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sábado, 11 de julho de 2015

Tu és Pedro

"Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja" (Mt 16,18).


Ao instituir a Igreja, a partir do Colégio dos Doze Apóstolos, Jesus o quis como um grupo estável e escolheu Pedro para chefiá-lo.

É fácil compreender essa iniciativa do Senhor. Todo grupo humano precisa ter uma Cabeça visível para manter a sua ordem e integridade. Nenhuma instituição humana sobrevive sem observar esta lei.

O Código de Direito Canônico da Igreja, diz que:

"O Bispo da Igreja de Roma, no qual perdura o múnus concedido pelo Senhor singularmente a Pedro, primeiro dos Apóstolos, para ser transmitido a seus sucessores, é a Cabeça do Colégio dos Bispos, Vigário de Cristo e aqui na terra Pastor da Igreja universal; ele, pois, em virtude de seu múnus, tem na terra o poder ordinário supremo, pleno, imediato e universal, que pode sempre exercer livremente"(CDC,Cân.331)."

A Igreja, que é semelhante ao próprio Jesus, isto é, ao mesmo tempo, humana e divina, precisa também ter um Chefe visível. Ela tem a sua Cabeça divina, invisível, o próprio Cristo; e tem a sua Cabeça humana, o seu chefe visível, o Papa. Cristo assim o quis. Diz o Catecismo que:

"Somente a Simão, a quem deu o nome de Pedro, o Senhor constituiu como a pedra da sua Igreja. Entregou-lhe as suas chaves, instituiu-o pastor de todo o rebanho" (nº 881).

"E eu te declaro: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16,18-19).

Estas palavras de Jesus são claríssimas, e só não as entende quem não quer. Não há como distorcê-las e manuseá-las.

Pedro é a pedra sobre a qual Ele quis edificar a Sua Igreja. É preciso notar que o Senhor diz "a Minha Igreja". Usou um pronome possessivo "Minha"; ela é propriedade Sua, é o Seu próprio Corpo, e Ele a quis construída sobre o Papa. Não existe outra.

Para não deixar dúvidas a respeito disto, no primeiro encontro que Jesus teve com Simão, trocou/lhe o nome para "Kefas", que quer dizer Pedro, o mesmo que pedra em aramaico.

Quem nos relata isso é o evangelista São João. Pedro não se deu conta da grandiosidade daquele acontecimento, no momento, mas, certamente, se lembrou dele mais tarde. Ouçamos o evangelista contar logo no início do seu Evangelho:

"André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido João [Batista] e que o tinham seguido. Foi ele então logo à procura de seu irmão e disse/lhe: "Achamos o Messias (que quer dizer o Cristo). Levou-o a Jesus e Jesus, fixando nele o olhar, disse "Tu és Simão, filho de João; serás chamado Kefas (que quer dizer pedra)" (Jo 1,40ss)´´.

É importante observar que ´´no primeiro encontro´´ com Simão, Jesus ´´fixa nele o olhar´´ e muda o seu nome para Pedro. Isto não foi sem razão.

Na Bíblia, quando Deus muda o nome de alguém, é porque está dando a essa pessoa uma missão. Para o judeu o nome da pessoa tinha algo a ver com a sua identidade e missão. Assim, por exemplo o Anjo disse a José:

´´Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus [Deus salva], porque ele salvará o seu povo de seus pecados´´ (Mt 1,21).

Veja que o nome dado ao Messias de Deus é Jesus, designando a sua identidade divina e a sua missão salvífica (Deus salva / Jesus).

Um exemplo marcante de mudança de nome foi o que ocorreu com Abraão. Ele se chamava Abrão, que quer dizer ´´pai elevado´´ e Deus muda seu nome para Abraão, que significa ´´pai de uma multidão´´, porque Deus o escolhera para a grandiosa tarefa de pai do seu Povo. Diz o Gênesis:

´´Abrão [note o nome antigo!] tinha noventa e nove anos. O Senhor apareceu/lhe e disse: ´´Eu sou o Deus todo/poderoso. Anda em minha presença e sê íntegro, quero fazer aliança contigo e multiplicarei ao infinito a tua descendência´´. Abrão prostrou/se com o rosto por terra. Deus disse/lhe: ´´Este é o pacto que faço contigo: serás o pai de uma multidão de povos. De agora em diante não te chamarás mais Abrão, e sim Abraão, porque farei de ti uma multidão de povos...´´(Gen17,18).

Foi um momento muito solene em que Deus escolheu o ´´Pai´´ do seu Povo, de onde nasceria o Salvador.

É interessante notar que Deus muda também o nome de Sara, de Sarai (estéril) para Sara (fértil).

´´Disse Deus a Abraão: ´´Não chamarás mais a tua mulher Sarai e sim Sara. Eu a abençoarei, e dela te darei um filho. Eu a abençoarei, e ela será mãe de nações e dela sairão reis´´ (Gen 17, 15/16).

A mesma mudança de nome ocorreu com Jacó, o Patriarca do povo Judeu, que Deus passa a chamar de Israel:

´´Deus apareceu ainda a Jacó ... e o abençoou. Deus lhe disse: ´´Tens o nome de Jacó, mas não te chamarás mais Jacó: teu nome será Israel´´.

Deus disse: ´´Eu sou El Shaddai. Sê fecundo e multiplica/te. Uma nação, uma assembléia de nações nascerá de ti e reis sairão de teus rins. Eu te dou a terra que dei a Abraão e a Isaac...´´ (Gen 35,10/13).

Nessas passagens vemos outro momento solene na história do povo de Deus, onde Ele muda o nome de Jacó para designar/lhe o patriarca. A expressão ´´El´´ significa ´´Deus de Israel´´ (Gen 33,20).

Essa ´´mudança de nome´´ Jesus fez também com Simão, ´´no primeiro encontro´´, em vista da missão solene que lhe haveria de dar mais tarde:

´´Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja´´ (Mt 16,18).

Não resta dúvida, portanto, que Pedro, e seus sucessores, são a Pedra angular, visível, que Cristo, Pedra angular invisível, quis na Igreja. Jesus quis essa pedra visível para que ela mantivesse a unidade da Igreja e a integridade da sua doutrina na verdade que liberta e salva.

Após a Ressurreição Jesus confirma Pedro como o pastor de todo o rebanho.

´´Tendo eles comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: ´´Simão, filho de João, amas/me mais do que estes ? ´´ Respondeu ele: ´´Sim, Senhor, tu sabes que te amo´´. Disse/lhe Jesus. ´´Apasce
´´Mystici Corporis Christi´´nta os meus cordeiros´´ (Jo 21, 15/17)´´.

Por três vezes o Senhor repetiu esta pergunta a Pedro, e por três vezes lhe disse: ´´Apascenta as minha ovelhas´´. A nenhum outro apóstolo isto foi dito.

Alguns Padres da Igreja viram nesta tríplice confirmação de Pedro como ´´Pastor do rebanho´´, como que uma maneira de apagar aquelas três vezes que Pedro negou tristemente o Senhor dizendo: ´´Não conheço este homem´´ (Jo 18,17.25/27, Mt 26,70/75).

Na verdade essa repetição tríplice era a forma solene que o hebreu usava na confirmação de uma missão.

É importantíssimo notar que, mesmo após Pedro ter negado Jesus tristemente, por três vezes, ainda assim o Senhor não tirou dele a chefia do rebanho. Como então / podemos perguntar / os homens querem tirar de Pedro e do Papa o Primado da Igreja, se nem mesmo Jesus, após ter sido negado e renegado por Pedro, tirou/lhe o mandato ? Se Cristo manteve Pedro como o Chefe da Sua Igreja, mesmo após a negação triste, seremos nós homens, que teremos a ousadia de negar/lhe o primado? Não sejamos insensatos, ´´com Deus não se brinca´´, nos ensina São Paulo.

Isto mostra que atentam gravemente contra a vontade expressa do Senhor aqueles que não querem aceitar a jurisdição do Papa sobre toda a Igreja universal.

Desde os primeiros séculos da Igreja, o Bispo de Roma, o Papa, exerceu o primado na Igreja. Vejamos, por exemplo, o que diz São Cipriano (
#8224;258), bispo de Cartago, o grande defensor da unidade da Igreja, já no terceiro século:

´´O Senhor diz a Pedro: ´´Eu te digo que és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela. Dar/te/ei as chaves do reino dos céus...O Senhor edifica a sua Igreja sobre um só, embora conceda igual poder a todos os apóstolos depois de sua ressurreição, dizendo: ´´Assim como o Pai me enviou, eu os envio. Recebei o Espírito Santo, se perdoardes os pecados de alguém, ser/lhes/ão perdoados, se os retiverdes, ser/lhes/ão retidos. No entanto, para manifestar a unidade, dispõe por sua autoridade a origem desta mesma unidade partindo de um só. Sem dúvida, os demais apóstolos eram, como Pedro, dotados de igual participação na honra e no poder; mas o princípio parte da unidade para que se demonstre ser única a Igreja de Cristo... Julga conservar a fé quem não conserva esta unidade da Igreja? Confia estar na Igreja quem se opõe e resiste à Igreja? Confia estar na Igreja, quem abandona a cátedra de Pedro sobre a qual está fundada a Igreja?´´ ( Sobre a Unidade da Igreja ).

