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terça-feira, 11 de março de 2014

Papa Francisco quer que a Igreja estude união homossexual

O Papa Francisco quer estudar as uniões homossexuais para entender por que alguns países optaram por sua legalização, afirmou neste domingo o cardeal de Nova York, Timothy Dolan. Em entrevista ao programa "Meet the Press", da emissora americana NBC, o cardeal ressalvou que o Pontífice não disse ser a favor do matrimônio gay, mas o que "Francisco disse que a Igreja deve buscar e ver as razões que levaram a alguns Estados a aprovar uniões civis entre pessoas do mesmo sexo em vez de condená-las".
Papa quer entender por que alguns países legalizaram união (Foto: AP)
Para o cardeal Dolan, o casamento entre um homem e uma mulher não é algo que se refere somente à religião e ao sacramento, mas representa "um elemento de construção da sociedade e da cultura".
"E se retirarmos o significado sagrado do casamento, temo que não só a Igreja sofra, temo que a cultura e a sociedade também sofram", pontuou.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

O papa, o aborto e as coisas estúpidas que se escreveram e se escrevem a respeito



A  imprensa mundial, a brasileira também, pôs na cabeça que Jorge Bergoglio se transformou no papa Francisco com o objetivo de destruir os valores da Igreja Católica e transformá-la, quem sabe?, numa dessas ONGs consideradas “progressistas”. E, como todos sabemos, as pessoas só são progressistas hoje em dia se defenderem o casamento gay, a descriminação das drogas e, acima de todas essas causas, o aborto. Por que é tão importante para as esquerdas de hoje transformar o feto num dente que se pode arrancar quando incomoda (para lembrar uma imagem a que recorreu Dilma Rousseff ainda antes de ser candidata)? Não sei. Essa obsessão desafia a minha capacidade de entendimento dos desvãos da alma humana. Só certo feminismo — que pretende que o feto seja uma mera extensão do corpo da mulher — parece-me insuficiente para explicar a determinação com que se faz a defesa desabrida da morte. Adiante.

Nesta segunda, na mensagem tradicional de início de ano aos embaixadores de seus respectivos países junto ao Vaticano, Francisco fez uma dura condenação do aborto, que chamou de parte da “cultura do descarte”. Afirmou ainda: “Causa horror o simples pensamento de que existam crianças que jamais poderão ver a luz do dia, vítimas do aborto”.
E, acreditem, a declaração está gerando barulho. Estão entendendo a sua fala como uma concessão aos “conservadores da Igreja Católica”, o que é, para dizer pouco, uma leitura boçal. O surpreendente, aí sim, seria se Francisco tivesse condescendido com o aborto. Nessa matéria, não existe “igreja progressista” e “igreja tradicionalista”. Existem o compromisso com a morte e o compromisso com a vida.

Por que essa leitura cretina da fala do papa? Porque, infelizmente, essa mesma imprensa, em matéria religiosa, tem mais compromisso com os seus erros e com os seus preconceitos do que com os fatos.

Em setembro, o papa concedeu uma longa entrevista à revista jesuíta “Civiltà Cattolica”. Trechos de sua fala, retirados do contexto, levaram alguns intérpretes mundo afora à suposição de que o papa estava condescendendo com o aborto e admitindo a possibilidade de a Igreja vir a flertar com tal prática. Escrevi a respeito.  Apontei a distorção, sem deixar de apontar o que me desagradava na sua resposta. Chamei a atenção dos leitores para a distorção estúpida. Fui acusado de tentar negar o óbvio. Transcrevo, em português, a afirmação do Sumo Pontífice a respeito (em azul).
(…)
“Esta é também a grandeza da confissão: o facto de avaliar caso a caso e de poder discernir qual é a melhor coisa a fazer por uma pessoa que procura Deus e a sua graça. O confessionário não é uma sala de tortura, mas lugar de misericórdia, no qual o Senhor nos estimula a fazer o melhor que pudermos. Penso também na situação de uma mulher que carregou consigo um matrimónio fracassado, no qual chegou a abortar. Depois esta mulher voltou a casar e agora está serena, com cinco filhos. O aborto pesa-lhe muito e está sinceramente arrependida. Gostaria de avançar na vida cristã. O que faz o confessor?”
“Não podemos insistir somente sobre questões ligadas ao aborto, ao casamento homossexual e uso dos métodos contraceptivos. Isto não é possível. Eu não falei muito destas coisas e censuraram-me por isso. Mas quando se fala disto, é necessário falar num contexto. De resto, o parecer da Igreja é conhecido e eu sou filho da Igreja, mas não é necessário falar disso continuamente”.
(…)

