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domingo, 5 de setembro de 2021

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

23º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Mc 7,31-37)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos,

Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 31Jesus saiu de novo da região de Tiro, passou por Sidônia e continuou até o mar da Galileia, atravessando a região da Decápole.

32Trouxeram então um homem surdo, que falava com dificuldade, e pediram que Jesus lhe impusesse a mão. 33Jesus afastou-se com o homem, para fora da multidão; em seguida, colocou os dedos nos seus ouvidos, cuspiu e com a saliva tocou a língua dele. 34Olhando para o céu, suspirou e disse: “Efatá!”, que quer dizer: “Abre-te!”

35Imediatamente seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade.

36Jesus recomendou com insistência que não contassem a ninguém. Mas, quanto mais ele recomendava, mais eles divulgavam.

37Muito impressionados, diziam: “Ele tem feito bem todas as coisas: Aos surdos faz ouvir e aos mudos falar”.

 — Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO

 

«Trouxeram-lhe, então, um homem que era surdo e mal podia falar, e pediram que impusesse as mãos sobre ele»

Hoje, a liturgia leva-nos à contemplação da cura de um homem «surdo e mal podia falar» (Mc 7,32). Como em muitas outras ocasiões (o cego de Betsaida, o cego de Jerusalém, etc.), o Senhor acompanha o milagre com uma série de gestos externos. Os Padres da Igreja bem ressaltavam neste fato a participação mediadora da Humanidade de Cristo nos seus milagres. Uma mediação realizada numa dupla direção: por um lado, o ?abaixamento? e a proximidade do Verbo encarnado em nós (o toque dos seus dedos, a profundidade do seu olhar, sua voz doce e próxima); por outro lado, a tentativa de despertar no homem a confiança, a fé e a conversão do coração.

De fato, as curas dos doentes que Jesus realiza vão muito mais além do mero ato de aliviar a dor ou devolver a saúde. Estão dirigidos a conseguir a ruptura com a cegueira, a surdez ou imobilidade atrofiada do espírito naqueles que Ele ama. Como fim último uma verdadeira comunhão de fé e de amor.

Ao mesmo tempo vemos a reação agradecida dos receptores do dom divino que é proclamar a misericórdia de Deus: «Contudo, quanto mais ele insistia, mais eles o anunciavam» (Mc 7,36). Dão testemunho do dom divino, experimentam em profundidade a sua misericórdia e enchem-se de uma profunda e genuína gratidão.

Também para todos nós é de uma importância decisiva saber-nos e sentir-nos amados por Deus, a certeza de ser objeto da sua misericórdia infinita. Esse é o grande motor da generosidade e o amor que Ele nos pede. Muitos são os caminhos pelos quais esse descobrimento há de realizar-se em nós. Algumas vezes será uma experiência intensa e repentina do milagre e o mais freqüente, o paulatino descobrimento de que toda a nossa vida é um milagre de amor. Em todo caso, é preciso dar-se as condições de consciência da nossa indigência, uma verdadeira humildade e, a capacidade de escutar reflexivamente a voz de Deus.

Pbro. Fernando MIGUENS Dedyn (Buenos Aires, Argentina)

 

domingo, 25 de julho de 2021

Evangelho do Dia

Evangelho  Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

17º Domingo do Tempo Comum

 Anúncio do Evangelho (Jo 6, 1-15)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João,

Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1Jesus foi para o outro lado do mar da Galileia, também chamado de Tiberíades.

2Uma grande multidão o seguia, porque via os sinais que ele operava a favor dos doentes. 3Jesus subiu ao monte e sentou-se aí, com os seus discípulos.

4Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus.

5Levantando os olhos e vendo que uma grande multidão estava vindo ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: “Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?”

6Disse isso para pô-lo à prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer.

7Filipe respondeu: “Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um”.

8Um dos discípulos, André, o irmão de Simão Pedro, disse: 9“Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes. Mas o que é isto para tanta gente?”

10Jesus disse: “Fazei sentar as pessoas”. Havia muita relva naquele lugar, e lá se sentaram, aproximadamente, cinco mil homens.

11Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes.

12Quando todos ficaram satisfeitos, Jesus disse aos discípulos: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca!”

13Recolheram os pedaços e encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães, deixadas pelos que haviam comido. 14Vendo o sinal que Jesus tinha realizado, aqueles homens exclamavam: “Este é verdadeiramente o Profeta, aquele que deve vir ao mundo”.

15Mas, quando notou que estavam querendo levá-lo para proclamá-lo rei, Jesus retirou-se de novo, sozinho, para o monte.

— Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO

«Uma grande multidão o seguia»

Rev. D. Pere CALMELL i Turet (Barcelona, Espanha)

Hoje, podemos contemplar como se forja no nosso interior tanto o amor humano como o amor sobrenatural, já que temos um mesmo coração para amar a Deus e aos outros.

Geralmente, o amor vai abrindo passo no coração humano quando se descobre o atrativo do outro: sua simpatia, sua bondade. É o caso do «rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixes» (Jn 6,9). Dá a Jesus tudo o que leva, os pães e os peixes, porque se deixou conquistar pelo atrativo de Jesus. —Descobri o atrativo do Senhor?

A continuação, o enamoramento, fruto de sentir-se correspondido. Disse que «muita gente o seguia porque viam os sinais que ele realizava nos enfermos» (Jn 6,2). Jesus os escutava, os obedecia, porque sabia o que eles necessitavam.