Vemos, portanto, que desde os primeiros séculos, os cristãos já tinham a noção exata de que sobre a cátedra de Pedro foi fundada a Igreja.

São João Crisóstomo (
#8224;407), bispo de Constantinopla, doutor da Igreja, dizia que:

´´No interesse da paz e da fé não podemos discutir sobre questões relativas à fé sem o consentimento do Bispo de Roma.´´

´´Pedro, na verdade, ficou para nós como a pedra sólida sobre a qual se apoia a fé e sobre a qual está edificada a Igreja. Tendo confessado ser Cristo o Filho de Deus vivo, foi/lhe dado ouvir: ´´Sobre esta pedra / a da sólida fé / edificarei a minha Igreja´´(Mt 16,18).

´´Tornou/se enfim Pedro o alicerce firmíssimo e fundamento da Casa de Deus, quando, após negar a Cristo e cair em si, foi buscado pelo Senhor e por ele honrado com as palavras: ´´apascenta as minhas ovelhas´´(Jo 21,15s). Dizendo isto, o Senhor nos estimulou à conversão, e também a que de novo se edificasse solidamente sobre Pedro aquela fé, a de que ninguém perde a vida e a salvação, neste mundo, quando faz penitência sincera e se corrige de seus pecados´´ (Haer. 59,c,8).

Segundo o testemunho de Santo Ireneu (
#8224;202), desde o primeiro século, a Igreja de Roma tinha a primazia do ensino. Antes de dar a lista dos doze primeiros papas, ele afirma:

´´Porque é com essa Igreja (de Roma), em razão de sua mais poderosa autoridade de fundação, que deve necessariamente concordar toda igreja, isto é, que devem concordar os fiéis procedentes de qualquer parte, ela, na qual sempre, em benefício dos que procedem de toda parte, se conservou a tradição que vem dos apóstolos´´ (Contra as Heresias).

Santo Agostinho, após a condenação do Pelagianismo, a heresia que desprezava a graça de Deus, no sínodo do ano 416, com a concordância do Papa Inocêncio I, pronunciou a frase que ficou célebre na Igreja:

´´Roma locuta, causa finita !´´ (Roma falou, encerrada a questão !)

Na Encíclica ´´Mystici Corporis Christi´´, o Papa Pio XII mostrou muito bem que aqueles que não se ligam à Cabeça visível da Igreja, também não se ligam a Cristo, Cabeça da Igreja:

´´ Há os que se enganam perigosamente, crendo poder se ligar a Cristo, cabeça da igreja, sem aderir fielmente a seu Vigário na terra. Porque suprimindo esse Chefe visível, quebrando os laços luminosos da unidade, eles obscurecem e deformam o Corpo místico do Redentor a ponto de ele não poder ser reconhecido e achado dentro dos homens, procurando o porto da salvação eterna´´.

Qualquer um de nós no lugar de Jesus, após ter sido negado por Pedro, por três vezes, naquela hora terrível, teria dispensado Pedro da chefia da Igreja. Mas Jesus é diferente de todos nós ... manteve Pedro no timão da sua Barca.

Parece/me que Jesus quis fazer o seu eleito, sentir fortemente a sua miséria, para nunca confiar em si mesmo, especialmente no governo da Igreja nascente. Pedro foi orgulhoso; ele havia dito a Jesus, momentos antes de Jesus ser preso:

´´Senhor, estou pronto a ir contigo até a prisão e a morte´´ (Lc 22,33).

Ao que Jesus lhe respondeu:

´´Digo/te Pedro, que não cantará hoje o galo, até que três vezes hajas negado que me conheces´´ (v. 34).

É importante notar que tudo isso aconteceu na mesma noite em que Jesus foi preso.

Há uma verdade que os santos nos ensinam: é pela humilhação que nos tornamos humildes. Jesus deixou Pedro passar pela humilhação de negá/lo três vezes, talvez para que se tornasse humilde e apto para a chefia da Igreja.

Mas é importante notar também que nessa mesma noite, Jesus disse a Pedro:

´´Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como o trigo, mas eu roguei por ti, para que a tua confiança não desfaleça; e tu, por tua vez, confirma os teus irmãos´´ (Lc 22,31).

Como são importantes estas palavras ! Satanás, quis derrubar Pedro, se possível fazer com ele o que tinha feito com Judas Iscariotes, mas o Senhor orou por ele ... ´´mas eu roguei por ti´´.

Se Pedro não desfaleceu após a tríplice negação de Jesus, se não caiu no mesmo remorso desesperador de Judas, certamente foi porque o Senhor intercedeu por ele junto do Pai. Pedro chorou amargamente o seu pecado:

´´Voltando/se o Senhor, olhou para Pedro. Então Pedro se lembrou da palavra do Senhor : ´´hoje, antes que o galo cante, negar/me/às três vezes. Saiu dali e chorou amargamente´´ (Lc 22, 61/62).

Que lágrimas benditas ! Lágrimas de arrependimento e de dor, mas também de confiança que vence o desespero.

Com tudo isso Jesus tinha feito uma grande obra no coração do seu escolhido. Aquele olhar de Jesus para Pedro destruiu toda a presunção e orgulho do primeiro Papa.

´´Voltando/se o Senhor, olhou para Pedro. Então Pedro lembrou/se da palavra do Senhor...´´(Lc 22,61).

E depois de tudo isso, Jesus manteve/o no Primado da Igreja...

´´Confirma os teus irmãos!´´ (Lc 22.31)

´´Apascenta as minhas ovelhas!´´ (Jo 21,17)

Esse é o ministério petrino que o Papa cumpre em todos os tempos, e que o nosso querido João Paulo II exerce viajando pelo mundo todo para confirmar na fé os seus irmãos. Já foram cerca de 80 viagens pelo mundo todo.

A Igreja já teve cerca de 264 Papas, chegou mesmo a ter muitos anti/Papas, que foram Papas ilegítimos, mas sempre teve o sucessor legítimo de Pedro. A permanência contínua desse ministério, contra todos os obstáculos enfrentados nesses 2000 anos, mostra/nos de maneira clara e inequívoca de que foi instituído por Deus.

É interessante notar que nenhum deles assumiu o nome de Pedro. Nunca houve o Pedro II, Pedro III; isto porque na verdade todos eles são o mesmo Pedro. Nós o chamamos de João Paulo II, mas Jesus continua a chamá/lo de Pedro.

´´Tu és Pedro !´´ (Mt 16,18).

Certa vez São João Bosco teve um sonho profético. Viu o mar agitado pelos ventos e uma batalha acontecendo. No meio da tormenta ele viu uma grande nau dirigida pelo Papa, atravessando o oceano agitado. Duas correntes saiam de cada lado da barca e a prendiam em duas fortes colunas de alturas diferentes. Sobre a mais alta ele viu a Sagrada Hóstia num ostensório, estando escrito na sua base as palavras ´´Salus credentium´´ (Salvação do que crêem). Sobre a outra coluna ele viu a imagem de Nossa Senhora Auxiliadora e na base as palavras: ´´Auxilium Christianorum´´ (Auxiliadora dos Cristãos).

Deus mostrou a D. Bosco, e a nós, que essas são as três salvaguardas principais da Igreja, que não permitirão jamais as portas do inferno a vencerem: a Eucaristia, Maria e o Papa.

Devemos observar que Pedro sempre foi o lider do Colégio dos Apóstolos e seu porta/voz. Muitas são as passagens onde ele aparece como o líder, antes e depois da morte e ressurreição de Jesus, evidenciando o primado de Pedro no Colégio dos Doze.

Vejamos alguns exemplos.

O nome de Pedro é mencionado 171 vezes no Novo Testamento. João apenas 46 vezes, é o segundo mais citado.

No catálogo dos Apóstolos, Pedro é sempre citado em primeiro lugar:

´´Escolheu estes doze: Simão, a quem pôs o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João seu irmão ...´´ (Mc 3,16).

´´Eis os nomes dos doze apóstolos: ´´o primeiro, Simão, chamado Pedro; depois André, seu irmão ...´´ (Mt 10,1/4).

´´Ao amanhecer, chamou os seus discípulos e escolheu doze dentre eles que chamou de apóstolos : Simão, a quem deu o nome de Pedro; André seu irmão...´´ (Lc 6,12/16).

Após a ressurreição de Jesus, continua Pedro sempre citado em primeiro lugar:

´´Tendo entrado no Cenáculo, subiram ao quarto de cima, onde costumavam permanecer. Eram eles : ´´Pedro e João, Tiago, André ...´´ (At 1,13).

Por outro lado, Pedro aparece sempre como o ´´porta/voz´´ do Grupo:

´´Então perguntou/lhes Jesus: ´´E vós, quem dizeis que eu sou? Pedro respondeu: ´´Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo!´´ (Mt 16,15/16).

É interessante notar que Pedro é também o escolhido pelo Pai para revelar aos outros a divindade de Jesus.

´´Feliz és Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos ceus´´ (Mt 16,17).

Em outras ocasiões Pedro toma a frente:

´´Pedro começou a dizer/lhe: ´´Eis que deixamos tudo e te seguimos´´ (Mc 10,28).

´´Então Pedro se aproximou dele e disse: ´´Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim ? Até sete vezes?´´ (Mt 18,21).