Volto
Reproduzo aqui a crítica que fiz (em azul) e volto em seguida.
Acho, sim, que a fala do papa está transitando por terrenos perigosos, e minha crítica está mantida, mas considerar que o que vai acima significa condescender com o aborto é de uma falsidade escandalosa. A matéria de que se cuida acima é outra. O papa está a falar de arrependimento e de perdão. E, a rigor, não há novidade nenhuma nisso.
“Mas por que você mantém a crítica?” Porque ele não deve ignorar o ambiente em que faz considerações dessa natureza e porque as palavras não são duras o bastante em relação à questão em si. Espera-se do pastor por excelência da Igreja que seja mais preciso ao acolher a mulher que abortou e ao repudiar o aborto em si.
Assim, é fato que Francisco, em alguma medida, criou condições favoráveis à distorção intelectualmente dolosa do que disse. O lobby em favor da legalização do aborto é um dos mais organizados do mundo. E demonstra, uma vez mais, a sua força. Entender por que alguém se dedica a essa causa com tanto afinco, como se estivesse a propugnar por um novo iluminismo, é um dos grandes enigmas morais do nosso tempo.

Retomo
Ao deixar clara, de forma inequívoca, a condenação ao aborto, o papa não presta satisfações aos “conservadores”. Apenas põe nos justos termos o pensamento da Igreja Católica a respeito. Não se trata de uma guinada conservadora, mas da exposição daquele que é o pensamento da Igreja a respeito da inviolabilidade da vida.

Li em algum lugar que, assim, Francisco reafirmava também um ponto de vista “conservador” sobre as questões sexuais. Então o “aborto”, agora, passou a ser parte da “liberdade sexual”? Em nome do exercício dessa liberdade, fetos devem passar a ser coisas, que se descartam, assim, como um contratempo, mera consequência indesejada de uma imprudência qualquer?

Insisto: o mundo só teria o direito de se surpreender se o papa dissesse o contrário.  Alguns tolos dispensam a Francisco o mesmo tratamento que dispensavam a Barack Obama quando se elegeu presidente dos EUA. Parecia que, finalmente, chegaria o presidente, escolhido pelo povo, para destruir o país. Ainda que eu não tenha simpatia nenhuma por Obama, o fato é que não aconteceu o que esperavam os inimigos dos EUA. Sim, ainda que de um modo que eu não gosto, ele é um homem do establishment. Nota: parte da gritaria em favor do vigarista Edward Snowden é promovida por aqueles que queriam que Obama fosse o Gorbatchev do sistema americano. Esses mesmos esperam que Francisco seja o Gorbatchev da Igreja Católica. Como sabem, já recorri aqui a essa imagem. Talvez o papa tenha se dado conta de que sua imagem, mundo afora, estava começando a assumir os traços de uma caricatura: “aquele que veio para desmontar a Igreja”… Não! Ele veio para preservá-la.

Acolher as mulheres que abortaram é parte da doutrina do perdão. Não significou, de modo nenhum, condescender com o aborto. Uma coisa é a Igreja abraçar aqueles que sofrem, ser inclusiva, abrir-se para o mundo; outra, distinta, é renegar seus próprios valores. O papa não havia feito isso na entrevista à revista católica. E, agora, faz o óbvio e reafirma seu compromisso com a doutrina que o fez o sumo sacerdote.