Jesus Cristo sente um poderoso atrativo por mim e quer minha realização humana y sobrenatural. Ama-me tal como sou, com minhas misérias, porque peço perdão e, com sua ajuda, continuo esforçando-me.

«Jesus percebendo que tentavam vir tomá-lo pela força para proclamá-lo rei, fugiu novamente ao monte Ele só» (Jn 6,15). E lhes dirá no dia seguinte: «Em verdade, em verdade vos digo: vós me buscais, não porque hás visto sinais, e sim porque hás comido dos pães e vos hás saciado» (Jn 6,26). Santo Agostinho escreve: «Quantos há que procuram Jesus, guiados somente por interesses temporais! (...) apenas se procura a Jesus por Jesus».

A plenitude do amor é o amor de doação; quando se quer o bem do ser amado, sem esperar nada em troca, mesmo que seja ao preço do sacrifício pessoal.

Hoje, eu posso lhe dizer: «Senhor, que nos fazes participar do milagre da Eucaristia: pedimos que não te escondas, que vivas conosco, que te vejamos, que te toquemos, que te sintamos, que queiramos estar sempre ao teu lado, que sejas o Rei de nossas vidas e de nossos trabalhos» (São Josémaria).

 

domingo, 26 de janeiro de 2020

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano 

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

3º Domingo do Tempo Comum

Anúncio do Evangelho (Mt 4,12-23)

  — O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Ao saber que João tinha sido preso, Jesus voltou para a Galileia. Deixou Nazaré e foi morar em Cafarnaum, que fica às margens do mar da Galileia, no território de Zabulon e Neftali, para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: ”Terra de Zabulon, terra de Neftali, caminho do mar, região do outro lado do rio Jordão, Galileia dos pagãos! O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz, e para os que viviam na região escura da morte brilhou uma luz”.  Daí em diante Jesus começou a pregar dizendo: “Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo”.

Quando Jesus andava à beira do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse a eles: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens”.  Eles imediatamente deixaram as redes e o seguiram. Caminhando um pouco mais, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam na barca com seu pai Zebedeu consertando as redes. Jesus os chamou. Eles imediatamente deixaram a barca e o pai, e o seguiram.  Jesus andava por toda a Galileia, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando todo tipo de doença e enfermidade do povo.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


domingo, 21 de janeiro de 2018

Evangelho do Dia



EVANGELHO COTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

3º Domingo do Tempo Comum

Evangelho segundo S. Marcos 1,14-20.
Depois de João ter sido preso, Jesus partiu para a Galileia e começou a proclamar o Evangelho de Deus, dizendo:  «Cumpriu-se o tempo e está próximo o reino de Deus. Arrependei-vos e acreditai no Evangelho». 
Caminhando junto ao mar da Galileia, viu Simão e seu irmão André, que lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores.  Disse-lhes Jesus: «Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens». 
Eles deixaram logo as redes e seguiram Jesus. Um pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam no barco a consertar as redes  e e chamou-os. Eles deixaram logo seu pai Zebedeu no barco com os assalariados e seguiram Jesus.
Comentário do dia: São Jerônimo (347-420), presbítero, tradutor da Bíblia, doutor da Igreja  - Homílias sobre o Evangelho de S. Marcos
«Eles [...] seguiram Jesus»

«Disse-lhes Jesus: "Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens"». Feliz mutação da pesca: Simão e André são a pesca de Jesus. [...] Estes homens são comparados a peixes, pescados por Cristo, antes de irem eles próprios pescar outros homens. «Eles deixaram logo as redes e seguiram Jesus.» Uma fé verdadeira não conhece demora; quando O ouviram, acreditaram, seguiram-no e tornaram-se pescadores: «deixaram logo as redes». E, com estas redes, foram todos os vícios da vida deste mundo que eles deixaram. [...]

«Um pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam no barco a consertar as redes; e chamou-os. Eles deixaram logo seu pai Zebedeu no barco com os assalariados e seguiram Jesus.» Dir-me-eis: a fé é audaciosa; que indício tinham eles, que sinal sublime tinham observado, para O seguirem, assim que Ele os chamou? É evidente que alguma coisa de divino emanava do olhar de Jesus, da expressão do seu rosto, que incitava os que O olhavam a aderirem a Ele. [...] Porque digo eu tudo isto? Para vos mostrar que a palavra do Senhor agia, e que, através da menor das suas palavras, Ele realizava a sua obra: «ordenou e logo foram criados» (Sl 148,5). Com a mesma simplicidade, chamou, e eles seguiram- no. «Ouve, filha, vê e presta atenção; esquece o teu povo e a casa do teu pai; porque o rei se deixou prender da tua beleza» (Sl 44,11-12).

Presta atenção, irmão, e segue as pegadas dos apóstolos; escuta a voz do Salvador, ignora o teu pai pela carne, e vê o verdadeiro Pai da tua alma e do teu espírito. [...] Os apóstolos deixam o pai, deixam o barco, deixam todas as suas riquezas; abandonam o mundo e as suas inumeráveis riquezas; renunciam a tudo o que possuem. Mas não é a quantidade das riquezas que Deus considera, é a alma daquele que a elas renuncia. Também os que deixaram poucas coisas renunciaram verdadeiramente a uma grande fortuna.