´´Disse/lhe Pedro: ´´Senhor, propões esta parábola só a nós ou também a todos? ´´ (Lc 12,41).

No momento difícil, após o discurso sobre a Eucaristia, quando Jesus ´´checou´´ até o fundo a fé dos discípulos, é Pedro quem responde :

´´Então Jesus, perguntou aos Doze: ´´Quereis vós também retirar/vos ? Respondeu/lhe Simão Pedro: ´´Senhor, a quem iríamos nós ? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós cremos e sabemos que Tu és o Santo de Deus´´(Jo 6,67/69).

Essas passagens mostram bem a ´´escolha´´ de Pedro. Em muitas outras encontramos essa expressão ´´Pedro e os seus´´:

´´Entretanto, Pedro e seus companheiros tinham deixado vencer/se pelo sono ...´´ (Lc 9,32)

´´Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vos precede na Galiléia ...´´ (Mc 16,7).

É relevante notar que Jesus orou por Pedro... (Lc 22,31).

Tudo isto mostra a necessidade do Papa para a Igreja. A Pedro o Senhor quis confiar uma missão especial, simbolizado pela palavra ´´Kephas´´, que quer dizer Rocha, Fundamento sólido sobre o qual se ergueria o edifício da Igreja, que haveria de perdurar até o fim do mundo. Por isso, o seu fundamento também há de ser duradouro; daí vemos claramente que as faculdades, os poderes dado a Pedro, hão de ser transmissíveis aos seus sucessores, como desde o princípio os Apóstolos e seus sucessores assim entenderam.

Desde o início os demais Apóstolos entenderam a missão especial de Pedro, conferida a ele por Jesus, e o respeitaram.

Um fato que mostra bem isso foi, por exemplo, o que aconteceu no dia de Pentecostes. É Pedro quem toma a palavra para falar ao povo :

´´Pedro, de pé com os Onze, ergueu a voz e assim lhes falou: ´´Homens da Judéia, e habitantes todos de Jerusalém ...´´ (At 2,14 s).

Em outra ocasião:

´´Então Pedro, cheio do Espírito Santo, respondeu/lhes : ´´Chefes do povo e anciãos, ouvi/me ...´´ (At 4,8s).

É bom recordarmos que o único Apóstolo que ficou aos pés da cruz do Senhor crucificado foi João; mas, ainda assim Pedro permaneceu o lider, o porta/voz deles, o chefe da Igreja, como Jesus havia querido.

´´À vista disso, Pedro dirigiu/se ao povo: Homens de Israel, por que vos admirais disto?´´ (At 3,12/25).

Outro fato importantíssimo do exercício dos poderes de Pedro, foi a admissão do primeiro pagão (Cornélio) na Igreja, em Jope, aceita por ele. Isto era algo inadmissível para os judeus. Mas Jesus mostrou a Pedro que veio salvar a todos; e, depois que Pedro viu o Espírito Santo ´´cair sobre os que ouviam a palavra´´ (At 10,44) na casa de Cornélio, não teve dúvidas de batizar a todos da sua casa :

´´Pode/se, porventura, recusar a água do batismo a esses que, como nós, receberam o Espírito Santo? E ordenou que fossem batizados em nome de Jesus Cristo´´ (At 10,44/45).

Esta foi a primeira vez que os pagãos( os não judeus) foram admitidos na Igreja; isto é, batizados; e por decisão de Pedro. Leia todo o texto de At 10, 1/48. Somente Pedro tinha esta autoridade. Se esta decisão ´´história´´ fosse tomada por outro, certamente seria muito difícil de ter sido aceita em Jerusalém. Mas, quando Pedro voltou para lá, e expôs cuidadosamente os fatos, todos aceitaram:

´´Os apóstolos e os irmãos da Judéia ouviram dizer que também os pagãos haviam recebido a palavra de Deus. E quando Pedro subiu a Jerusalém, os fiéis que eram da circuncisão repreenderam/no: ´´Por que entraste em casa de incircuncisos e comeste com eles?´´ Mas Pedro fez/lhes uma exposição de tudo o que acontecera....´´

´´Depois de terem ouvido essas palavras, eles se calaram e deram glória a Deus dizendo: ´´Portanto também aos pagãos concedeu Deus o arrependimento que conduz à vida´´(At 11,1/18).

É muito relevante o fato do Senhor ter introduzido os pagãos na Igreja, pelo do Batismo, exatamente através de Pedro. Mais uma vez Pedro...

Outro fato marcante na vida da Igreja primitiva, e que mostra claro os poderes de Pedro, foi na realização do Primeiro Concílio universal; o de Jerusalém, no ano 49.

Toda a polêmica girou em torno da necessidade da circuncisão antes do pagão ser batizado. São Paulo e S. Barnabé ensinavam, na forte comunidade de Antioquia, que não era necessário a circuncisão; mas alguns cristãos, vindos de Jerusalém à Antioquia ensinavam o contrário. Houve conflito.

´´Alguns homens, descendo da Judéia [à Antioquia], puseram/se a a ensinar aos irmãos o seguinte: ´´Se não vos circuncidais, segundo o rito de Moisés, não podeis ser salvos´´. Originou/se então grande discussão de Paulo e Barnabé com eles, e resolveu/se que estes dois, com alguns outros irmãos, fossem tratar desta questão com os Apóstolos e os anciãos em Jerusalém´´ (At 15,1/3).

Por isso aconteceu o primeiro Concílio da Igreja. Ouçamos a narração de S. Lucas :

´´Ao fim de uma grande discussão, Pedro levantou/se e lhes disse: ´´Irmãos, vós sabeis que já há muito tempo Deus me escolheu dentre vós, para que da minha boca os pagãos ouvissem a palavra do Evangelho e cressem ... Por que, pois, provocais agora a Deus, impondo aos discípulos um jugo [circuncisão] que nem nossos pais nem nós pudemos suportar? Nós cremos que pela graça de Nosso Senhor Jesus Cristo seremos salvos, exatamente como eles.

Toda a assembléia o ouviu silenciosamente´´ (At 15,1/12).

Só ´´depois de terminarem´´ (v.13) é que Tiago toma a palavra para corroborar e completar o que Pedro decidiu. Não sei sob que fundamentos alguns livros protestantes querem afirmar que foi Tiago, e não Pedro, quem presidiu o Concílio de Jerusalém. Basta ler Atos15, para se tirar facilmente a conclusão.

É interessante notar também o que Pedro lembra a todos: ´´há muito tempo Deus me escolheu dentre vós...´´

É relevante notar ainda que Paulo e Barnabé, bem como a importante comunidade cristã de Antioquia, a mais antiga depois da de Jerusalém, não resolveu a questão da circuncisão por ela mesma, mas foram levar a decisão para Pedro e os Apóstolos em Jerusalém. Isto mostra que no Cristianismo nunca ouve comunidades ´´independentes´´ ou igrejas que viviam independentes dos Apóstolos. A Igreja primitiva sempre esteve sob a jurisdição dos Apóstolos e de Pedro, como podemos ver em vários fatos.

´´Nem havia entre eles nenhum necessitado, porque todos os que possuiam terras ou casas vendiam/nas, e traziam o preço do que tinham vendido e depositavam/no aos pés dos apóstolos´´ (At 4,35).

No episódio triste de Ananias e Safira, é pelas mãos de Pedro que eles recebem a punição de Deus pelo seu pecado:

´´Pedro, porém disse : ´´Ananias, por que tomou conta Satanás do teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo ...´´. Ao ouvir essas palavras Ananias caiu morto´´ (At 5,3/6).

É belo notar que:

´´...traziam os doentes para as ruas e punham/nos em leitos e macas, a fim de que, quando Pedro passasse, ao menos a sua sombra cobrisse alguns deles´´ (At 5,15).

Quando o sumo Sacerdote e os doutores da lei quiseram obrigar os Apóstolos ao silêncio,

´´Pedro e os Apóstolos replicaram: ´´importa obedecer antes a Deus do que aos homens´´ (At 5,29).

Sempre Pedro está na frente; e junto com os Apóstolos. Não há como negar o primado de Pedro à frente da Igreja primitiva.

A jurisdição dos Apóstolos sobre a Igreja sempre se fez valer, e jamais houve ´´igrejas independentes´´, até a triste reforma protestante de 1517:

´´Os Apóstolos que se achavam em Jerusalém, tendo ouvido que a Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram/lhe Pedro e João. Estes, assim que chegaram fizeram oração pelos novos fiéis, a fim de receberem o Espírito Santo ... Então os dois Apóstolos lhes impuseram as mãos e receberam o Espírito Santo´´ (At 8,14/17).

A partir deste episódio a Igreja foi descobrindo o Sacramento da Crisma, ministrado pelo Bispo. Isto mostra que os Apóstolos governavam toda a Igreja primitiva.

Após a perseguição que se seguiu à morte de Estevão, muitos gentios se converteram em Antioquia, pela pregação dos dispersos que lá se refugiaram. A notícia dessas coisas chegou aos ouvidos da Igreja de Jerusalém. Enviaram então Barnabé à Antioquia (At 11,19/22). A Igreja de Jerusalém mantinha a vigilância. São Lucas registra que :

´´Em cada Igreja [os apóstolos] instituíam anciãos e, após orações com jejuns encomendavam/nos ao Senhor, em quem tinham confiado´´ (At 14,23).