O que há de novo ou de especial nisso?

Por: Reinaldo Azevedo

terça-feira, 30 de julho de 2013

Casamento gay opôs Papa ao casal Kirchner e os valores da Igreja Católica são imutáveis



União homoafetiva opôs Papa aos Kirchner
Então cardeal, Bergoglio disse que o projeto tinha ‘a pretensão de destruir o plano de Deus”
Em meados de 2010, quando o Congresso argentino se preparava para aprovar a histórica lei que permitiu o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o então cardeal Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, assegurou, em carta enviada aos quatro principais monastérios da cidade, que o projeto promovido pelo governo Kirchner representava “a pretensão de destruir o plano de Deus”. No documento, revelado na época pelo jornal “La Nación”, o cardeal dizia ainda que no projeto estava “a inveja do demônio, pela qual o pecado entrou no mundo, que pretende destruir a imagem de Deus: homem e mulher que recebem o mandato de crescer, multiplicar-se e dominar a terra”.

Bergoglio foi um dos mais duros opositores do projeto enviado ao Congresso, que, após intenso debate, tornou-se lei. As críticas aprofundaram suas diferenças com Néstor e Cristina Kirchner. Não que o relacionamento fosse bom. O ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007) se irritava com as homilias nas quais Bergoglio falava da corrupção entre os políticos argentinos e questionava os altos índices de pobreza no país. Para Kirchner, eram ataques diretos a seu governo. Para Bergoglio, eram opiniões que ele, como arcebispo, não podia deixar de expressar.

O cardeal teve a mesma firmeza na campanha contra o casamento homoafetivo. Em sua carta, Bergoglio pedia aos monastérios portenhos que “clamem ao Senhor para que envie seu Espírito aos senadores, para que não votem mobilizados pelo erro ou por situações de conjuntura, e sim pelo que é uma lei natural, a lei que Deus lhes ensina”.

Fonte: G1

quinta-feira, 14 de março de 2013

Novo papa é ferrenho opositor do casamento gay, mas defende batismo de filhos de mães solteiras



Pontífice de 76 anos foi eleito nesta quarta-feira

O novo Papa Francisco tem opiniões bem marcadas a respeito de assuntos polêmicos e, por exemplo, se opôs às leis de casamento entre pessoas do mesmo sexo e ao reconhecimento da identidade dos travestis e transexuais aprovados na Argentina.

A seguir, as posições do novo pontífice:

CASAMENTO GAY: foi um tenaz opositor à lei do matrimônio entre pessoas do mesmo sexo aprovada em julho de 2010 na Argentina com apoio do governo e que foi a primeira do tipo na América Latina.  "Não sejamos ingênuos: não se trata de uma simples luta política; é a pretensão destrutiva ao plano de Deus", disse Bergoglio pouco antes da sanção da lei.

O padre Nicolás Alessio (53 anos) foi expulso do Tribunal Interdiocesano de Córdoba (norte) por apoiar o casamento gay.

IDENTIDADE DE GÊNERO: também foi contrário à lei de identidade de gênero aprovada em maio de 2012 e que autoriza travestis e transexuais a registrar seus dados com o sexo escolhido.

EUTANÁSIA: contrário à eutanásia. Chegou a declarar que "na Argentina se aplica a pena de morte" no caso do aborto e a "eutanásia acobertada" em idosos enfermos.

PRESERVATIVOS: contrário, assim como a Igreja, incluindo como forma de prevenção à Aids.

BATISMO: em 2012 pediu a padres de 11 dioceses de Buenos Aires que batizassem todos os bebês, incluindo os nascidos de uma relação extraconjugal.

