensa e repentina do milagre e o mais freqüente, o paulatino descobrimento de que toda a nossa vida é um milagre de amor. Em todo caso, é preciso dar-se as condições de consciência da nossa indigência, uma verdadeira humildade e, a capacidade de escutar reflexivamente a voz de Deus.

Pbro. Fernando MIGUENS Dedyn (Buenos Aires, Argentina)

 

domingo, 20 de junho de 2021

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

12º Domingo do Tempo Comum

 Anúncio do Evangelho (Mc 4, 35-41)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos

Glória a vós, Senhor.

35 Naquele dia, ao cair da tarde, Jesus disse a seus discípulos: “Vamos para a outra margem!”

36 Eles despediram a multidão e levaram Jesus consigo, assim como estava, na barca. Havia ainda outras barcas com ele.

37 Começou a soprar uma ventania muito forte e as ondas se lançavam dentro da barca, de modo que a barca já começava a se encher. 38 Jesus estava na parte de trás, dormindo sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram e disseram: “Mestre, estamos perecendo e tu não te importas?”

39 Ele se levantou e ordenou ao vento e ao mar: “Silêncio! Cala-te!” O vento cessou e houve uma grande calmaria. 40Então Jesus perguntou aos discípulos: “Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?”

41Eles sentiram um grande medo e diziam uns aos outros: “Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?”

— Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO: 

Hoje ―nestes tempos de «forte ventania»― nos encontramos interpelados pelo Evangelho. A humanidade viveu dramas que, como ondas violentas, irromperam sobre homens e povos inteiros, particularmente durante o século XX e o início do XXI. E, às vezes, sai do fundo da alma perguntar-lhe: «Mestre, não te importa que pereçamos?» (Mc 4,38); se Tu verdadeiramente existes, se Tu és Pai, por que ocorrem estes episódios?

Ante a lembrança dos horrores dos campos de concentração da II Guerra Mundial, o Papa Bento se pergunta: «Onde estava Deus nesses dias? Por que permaneceu calado? Como pôde tolerar este excesso de destruição?». Uma pergunta que Israel, ainda no Antigo Testamento, se fazia: «Por que dormes? (...). Por que escondes teu rosto e esqueces nossa desgraça» (Sal 44,24-25).

Deus não responderá a estas perguntas: podemos pedir tudo a Ele, menos o porquê das coisas; não temos o direito de pedir-Lhe contas. Na realidade, Deus está e está falando; somos-nos quem não estamos [na sua presença] e, portanto, não ouvimos a sua voz. «Nos ―diz Bento XVI― não podemos escrutar o segredo de Deus e da historia. Neste caso, não defenderíamos ao homem, mas contribuiríamos somente à sua destruição».

Efetivamente, o problema não é que Deus não exista ou que não esteja, porém que os homens vivamos como se Deus não existisse. Aqui está a resposta de Deus: «Por que estais com tanto medo? Como não tens fé?» (Mc 4,40). Isso disse Jesus aos Apóstolos, e o mesmo lhe disse a Santa Faustina Kowalska: «Minha filha, não tenhas medo de nada, Eu sempre estou contigo, ainda que te pareça que não esteja»

Não lhe perguntemos, melhor rezemos e respeitemos a sua vontade e..., então haverá menos dramas... E, assombrados, exclamaremos: «Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem» (Mc 4,41).

 ―Jesus, em vos confio!

Rev. D. Antoni CAROL i Hostench (Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)

 

domingo, 21 de fevereiro de 2021

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano 

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

1º Domingo da Quaresma

Anúncio do Evangelho (Mc 1, 12-15)
 
— O Senhor esteja convosco
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a Vós, Senhor
 
Naquele tempo, 12 o Espírito levou Jesus para o deserto. 13 E ele ficou no deserto durante quarenta dias, e aí foi tentado por satanás. Vivia entre os animais selvagens, e os anjos o serviam. 14 Depois que João Batista foi preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo: 15 “O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!”
 
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.