Esses fatos mostram claro que as igrejas particulares nunca foram independentes dos Apóstolos, e de Pedro especialmente, como querem os irmãos separados da Igreja Católica. Toda a Tradição apostólica confirma isto.

São Pedro foi martirizado em Roma. As escavações realizadas sob a basílica do Vaticano nos últimos decênios, bem como os escritores antigos, confirmam isto. Os arqueólogos descobriam um túmulo cristão sob a basílica vaticana, em meio a túmulos pagãos. Esse túmulo cristão tinha acesso por uma via que devia ser muito frequentada. Foram encontradas junto a esse túmulo numerosas inscrições a carvão (graffiti), fazendo menção ao Apóstolo Pedro. Encontraram ossos de um indivíduo de 60 a 70 anos, que é muito provavelmente de S. Pedro. Quando Pedro morreu, no ano 67, os cristãos ainda não tinham cemitérios próprios, e por isso o enterraram em um cemitério pagão.

Foi o imperador romano Constantino, filho de Santa Helena, que convertido ao Cristianismo, construiu a basílica de S. Pedro, no século IV. É importante notar que ele podia ter escolhido, ao lado do local onde a Basílica foi construída, um terreno mais adequado, plano e grande: o chamado ´´Circo de Nero´´. Ao contrário, mandou edificar a Basílica sobre um terreno fortemente inclinado e já ocupado por um cemitério, que era um local respeitado pelos romanos. Se Constantino preferiu o local acidentado e ´´desrespeitou´´ o cemitério, construindo sobre ele a Basílica, é porque deve ter tido uma razão forte, exatamente a presença do túmulo de São Pedro ali.

Por todas essas razões os Bispos de Roma são os sucessores de Pedro, com jurisdição sobre toda a Igreja. A Igreja Católica é chamada também de Romana por ter a sua sede, a Santa Sé, em Roma. Esta denominação, embora não seja uma exigência doutrinária, não é gratuita. Firmando a sede da Sua Igreja exatamente no coração do Império Romano, aquele que quis destruir a Igreja, que sacrificou milhares de mártires, com isto Cristo mostrou ao mundo que a Sua Igreja é invencível, e que jamais os poderes do inferno a vencerão. Sua promessa se cumpre. O império romano, talvez o maior império que a humanidade já conheceu, não conseguiu vencer aqueles Doze homens simples da Galiléia; ao contrário, foi ´´engolido´´ pelo cristianismo. No ano 313 o imperador Constantino, filho de Santa Helena, assinava o Edito de Milão, que acabava com a perseguição contra os cristãos em todo o império. Pouco tempo depois, o imperador Teodósio oficializava o cristianismo como a religião oficial do império...

DO Livro: ´´A MINHA IGREJA´´ DO Prof. Felipe de Aquino 

Papa Francisco deveria ter recusado o presente dado pelo cocalero Morales - associar um dos maiores símbolos do Catolicismo ao maldito símbolo do comunismo é inaceitáve

Bergoglio, o dito papa Francisco, não me representa! Ou: O sangue de Cristo e de 150 milhões de vítimas do comunismo
 
Sou católico, mas o papa Francisco não me representa. Sei que, em certa medida, a afirmação soa absurda, mas vou fazer o quê? Eu poderia fazer uma graça e dizer que, existindo, como existe, um papa emérito, Bento XVI, tenho a chance de escolher. Mas, evidentemente, isso não contenta. O chefe da Igreja Católica, infelizmente, é o argentino Jorge Bergoglio. Quem recorrer ao arquivo poderá constatar que ele nunca me encantou.   
 
Nota dos editores do Blog Catolicismo Brasil:
Somos católicos e não nos cabe questionar os procedimentos do Papa. no presente caso Sua Santidade, Papa Francisco.
O Papa é o legítimo sucessor de São Pedro, apóstolo designado por Nosso Senhor Jesus Cristo ...  "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja" (Mt 16,18).". 
Na íntegra:  "E eu te declaro: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16,18-19). 

Assim, na condição de Chefe Supremo da Igreja Católica Apostólica Romana não pode, nem deve, ser questionado por nenhum católico.

Mas, na condição de Chefe do Estado do Vaticano, entendemos que Sua Santidade deveria devolver o ofensivo presente. Mesmo sendo convidado, estando na casa do anfitrião, poderia assim proceder pois cabe a quem recebe evitar qualquer ato, gesto ou palavra ofensiva ao visitante, ao seu país e as suas posições religiosas. 

A foice e o martelo pelo que representam - a maldita doutrina comunista - não poderiam ser unidos ao Crucifixo, ainda que por trás da Cruz Sagrada.
 
Evo Morales, o protoditador da Bolívia, presenteou o sumo pontífice com uma monstruosidade herética: a foice e o martelo do comunismo, onde estava o Deus crucificado. Bergoglio fez um muxoxo protocolar, mas sujou as mãos no sangue de 150 milhões de pessoas.
Ao fazê-lo, (re)rencruou as chagas de Cristo e se alinhou, lamento ter de dizer isto, com aqueles que O crucificaram.
 
 O cardeal argentino Jorge Bergoglio recebe de Morales o símbolo do comunismo com o Cristo: sujando as mãos com o sangue de 150 milhões de crucificados
 
“Ah, o papa não tem nada com isso! Não tinha como saber o que faria aquele picareta!” Ah, não cola! A Igreja Católica de Roma está banida da China, por exemplo. Ficou na clandestinidade na União Soviética e nos países da Cortina de Ferro. Inexiste na Coreia do Norte e enfrenta sérias dificuldades em Cuba. Um delinquente político e intelectual como Morales não pode ofender moralmente mais de um bilhão de católicos com aquela expressão demoníaca. O papa que recusasse a ofensa. Mas ele não recusou. E foi além.
Em Santa Cruz de la Sierra, nesta quinta, Bergoglio fez um discurso que poderia rivalizar com o de Kim Jong-un, aquele gordinho tarado que tiraniza a Coreia do Norte. Atacou o capitalismo, um “sistema que impôs a lógica dos lucros a qualquer custo, sem pensar na exclusão social ou na destruição da natureza”, segundo ele. E foi além: “Digamos sem medo: queremos uma mudança real, uma mudança de estruturas. Este sistema já não se aguenta, os camponeses, trabalhadores, as comunidades e os povos tampouco o aguentam. Tampouco o aguenta a Terra, a irmã Mãe Terra, como dizia são Francisco”.
É de embrulhar o estômago. Em primeiro lugar, esse papa, com formação teológica de cura de aldeia, não tem competência teórica e vivência prática para cuidar desse assunto. Em segundo lugar, os movimentos que hoje lutam pela preservação do planeta são exclusivos de regimes democráticos, onde vige o capitalismo. Ou este senhor poderia fazer essa pregação na China, por exemplo, onde o capitalismo de estado é gerido pelo Partido Comunista?
Pior: o papa está numa jornada que inclui o Equador e a Bolívia, duas protoditaduras que, na pegada da Venezuela, instrumentalizam o discurso anticapitalista para dar força a milícias que violam direitos individuais e que não reconhecem a propriedade privada como motor do desenvolvimento.  Evocando um igualitarismo pedestre, disse Sua, não mais minha, Santidade: “A distribuição justa dos frutos da terra e do trabalho humano é dever moral. Para os cristãos, um mandamento. Trata-se de devolver aos pobres o que lhes pertence”.  
A fala agride a lógica por princípio. Se o tal “que” pertencesse aos pobres, pobres não seriam. A fala repercute a noção essencialmente criminosa de que toda a propriedade é um roubo. Como esquecer que essa concepção de mundo de que fala o papa já governou quase a metade do mundo e produziu atraso, miséria e morte?  Eu já tinha tido cá alguns engulhos quando, recentemente, o cardeal argentino resolveu se meter a falar sobre a preservação da natureza, com uma linguagem e uma abordagem que lembravam o movimento hippie da década de 60. Ele voltou ao ponto: “Não se pode permitir que certos interesses — globais, mas não universais — submetam Estados e organismos internacionais e continuem destruindo a Criação”.
Como? O homem destruindo a Criação? O catolicismo de Francisco, na hipótese benevolente, se esgota numa leitura pobre do Gênesis. Na não benevolente, é apenas uma expressão do trogloditismo de patetas terceiro-mundistas como Rafael Correa, Evo Morales, Nicolás Maduro e Cristina Kirchner.
O próximo papa, por favor!
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

 

A foice, o martelo, Cristo e o Papa

Nota dos editores do Blog Catolicismo Brasil:
Somos católicos e não nos cabe questionar os procedimentos do Papa. no presente caso Sua Santidade, Papa Francisco.
O Papa é o legítimo sucessor de São Pedro, apóstolo designado por Nosso Senhor Jesus Cristo ...  "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja" (Mt 16,18).". 
Na íntegra:  "E eu te declaro: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (Mt 16,18-19). 

Assim, na condição de Chefe Supremo da Igreja Católica Apostólica Romana não pode, nem deve, ser questionado por nenhum católico.