ESCÂNDALOS DE PEDOFILIA: três padres católicos foram condenados desde 2002 na Argentina por abuso sexual de menores com penas de entre oito e 24 anos de prisão, enquanto dois bispos renunciaram por envolvimento em escândalos sexuais.  Em todos os casos, a Igreja evitou fazer comentários e disse que acataria as decisões da justiça.

PAPEL NA DITADURA: Bergoglio recebe críticas por supostamente não ter protegido dois padres jesuítas que foram sequestrados em 1976, durante o último regime militar (1976/83), e depois liberados.

MEIO AMBIENTE: aqueles que o conhecem dizem que é um defensor do meio ambiente.

REFORMAS NA IGREJA: para o Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, "não se vislumbra que (Bergoglio) possa promover mudanças estruturais a respeito da posição tradicional da Igreja sobre o uso do preservativo, a anticoncepção hormonal de emergência, a eliminação do celibato".

O mesmo para "o papel das mulheres na Igreja, o tratamento às pessoas divorciadas ou aos homossexuais, a liberação do aborto".

GLOBALIZAÇÃO E POLITICA: o novo Papa aceita a globalização, mas advertiu que "tem seus perigos". "Não podemos renegar da cultura de nossos povos. Este é o grande perigo" que a globalização traz consigo, destacou Bergoglio.

Defendeu ainda o trabalho dos laicos na política e definiu "a política como a tarefa do bem comum, ao contrário das ideologias, que sempre engendram violência".

COMUNISMO E LIBERALISMO: o Papa Francisco expôs suas críticas tanto ao comunismo como ao liberalismo e destacou que, "assim como comunismo caiu por suas contradições internas, este liberalismo também vai cair por suas contradições internas" e advertiu que "não devemos nos resignar a aceitar passivamente a tirania do econômico. A tarefa não deve reduzir-se a que as contas fechem para tranquilizar os mercados". Também defendeu um trabalho maior sobre a sociedade.

Fonte: AFP

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Marina Silva já amarelou ante o gayzismo de Jean Wyllys



 Os marqueteiros e estrategistas de Marina estão trabalhando duro para vender a imagem dela como “pró-vida” entre cristãos desavisados.



A eleição presidencial de 2014 nem começou, e os embates políticos estão pegando fogo. Vários sites noticiosos, inclusive o Portal RIUS, destacaram o apoio velado de Marina Silva ao chamado “casamento” gay no último final de semana. Tudo começou quando Marina, que é a fundadora do Rede Sustentabilidade, não gostou de uma tuitada do deputado federal Jean Wyllys, do PSOL do Rio. Na mensagem de Twitter, o deputado supremacista gay acusou-a de ser a favor de um plebiscito para o povo decidir a união civil gay no Brasil.


Wyllys também a acusou de “velho conservadorismo”. Marina, que detesta ser chamada de “conservadora”, disparou: “Eu sou a favor que todos os brasileiros tenham os mesmos direitos. Essa questão não demanda plebiscito”. Para não deixar nenhuma dúvida, em nota pública o Rede Sustentabilidade explicou: “Em nenhum momento Marina defendeu a realização de plebiscito sobre o casamento homoafetivo”.

“Homoafetivo” uma ova! Esse tipo de relação é simplesmente homoerótica. Homoafetividade é a relação normal de amizade e afeto entre um pai e seu filho e um homem e seu amigo, conforme mostra meu artigo “Sou Homoafetivo”. Apesar da posição confundindo “homoafetividade” com homoerotismo, a ex-militante do PV, que luta para consolidar o Rede Sustentabilidade e se lançar candidata presidencial em 2014, aposta numa imagem “pró-vida”, torcendo para que o público se esqueça de que em 2010 ela foi criticada pelo movimento pró-vida por ter condenado a onda conservadora contrária ao aborto e ao homossexualismo que se levantou na eleição presidencial daquele ano.