Mas, na condição de Chefe do Estado do Vaticano, entendemos que Sua Santidade deveria devolver o ofensivo presente. Mesmo sendo convidado, estando na casa do anfitrião, poderia assim proceder pois cabe a quem recebe evitar qualquer ato, gesto ou palavra ofensiva ao visitante, ao seu país e as suas posições religiosas. 

A foice e o martelo pelo que representam - a maldita doutrina comunista - não poderiam ser unidos ao Crucifixo, ainda que por trás da Cruz Sagrada.



O Presidente da Bolívia Evo Morales presenteou o Papa Francisco com um Cristo pregado na parte superior de um martelo cruzado em uma foice.
 
Todo mundo sabe que a foice e o martelo cruzados são o símbolo do comunismo. Igualmente, todo mundo sabe que o comunismo prega o ateísmo. Aliás, Karl Marx escreveu em obra publicada em 1844 que a religião é o ópio do povo. Tal frase não é de autoria do escritor de “O Capital”; ele apenas a transcreveu. Interessante coincidência tendo em vista que na Bolívia mascar folhas de coca faz parte da tradição local. E todo mundo sabe que o Papa Francisco é o Chefe da Igreja Católica.

 A Cruz é formada pelo martelo e pela a foice! Vejam  a
expressão do Papa Francisco!...

Então, por que um presente tão, digamos, bizarro? Devemos ir além do óbvio, que é produzir choque e aparecer na mídia internacional. E como houve choque. Na internet nas últimas horas o assunto dominou as discussões nas redes sociais. Muitos estavam indignados com o evidente desrespeito de se colocar Cristo crucificado em um símbolo reconhecidamente ateu. Outros manifestavam indignação porque o Papa Francisco aceitou tal presente. Acusam o Papa de ser comunista. Será? Qual seria a alternativa dele, que prega a tolerância e a união entre os homens? [a tolerância exercida de forma desregrada, excessiva – acreditamos ser o caso presente – costuma fomentar as mal afamadas ‘casas de tolerância’. A tolerância com o desrespeito a um dos mais sagrados símbolos do catolicismo não pode ser exercida, sequer tolerada.]

Devolver o presente e ser tachado de sectarista? Francisco estava na casa de Evo Morales. Era este que deveria ter o bom senso de não colocar o ilustre visitante em uma saia justa. E mais: é bom não esquecer que o Papa não fora avisado sobre o bizarro presente. Seu rosto franzido no primeiro momento demonstra tudo que lhe passou pela cabeça: espanto, indignação, surpresa, e talvez até mesmo um pensamento: “Jesus, o que é isso?”. [o fato de ser o anfitrião não concede o direito de ofender a ninguém; aliás, o anfitrião tem que ser o que mais respeite o convidado.
E sendo a ofensa grave – a sofrida pelo papa Francisco foi gravíssima – o convidado tem o direito de retrucar.
Com o devido respeito a Sua Santidade, o Papa Francisco, achamos que ele deveria ter, no mínimo, recusado o espantalho que lhe foi ofertado a título de presente.]
Ante a surpresa do Papa, Morales disse que tal peça teria sido supostamente confeccionada pelo sacerdote espanhol Luis Espinal, assassinado por paramilitares bolivianos em 1980. Observaram a palavra usada por Morales: “supostamente”. Ou seja, nem ele tinha certeza da origem da peça (*). Pouco tempo antes, o Papa havia afirmado que Espinal havia sido morto porque pregava o evangelho e o evangelho incomodava.

Voltemos agora à pergunta do início do segundo parágrafo. Qual seria a mensagem que Morales quis transmitir? Ao atribuir a produção do bizarro presente a um padre católico quis afirmar que existem padres comunistas? É provável. Aliás, isso não é novidade. Por absurdo que possa parecer, clérigos ignoram a máxima de Marx e em evidente contradição apoiam a doutrina comunista fechando os olhos para os crimes cometidos sob sua égide.
E para aqueles que vão argumentar que a doutrina de Marx nada tem a ver com o sistema político implantado após a Revolução Russa de 1917 e que se espalhou pelo mundo, aqui vai uma informação, se é que a desconhecem: o ateísmo era política de estado dentro da URSS. E em outros países comunistas. Religiões e religiosos eram perseguidos e sendo estes muitas vezes torturados e assassinados. Aos milhares.

Há também um evidente simbolismo em ver Cristo pregado no ícone máximo do comunismo. Como se Morales quisesse afirmar a supremacia desta ideologia sobre o cristianismo. Ou, pior ainda, quisesse dar a entender que o ateísmo comunista derrotou a fé dos cristãos, pois, Cristo está novamente padecendo os horrores da cruz romana dessa vez no martelo ateu.

Mas, talvez a mensagem mais importante que o presidente boliviano tenha passado – e talvez inconscientemente – é que, ao contrário do que muitos pensam ou afirmam maliciosamente, o comunismo não morreu. Ao presentear o Papa Francisco, chefe espiritual de milhões de católicos, com um símbolo comunista a mensagem mais forte é justamente essa: a ideologia comunista está viva e prosperando em algumas partes do mundo. Na Bolívia, prospera à custa do Brasil, que financia seu governo com o BNDES. Também prospera pela exportação da coca, que serve para a produção de cocaína e outras substâncias entorpecentes; uma das maiores pragas das últimas décadas. Prospera pela enganação do povo, que acredita na conversa fiada populista de seus líderes. Prospera pelo controle da mídia e da informação, pois, sem informação não há padrão de comparação e o povo aceita o que lhe é imposto.

No Brasil dos dias atuais muitos duvidam que o comunismo ainda exista. Vários noticiários da televisão brasileira sequer comentaram o bizarro presente; outros se limitaram a noticiar brevemente o fato. Convenhamos, a mídia televisiva brasileira se compraz, com raríssimas e honrosas exceções, em aceitar as mentiras que são repetidas à exaustão pelos políticos que hoje ocupam o Planalto e adjacências. Os comunistas gostam de chamar a si mesmos de socialistas. No Brasil, não pega bem entre grande parte da população se reconhecer como comunista. Não é a toa que a presidente não perde a oportunidade de mentir e afirmar que “lutou pela liberdade”. Que nada! Lutou mesmo para implantar uma ditadura comunista no Brasil. Mas é saudável que Evo Morales tenha colocado as cartas na mesa e tenha escancarado a posição política de seu governo que é apoiado indiscriminadamente pelo governo petista que ainda reina no Brasil. Serve de lição e alerta para todos nós: os comunistas estão aí, e estão a espreita. 

Continuam zombando de todos nós. Zombam de nossa fé. Duvidam de nossa vontade e de nosso caráter. Debocham de nossos ideais, menosprezando nossas posições políticas. Não acreditam que nós, brasileiros patriotas, sejamos capazes de nos organizar, enfrentá-los e derrotá-los, com as armas da democracia. Ou, caso eles venham a endurecer e desrespeitar as regras democráticas, sejamos capazes de derrotá-los pela força.
Nos dias que estão por vir, combateremos o bom combate! E ao final, serão eles, os inimigos do Brasil, que farão cara de espanto!

Fonte: Robson Merola de Campos


 

Santo do dia - 11 de julho

São Bento de Nórcia


As informações sobre a vida de Bento nos foram transmitidas pelo seu biógrafo e contemporâneo, papa são Gregório Magno. No livro que enaltece o seu exemplo de santidade de vida, ele não registrou as datas de nascimento e morte. Assim, apenas recebemos da tradição cristã o relato de que Bento viveu entre os anos de 480 e 547.

Bento nasceu na cidade de Nórcia, província de Perugia, na Itália. Pertencia à influente e nobre família Anícia e tinha uma irmã gêmea chamada Escolástica, também fundadora e santa da Igreja. Era ainda muito jovem quando foi enviado a Roma para aprender retórica e filosofia. No entanto, decepcionado com a vida mundana e superficial da cidade eterna, retirou-se para Enfide, hoje chamada de Affile. Levando uma vida ascética e reclusa, passou a se dedicar ao estudo da Bíblia e do cristianismo.

Ainda não satisfeito, aos vinte anos isolou-se numa gruta do monte Subiaco, sob orientação espiritual de um velho monge da região chamado Romano. Assim viveu por três anos, na oração e na penitência, estudando muito. Depois, agregou-se aos monges de Vicovaro, que logo o elegeram seu prior. Mas a disciplina exigida por Bento era tão rígida, que esses monges indolentes tentaram envenená-lo. Segundo seu biógrafo, ele teria escapado porque, ao benzer o cálice que lhe fora oferecido, o mesmo se partiu em pedaços.

Bento abandonou, então, o convento e, na companhia de mais alguns jovens, entre eles Plácido e Mauro, emigrou para Nápoles. Lá, no sopé do monte Cassino, onde antes fora um templo pagão, construiu o seu primeiro mosteiro. 


“Ora et labora”. 

Era fechado dos quatro lados como uma fortaleza e aberto no alto como uma grande vasilha que recebia a luz do céu. O símbolo e emblema que escolheu foram a cruz e o arado, que passaram a ser o exemplo da vida católica dali em diante.

As regras rígidas não poderiam ser mais simples: "Ora e trabalha". Acrescentando-se a esse lema "leia", pois, para Bento, a leitura devia ter um espaço especial na vida do monge, principalmente a das Sagradas Escrituras. Desse modo, estabelecia-se o ritmo da vida monástica: o justo equilíbrio, do corpo, da alma e do espírito, para manter o ser humano em comunhão com Deus. Ainda, registrou que o monge deve ser "não soberbo, não violento, não comilão, não dorminhoco, não preguiçoso, não detrator, não murmurador".

A oração e o trabalho seriam o caminho para edificar espiritual e materialmente a nova sociedade sobre as ruínas do Império Romano que acabara definitivamente. Nesse período, tão crítico para o continente europeu, este monge tão simples, e por isto tão inspirado, propôs um novo modelo de homem: aquele que vive em completa união com Deus, através do seu próprio trabalho, fabricando os próprios instrumentos para lavrar a terra. A partir de Bento, criou-se uma rede monástica, que possibilitou o renascimento da Europa.

Celebrado pela Igreja no dia 11 de julho, ele teria profetizado a morte de sua irmã e a própria. São Bento não foi o fundador do monaquismo cristão, que já existia havia três séculos no Oriente. Mas merece o título de "Pai do Monaquismo Ocidental", que ali só se estabeleceu graças às regras que ele elaborou para os seus monges, hoje chamados "beneditinos". Além disto, são Bento foi declarado patrono principal de toda a Europa pelo papa Paulo VI, em 1964, também com justa razão.


São Bento de Nórcia, rogai por nós!


Santa Olga

Olga, a primeira santa russa inserida no calendário católico bizantino, é considerada o elo entre a época pagã e a cristã, na história das populações eslavas. As fontes que a citam são numerosas e todas de relevância histórica.

Delas aprendemos que Olga nasceu em 890, na aldeia Vybut, próxima de Pskov e do rio Velika, Rússia. Era uma belíssima jovem típica daquela região. Em 903, quando o príncipe Igor a avistou, logo quis casar-se com ela, apesar de sua pouca idade. Na realidade, Olga era filha do chefe dos Variagi, uma tribo normanda de origem escandinava, responsável por vários pontos estratégicos, pois se dedicavam à exploração do transporte e do comércio.

O seu casamento foi um símbolo concreto da fusão do povo russo com aquele variago, que ao final do século IX começava a viver sob a influência do cristianismo. Em 945, o príncipe Igor, marido de Olga, foi assassinado e ela, com um temperamento correto, mas violento, vingou-se com firmeza. Mandou matar muitos chefes inimigos e, para os sobreviventes, impôs tributos e taxas de todos os tipos.

Tornou-se a regente para o filho Esviatoslav, de três anos de idade, governando Kiev com esperteza política e colocando o principado numa excelente condição financeira. Era amada pelo povo, que a reconhecia como justa e misericordiosa, mas também severa e inflexível. Educou o filho corretamente, mas não teve a felicidade de vê-lo converter-se ao cristianismo como ela tinha feito. Essa satisfação desfrutou seu neto Vladimir, que, além de tornar-se cristão e batizado, depois veio a ser o "batizador da Rússia", "novo apóstolo" e santo da Igreja.

Olga tentou estreitar os laços com o sólido Império de Bizâncio por meio do casamento de seu filho com uma princesa de lá. Em 957, viajou para Constantinopla, mas não obteve bons resultados, para desilusão dos cristãos e satisfação dos pagãos. Por isso os cristãos buscavam apoio no imperador Otto I da Saxônia, que era católico. Em 959, eles lhe pediram que enviasse um bispo para a Rússia, o qual ficou só três anos, pois foi expulso devido à revolta dos pagãos.

Olga rezava dia e noite pela conversão do filho e para o bem dos súditos. Ao terminar a regência, segundo as leis da época, retirou-se para suas atividades privadas, dando continuidade às obras de seu apostolado e de missionária. Construiu algumas igrejas, inclusive a de madeira dedicada à santa Sofia, em Kiev.

Viveu piamente e morreu com quase oitenta anos, em 11 de julho de 969. Dela escreveu seu biógrafo: "Antes do batismo, a sua vida foi manchada por fraquezas e pecados. Ela, mesmo assim, tornou-se santa, certamente não pelo seu próprio merecimento, mas por um plano especial de Deus para o povo russo".

A veneração por santa Olga começou durante o governo do seu neto Vladimir, que, em 996, mandou transferir as relíquias da avó para a igreja que mandara construir especialmente para recebê-las. O seu culto foi confirmado pela Igreja no Concílio Russo de 1574, mantendo a festa litúrgica no mesmo dia em que ocorreu seu trânsito.


Santa Olga, rogai por nós!

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Não toquem nas nossas crianças - A segurança de nossos filhos

Nota dos Editores do Blog Catolicismo Brasil:

Somos um Blog Católico, pequeno, voltado para a divulgação - ainda que em pequena escala - dos valores da Santa Igreja Católica Romana,sob a Égide de Sua Santidade o Papa Francisco.

Somos um Blogo NÃO POLÍTICO.

Consideramos os valores da Igreja Católica, os valores cristãos,  os princípios religiosos perenes - o que nos coloca em posição que pode ser considerada CONSERVADORA.

Qualquer católico, sabe que os assuntos da Igreja Católica são eternos e não podem se adaptar a evoluções advindas de movimentos culturais, políticos, ideológicos

Assim, mesmo sem interesse político, TEMOS A OBRIGAÇÃO de divulgar FATOS que atentem de alguma forma contra os valores católicos, entre eles a FAMÍLIA CRISTÃ.

O que vamos mostrar abaixo é VERDADE e cada católico TEM A OBRIGAÇÃO, o DEVER inalienável, de ser contra e buscar pelos meios lícitos e legais ao seu alcance impedir.

Ao final, indicamos alguns LINKS que sugerimos visitem e permitirão a vocês conhecer mais sobre um dos pilares da política de destruição da FAMÍLIA e ate da inocência das nossas crianças: a famigerada ideologia de gênero.

São posições  de bispos, de filósofos católicos.

Os fatos adiante são transcritos de um Blog voltado mais para assuntos políticos, mas, confiável e que fornece vários LINKs que comprovam.

 

Não toquem nas nossas crianças! A segurança de nossos filhos


Não sou puritano. Na verdade, me considero um liberal sob diversos aspectos. Sempre que recebo informações via redes sociais procuro checar as fontes. Justamente para evitar entrar na onda do radicalismo ou do sensacionalismo. Recebi hoje um vídeo de um médico amigo meu, via “WhatsApp” que arrepiou meus cabelos. E me embrulhou o estômago. Custei a acreditar no que assisti. Trata-se de um trecho de uma entrevista concedida pelo Procurador da República Dr. Guilherme Schele ao jornalista Edely Tápia dentro do Canal Medicina e Saúde – Programa “Família & Cia”. O link para assistir a íntegra da entrevista está disponível ao final desta pequena reflexão. 
Na entrevista, o Procurador da República alerta para os perigos da erotização de nossas crianças. De acordo com Schele, desde os primeiros meses do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff seu governo já implantou nas diretrizes da educação infantil e fundamental das escolas públicas no Brasil o “direito ao prazer sexual de nossas crianças”. Tal erotização nada mais é do que atender aos desejos dos pedófilos que defendem igualmente a erotização dos infantes. Ainda segundo o Procurador o que se busca é dominar “as mentes das crianças fazendo uma ruptura entre o sexo biológico das crianças e seu comportamento social”. Segundo ele, crianças erotizadas têm dificuldades de cognição e por isso se tornam presas fáceis no futuro. Não vou entrar em mais detalhes sobre a entrevista. Sugiro que você mesmo assista especialmente se tiver estômago forte. E tire suas próprias conclusões.
 
O que quero aqui é discutir tal política de quem usa como lema de governo em seu segundo mandato “Pátria Educadora”. Que pátria educadora é essa que distorce conceitos e contamina nossas crianças com o lixo da imoralidade? Que pátria educadora é essa que enfia goela abaixo de pais e mães despreparados a filosofia do prazer fácil, sem consequências e sem discernimento de certo e errado? Que pátria educadora é essa que não educa, não constrói, não edifica? Antes, dedica-se ao caos, visando implantar paulatinamente um sistema político que faliu em todo o mundo, e que aqui só sobrevive à custa da corrupção que sustenta seu projeto político/ideológico.   

Não é de hoje que o Brasil vive uma trágica inversão de valores. O trabalho e o estudo há muito tem deixado de ser sinônimo de orgulho. O ex-presidente Lula ufanava-se de ter cursado apenas o ensino fundamental e ter sido eleito presidente da República. Como se ser semianalfabeto resultasse em alguma vantagem sob qualquer perspectiva que seja. No Brasil dos dias atuais distribuem-se “bolsas” pelos mais diversos motivos. E vão escravizando as pessoas de uma forma muito mais perigosa e cruel: vão tirando delas a vontade de lutar e vencer na vida.
 
No Brasil dos dias atuais, protege-se o marginal e pune-se o cidadão de bem. Movimenta-se a diplomacia brasileira para protestar contra a execução legal de criminosos legalmente condenados em país estrangeiro, mas não se pronuncia uma única palavra sobre as dezenas de execuções diárias que ocorrem nas ruas de todo o país. O cidadão honesto está acuado, com medo até de sair na rua para trabalhar, pois não sabe se conseguirá voltar vivo. A presidente da República comete estelionato eleitoral como jamais se viu, e tem o desplante de zombar de todos nós com discursos que ninguém consegue captar o sentido. No Brasil dos dias atuais colaborar com a justiça através do moderno instituto da delação premiada é visto com suspeição pelas autoridades da República. Aliás, no Brasil dos dias atuais um Ministro do Supremo Tribunal Federal autoriza um investigado a comparecer perante uma CPI do Congresso e não só a se calar, mas, mentir a vontade. E por escrito. Com assinatura e tudo.
 