O problema desta semana surgiu quando ela foi criticada por defender a realização de plebiscitos populares para decidir a regulamentação da utilização de drogas como a maconha e até para decidir o aborto — posição não diferente de alguns setores evangélicos. Foi aí que Jean Wyllys entrou na briga, afirmando que o novo partido de Marina faria um plebiscito sobre “casamento gay”.

Para o socialista gay, a socialista verde deixou claro: A questão do “casamento” gay não pode ser decidida em plebiscito. Wyllys pode, pois, descansar tranquilo. Marina não negocia valores para ela inegociáveis, inclusive meio-ambiente e “casamento” gay. Podem colocar em plebiscito aborto e drogas, mas aquelas duas questões sagradas, jamais.

Não sei o que mais pesa nesses valores. O passado dela como militante comunista, ou seus conselheiros espirituais: o ex-católico Leonardo Boff e o ex-presbiteriano Caio Fábio. Seja como for, a imagem “pró-vida” não cai bem nela. O título de “conservadora” (alguém que se opõe à cultura da morte em sua totalidade) lhe cai muito pior, pois o histórico dela nada tem a ver com conservadorismo. Mesmo assim, os marqueteiros e estrategistas de Marina estão trabalhando duro para vender a imagem dela como “pró-vida” entre cristãos desavisados. E entre evangélicos, alguns líderes fazem questão de promover a imagem de uma Marina piedosa. Na eleição presidencial passada, a líder neopentecostal Valnice Milhomens tentou fazer propaganda dessa imagem no púlpito de uma igreja, mas foi cortada pelo apóstolo Hudson Teixeira, um líder neopentecostal internacional, que pontuou que púlpito não era lugar para propaganda eleitoral gratuita.

Por que não usam nos púlpitos a imagem dela como militante comunista? Não. Preferem o quadro da Marina (supostamente) piedosa.  Ouvi dizer que ela estava, tempos atrás, dando aulas de escola dominical numa igreja Assembleia de Deus em Brasília. Se for da mesma denominação do bispo Manoel Ferreira, o amigo do Rev. Moon, não é de assustar ninguém. Mas se não for, o pastor dessa igreja deveria ter seu registro pastoral cassado e, como castigo, sentar no banco para ouvir o Evangelho.

Para Marina, deveriam dar a escolha: sentar no banco para conhecer o verdadeiro Evangelho, ou apodrecer no falso evangelho de Leonardo Boff e Caio Fábio. Mas desgraçadamente, para ela, a Teologia da Libertação é o único “evangelho” da vida dela, conforme documentado neste vídeo de Caio Fábio:

Questões como “casamento” gay e aborto são, para os seguidores de Jesus Cristo, inaceitáveis, inegociáveis. Quer o nazismo ou o comunismo imponham esses valores estatais sobre a sociedade, a defesa do verdadeiro casamento e da vida é missão do cristão. Ele não defenderia o tal “casamento” gay, ou adoção de crianças por duplas gays, ou o aborto nem que isso lhe custasse a vida. Evidentemente, os valores inegociáveis de um militante de ideologia marxista não são os mesmos valores inegociáveis de um seguidor de Jesus Cristo.  Se Jean Wyllys tivesse tido um confronto comigo ou outro cristão conservador, seria muito fácil responder: “Defendo o casamento normal e o ‘casamento’ gay é contra a família natural”. 

De forma igual, é muito fácil dar uma resposta sobre pedofilia ou adoção de crianças por duplas gays. É fácil e simples. Simples porque o cristão não tem ideologias e mestres estranhos a quem agradar. Para o cristão verdadeiro, estando ele atuando na política ou não, só há um Mestre a quem servir. Na política, ele faz como Daniel e seus colegas Sadraque, Mesaque e Abednego: ele não se prostra diante dos ídolos estatais, ainda que se chamem aborto e “casamento” gay. Entretanto, para Marina, não é tão simples assim. Apesar de sua fachada verde, ela nunca conseguiu ser menos vermelha do que cristã. E não dá para mudar isso da noite para o dia.