Esse é o Brasil que vivemos. O Brasil da corrupção endêmica que parece não ter fim nem solução. O Brasil da crise econômica para a qual não contribuímos e que agora estamos pagando a amarga conta. O Brasil que nos envergonha! Que nos entristece! Que faz nosso estômago embrulhar!  
 
Mas agora quem está na alça de mira são as nossas crianças! Tenho lido relatos de pais preocupados com a ideologia de gênero nas escolas públicas. Meninos e meninas sendo forçados a usar o mesmo banheiro. Crianças ainda com a personalidade em formação, precisando de orientação e pulso firme, sendo entregues à própria sorte e ao próprio arbítrio. Como se com menos de uma dezena de anos de vida pudessem realmente decidir o que é melhor para elas. Pais e mães que julgam mais conveniente lavar as mãos e deixar a educação dos filhos por conta de professores já assoberbados com a tarefa de ensinar a alunos desinteressados. E estão desinteressados porque no Brasil dos dias atuais, o PT tem dado um jeitinho de distribuir fartamente favores pecuniários para continuar comprando votos.
 
Mas, por tudo que é mais sagrado, precisavam agora profanar as nossas crianças? Conspurcá-las? Manchá-las com a sanha dos que sonham dominar o continente sul-americano com uma ideologia fracassada? Será que não existe nem um único resquício de dignidade, moralidade, ética, honestidade ou caráter na presidente e seus assessores? Será que manter-se no poder ou consolidar seu projeto político vale isso? Vale a vida ou a saúde psicológica de uma criança? Vale a felicidade da inocência de um sorriso infantil? Esse maldito – repito – maldito projeto de poder não pode ser tão cruel e tão abjeto assim!

Ninguém em sã consciência pode concordar com isso. Um pai ou uma mãe de verdade não concordariam. Iniciativas assim só podem sair de cabeças doentes, que não enxergam um palmo além do próprio nariz. Triste lembrar: mas, são essas mesmas pessoas que há algumas décadas atrás pegaram em armas, explodiram pessoas, executaram inocentes, roubaram bancos, assaltaram civis e aterrorizaram as ruas do Brasil. São essas pessoas que hoje mentem dizendo que lutaram pela democracia e liberdade, mas na verdade lutam há décadas para implantar a própria ditadura nesse país. Não é de se admirar o seu comportamento atual: a falta de caráter acompanha o destino de um homem.
 
Mas, nós não podemos aceitar isso. Esse vil ataque não pode ser tolerado. Não estamos mais falando de bens materiais que se adquirem e se perdem. Não estamos falando de dinheiro. Estamos falando do futuro da nossa nação brasileira. Nossas crianças são nosso futuro! Nossas crianças são nossa esperança de que ainda que nós fracassemos em fazer o certo, transformando o Brasil em um país melhor, elas poderão transformar a nação.
 
Não podemos admitir que nossos filhos e filhas sejam conspurcados. Se não houvesse outros motivos, se não houvesse a corrupção, se não houvesse o aparelhamento do estado, se não houvesse a desonestidade, se não houvesse o cometimento de crimes de lesa pátria, se nada disso estivesse acontecendo, nós teríamos, nesse atentado contra as nossas crianças um motivo suficiente para apear Dilma do poder e varrer ela e seus asseclas aí incluindo o seu criador e mentorda vida pública nacional.

O jornalista Edely Tápia estreia em maio na TV Medicina & Saúde com o programa 'Família & CIA'. Edely não perdeu a oportunidade de conversar com o procurador da república, Guilherme Schele em sua visita a Cascavel. O tema dessa entrevista é a segurança de nossos filhos. Diversas campanhas estão sendo instauradas pelo governo em nossas escolas com o intuito de destituir a tradicional concepção de família. Confira a entrevista e compartilhe!
Se outros motivos não houvesse, esse bastaria: apear o PT do poder para salvar nossas crianças. Para isso precisamos estar prontos, pois momentos decisivos se aproximam. O tempo das bravatas já acabou. Agora é o tempo de fazer o que é correto. Agora é hora de defender a nossa própria carne. E defendê-la como leões. Não podemos tergiversar. Não podemos hesitar. 
 
O momento é esse e o recado é claro, e vou deixá-lo aqui em maiúsculas, logo acima da minha assinatura, para que ninguém tenha dúvida:
NÃO TOQUEM NAS NOSSAS CRIANÇAS.
NÃO CONSPURQUEM AS NOSSAS CRIANÇAS.
VOCÊS NÃO SABEM O QUE PAIS DE VERDADE SÃO CAPAZES DE FAZER PARA PROTEGÊ-LAS.
Assinado: Robson Merola de Campos, pai de uma criança brasileira.
Saiba mais lendo sobre banheiros unissex para crianças e adolescentes nas escolas públicas  -

Saber mais sobre banheiros unissex, NOME SOCIAL usado por crianças clique aqui - sua filha pode entrar no banheiro, encontrar o Geraldo urinando e sacudindo o 'instrumento' e quando você reclamar, ele responder: Geraldo não, sou Vera.

Leia também: o perigo da Ideologia de gênero  

Não deixe de ler: Agenda de gênero, uma agenda bem programada - Pe. Rafael Solano

Repúdio a banheiros unissex para crianças e adolescentes em escolas públicas - Deputada Sandra Faraj



 

Santo do dia - 10 de julho

Santo Antônio Percierskij

Antônio, que antes se chamava Antipas, nasceu na Ucrânia no ano de 983. Percierskij, na realidade, não é o seu sobrenome, mas sim um apelido e tem um significado: "da gruta". Trata-se de uma referência à cela, escavada por ele mesmo, no vale de Dnjepr, próximo a Kiev, que deu origem à vida monástica russa.

Antônio "da gruta", desde a adolescência, sempre buscou a solidão das cavernas, típicas de sua região, para suas orações contemplativas. Depois viveu, até os quarenta e cinco anos de idade, peregrinando solitário pelos inúmeros mosteiros do monte Athos, na Grécia. Os registros indicam que ele permaneceu alguns anos no mosteiro de Esphigmenon, quando decidiu continuar a vida de penitência e oração na sua pátria. Foi assim que escavou a primeira gruta em Kiev.

Logo surgiram muitos seguidores, e curiosos, que se sentiam atraídos pelos ensinamentos e pela fama de santidade daquele homem de oração e penitência. Todos queriam aprender com o monge sábio e justo, que nunca se mostrava irritado. Era um homem manso e silencioso, pleno de misericórdia com todos. Essa sua personalidade foi muito bem retratada pelo fiel discípulo Nestor, ao escrever "Histórias dos tempos passados".

Contudo Antônio insistia em viver solitário, enquanto os seus seguidores formavam uma comunidade. Com sua permissão, foram construindo várias celas pela região e, depois, uma primeira igreja. Assim, em 1051, surgiu o "Mosteiro das Grutas", cuja arquitetura foi projetada integrando as grutas escavadas por esses monges primitivos.

Esse mosteiro se tornou um dos centros religiosos mais importantes de toda a Rússia. A sua comunidade se tornou famosa pela caridade, instrução, prestígio cultural e pelo esplendor da liturgia ortodoxa cristã. Além das belas igrejas que iam surgindo, consideradas verdadeiras obras de arte da arquitetura eslava. Antônio não desejava dirigir todo esse movimento, mas tinha noção exata do que ocorria. Por isso manteve-se como o exemplo da comunidade e a direção ele confiou ao seu discípulo Teodósio, que sedimentou e estabeleceu as regras da vida monástica.

Por perseguição política, Antônio foi obrigado a abandonar Kiev em 1055. Foi refugiar-se próximo a Cernigov, onde criou um outro mosteiro, conservando a regras de vida do anterior, imprimindo a sua marca pelo exemplo na oração, penitência e caridade. Mas no mosteiro de Kiev, haviam permanecido alguns religiosos, guiados pelo discípulo Teodósio, que é considerado co-fundador do mosteiro. Por isso Antônio conseguiu retornar clandestinamente e lá permaneceu recluso até a sua morte, no dia 10 de julho de 1073.

Do Mosteiro da Gruta de Kiev original restou uma parte não muito grande, pois nos anos de 1299 e 1316 foi quase destruído pelas invasões dos tártaros. Em1926, foi fechado pelo regime comunista. Só em 1988 ele foi reaberto definitivamente. Hoje, ele faz parte do patrimônio da humanidade, como um monumento tombado e conservado pela Unesco.


Santo Antônio Percierskij, rogai por nós!


Santo Olavo

Hoje a Igreja nos convida a contemplar a vida de Santo Olavo, o santo rei da Noruega.

Nascido em 995 numa família real, Olavo mostra-nos com sua vida que a santidade não escolhe profissão, nem posição social, pois ela não vêm sobre classes, mas sim em corações abertos à Graça de Cristo. Aconteceu que o jovem Olavo foi para a Inglaterra numa expedição e assim pôde conhecer Jesus, o Cristianismo e ser batizado, isto em 1014. Ao voltar para a casa, Olavo, que era herdeiro do trono, encontrou o falecimento do pai e usurpadores do reino.

Assim teve Olavo de assumir o trono e submeter os inimigos pelo combate. Quando esteve no poder, Santo Olavo buscou a santidade como rei; sem deixar de fazer de tudo para levar Deus aos súditos, por isso, procurou acabar com o paganismo, construir igrejas e trazer sacerdotes da Inglaterra para evangelizar seu povo. Todos os esforços de Olavo para submeter a Noruega ao Rei dos reis e Senhor dos senhores encontraram êxitos e barreiras, ao ponto do santo rei ter que ficar por um tempo exilado e ao voltar foi vítima de um conflito armado em 1030.

Santo Olavo, rogai por nós!

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Santo do dia - 9 de julho

Santa Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus

 Amábile Lúcia Visintainer nasceu no dia 16 de dezembro de 1865, em Vigolo Vattaro, província de Trento, no norte da Itália. Foi a segunda filha do casal Napoleão e Anna, que eram ótimos cristãos, mas muito pobres.

Nessa época, começava a emigração dos italianos, movida pela doença e carestia que assolava a região. Foi o caso da família de Amábile, que em setembro de 1875 escolheu o Brasil e o local onde muitos outros trentinos já haviam se estabelecido no estado de Santa Catarina, em Nova Trento, na pequena localidade de Vigolo.

Assim que chegou, Amábile conheceu Virgínia Rosa Nicolodi e tornaram-se grandes amigas. As duas se confessam apaixonadas pelo Senhor Jesus e não era raro encontrá-las, juntas, rezando fervorosamente. Fizeram a primeira comunhão no mesmo dia, quando Amábile já tinha completado doze anos de idade.

Logo em seguida, o padre Servanzi a iniciou no apostolado paroquial, encarregando-a da catequese das crianças, da assistência aos doentes e da limpeza da capela de seu vilarejo, Vigolo, dedicada a são Jorge. Mas mal sabia o padre que estaria confirmando a vocação da jovem Amábile para o serviço do Senhor.

Amábile incluía, sempre, Virgínia nas atividades para ampliar o campo de ação. Dedicava-se de corpo e alma à caridade, servia consolando e ajudando os necessitados, os idosos, os abandonados, os doentes e as crianças. As obras já eram reconhecidas e notadas por todos, embora não soubesse que já se consagrava a Deus.

Com a permissão de seu pai, Amábile construiu um pequeno casebre, num terreno doado por um barão, próximo à capela, para lá rezar, cuidar dos doentes, instruir as crianças. A primeira paciente foi uma mulher portadora de câncer terminal, a qual não tinha quem lhe cuidasse. Era o dia 12 de julho de 1890, data considerada como o dia da fundação da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, que iniciou com Amábile e Virgínia atuando como enfermeiras.

Essa também foi a primeira congregação religiosa feminina fundada em solo brasileiro, tendo sido aprovada pelo bispo de Curitiba, em agosto 1895. Quatro meses depois, Amábile, Virgínia e Teresa Anna Maule, outra jovem que se juntou a elas, fizeram os votos religiosos; e Amábile recebeu o nome de irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Também foi nomeada superiora, passando a ser chamada de madre Paulina.

A santidade e a vida apostólica de madre Paulina e de suas irmãzinhas atraíram muitas vocações, apesar da pobreza e das dificuldades em que viviam. Além do cuidado dos doentes, das crianças órfãs, dos trabalhos da paróquia, trabalhavam também na pequena indústria da seda para poderem sobreviver.

Em 1903, com o reconhecimento de sua obra, madre Paulina foi convidada a transferir-se para São Paulo. Fixando-se junto a uma capela no bairro do Ipiranga, iniciou a obra da "Sagrada Família" para abrigar os ex-escravos e seus filhos depois da abolição da escravatura, ocorrida em 1888. Em 1918, madre Paulina foi chamada à Casa-geral, em São Paulo, com o reconhecimento de suas virtudes, para servir de exemplo às jovens vocações da sua congregação. Nesse período, destacou-se pela oração constante e pela caridosa e contínua assistência às irmãzinhas doentes.

Em 1938, acometida pelo diabetes, iniciava um período de grande sofrimento, iniciando com a amputação do braço direito, até a cegueira total. Madre Paulina morreu serenamente no dia 9 de julho de 1942, na Casa-geral de sua congregação, em São Paulo.

Ela foi beatificada pelo papa João Paulo II em 1991, quando o papa visitou, oficialmente, o Brasil. Depois, o mesmo pontífice canonizou-a em 2002, tornando-se, assim, a primeira santa do Brasil.


Santa Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus, rogai por nós!


Santa Verônica Giuliani
Úrsula Giuliani nasceu em Mercatello, perto de Urbino, no ano de 1660. Foi a sétima filha do casal Francisco e Benta, profundamente católico. Quatro de suas filhas já eram clarissas quando apoiaram a sua caçula, que, aos dezessete anos, desejou ingressar no mosteiro da Ordem na cidade de Castello. Lá ela vestiu o hábito e tomou o nome de Verônica.

No convento, ela trabalhou muito, sem distinção de cargos: foi camareira, cozinheira, encarregada da despensa, enfermeira, professora das noviças e, finalmente, abadessa. Transformou o mosteiro numa verdadeira e especial escola de perfeição com o seu próprio exemplo de amor ao Redentor, à sua Paixão na cruz e à Virgem Maria, deixando para a posteridade um legado instigante de sua prolongada e rica experiência mística.

Os registros de manifestações místicas na vida dos santos da Igreja não são poucos. E consideram-se místicos os fenômenos extraordinários que vivem algumas pessoas escolhidas por Deus para mostrar sua intervenção na existência terrena de seus filhos. São eles os milagres, as profecias, o domínio sobre fenômenos da natureza, as visões, os êxtases e as aparições dos estigmas de Cristo no corpo. Entretanto o que ocorreu com Verônica não teria chegado até nós se não fosse a inspiração de seu diretor espiritual.

Tudo começou a partir de 1697, quando lhe apareceram no corpo os estigmas de Jesus, ou seja, passou a conviver com as mesmas chagas que martirizaram o Cristo. Na ocasião, Verônica pediu a Jesus que os escondesse aos olhos de todos, não desejava que absolutamente ninguém soubesse o que lhe ocorria. Também não queria ser vista como uma escolhida, preferia viver na humildade. Ela conseguiu, mantendo-se reclusa em sua cela e sem contato com nenhuma pessoa fora do convento, pelo resto da vida.

E teria permanecido assim, sem que ninguém soubesse de sua história, não fosse uma ordem que lhe impôs seu confessor e diretor espiritual. Verônica teria de escrever todas as experiências místicas que vivenciava e sentia nos seus contatos com Jesus. Porém, depois, não poderia reler o que havia registrado. Desse modo, ficaram para a posteridade quarenta e quatro volumes de uma fantástica vivência de trinta anos com o extraordinário.

Um dos relatos mais impressionantes trata-se da descrição que ela fez de como lhe surgiram os estigmas. "Vi sair das santas chagas do Cristo cinco raios resplandecentes e todos vieram perto de mim. Em quatro estavam os pregos, e no quinto a lança que, candente, me transpassou o coração de fora a fora", descreveu ela. Era uma Sexta-Feira Santa, de madrugada.

Foi numa sexta-feira também que Verônica Giuliani morreu, em 1727, depois de trinta e três dias de doença e agonia em seu corpo, onde se viam, ainda, as chagas da Paixão. Para corroborar seus escritos, a autópsia constatou que, realmente, seu coração estava vazado de lado a lado.


Santa Verônica Giuliani, rogai por nós!

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Santo do dia - 8 de julho


Santo Eugênio
Zelava pela salvação das almas 

Um dado importante é que de cada três Papas, praticamente, um foi oficialmente declarado santo. Assim aconteceu com Santo Eugênio, que se tornou para a Igreja o homem certo para o tempo devido. Eugênio III nasceu no fim do século XI, em Pisa na Itália e, depois de ordenado, consagrou-se a Deus como sacerdote, até que abandonou todas suas funções para viver como monge.

O grande reformador da vida monástica – São Bernardo – o acolheu a fim de ajudá-lo na busca da santidade, assim como no governo da Igreja, pois inesperadamente o simples monge foi eleito para sucessor na Cátedra de Pedro. A Roma da época sofria com a agitação de Arnaldo de Bréscia, que reclamava instituições municipais com eleições diretas dos senadores, talvez por isso chegou a impedir a ordenação e posse de Eugênio, já que tinha sido eleito pelo Espírito Santo numa instituição de origem divina.

O Papa Eugênio teve muitas dificuldades no governo da Igreja, tanto assim que, teve de sair várias vezes de Roma, mas providencialmente aproveitou para evangelizar em outras locais como Itália e França. Além de promover quatro Concílios e lutar pela restauração dos santos costumes, Santo Eugênio zelou pela salvação das almas, com tanta dedicação, que passou por inúmeros sofrimentos.

Santo Eugênio, rogai por nós!