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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Santa Bernadete - Aparições de N. Sª de Lourdes

A Aparição em Lourdes

narrada por Santa Maria Bernadete


“Eu tinha ido com duas outras meninas na margem do rio Gave quando eu ouvi um som de sussurro. Olhei para as arvores e elas estavam paradas e o ruído não eram delas. Então eu olhei e vi uma caverna e uma senhora vestindo um lindo vestido branco com um cinto brilhante. No topo de cada pé havia uma rosa pálida da mesma cor das contas do rosário que ela segurava. Eu queria fazer o sinal da cruz, mas eu não conseguia e minha mão ficava para baixo. Aí a senhora fez o sinal da cruz ela mesma e na segunda tentativa eu consegui fazer o sinal da cruz embora minhas mãos tremessem. Então eu comecei a dizer o rosário enquanto ela movia as contas com os dedos sem mover os lábios”.



Quando eu terminei a Ave Maria, ela desapareceu.

Eu perguntei as minhas duas companheiras se elas haviam notado algo e elas responderam que não haviam visto nada. Naturalmente elas queriam saber o que eu estava fazendo e eu disse a elas que tinha visto uma senhora com um lindo vestido branco, embora eu não soubesse quem era. Disse a eles para não dizer nada sobre o assunto porque iriam dizer que era coisa de criança. Voltei no domingo ao mesmo lugar sentindo que era chamada ali.


Na terceira vez que fui à senhora reapareceu e falou comigo e me pediu para retornar todos os próximos 15 dias. Eu disse que viria e então ela disse para dizer aos padres para fazerem uma capela ali. Ela me disse também para tomar a água da fonte. Eu fui ao rio que era a única água que podia ver. Ela me fez realizar que não falava do rio Gave e sim de um pequeno fio d’água perto da caverna. Eu coloquei minhas mãos em concha e tentei pegar um pouco do liquido sem sucesso. Aí comecei a cavar com as mãos o chão para encontrar mais água e na quarta tentativa encontrei água suficiente para beber. A senhora desapareceu e fui para casa.


Voltei todos os dias durante 15 dias e cada vez, exceto em uma Segunda e uma Sexta a Senhora apareceu e disse-me para olhar para a fonte e lavar-me nela e ver se os padres poderiam fazer uma capela ali. Disse ainda que eu deveria orar pela conversão dos pecadores. Perguntei a ela, varias vezes, o que queria dizer com isto, mas ela somente sorria. Uma vez finalmente, com os braços para frente, ela olhou para o céu e disse-me que era a Imaculada Conceição. Durante 15 dias ela me disse três segredos que não era para revelar a ninguém e até hoje não os revelei.”

Santa Maria Bernadete, rogai por nós

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Alguma coisa sobre o demonio

Catecismo da Igreja fala sobre o demonio

O Catecismo da Igreja Católica nos ensina e adverte quanto à presença diabólica no mundo. Há vários parágrafos referentes a este tema, os quais disponibilizaremos alguns.

Na catequese sobre o último pedido do Pai -Nosso (§ 2850-2854), o Catecismo nos dá uma clara definição acerca do demônio:
"O último pedido ao nosso Pai (MAS LIVRAI-NOS DO MAL) aparece também na oração de Jesus: 'Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno.' (Jo 17,15).

Neste pedido, o Mal não é uma abstração, mas designa uma pessoa, Satanás, o Maligno, o anjo que se opõe a Deus. O 'diabo' (diabolos" é aquele que "se atira no meio" do plano de Deus e de sua obra de salvação realizada em Cristo).
'Homicida desde o princípio, mentiroso e pai da mentira' (Jo 8,44), 'Satanás, sedutor de toda a terra habitada' (Ap 12,9), foi por ele que o pecado e a morte entraram no mundo e é por sua derrota definitiva que a criação toda será liberta da corrupção do pecado e da morte.
'Nós sabemos que todo aquele que nasceu de Deus não peca; o gerado por Deus se preserva e o Maligno não o pode atingir. Nós sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro está sob o poder do Maligno' (I Jo 5,18-19)

Acerca da queda dos anjos, o Catecismo da Igreja nos ensina nos parágrafos 391-395*:
"Por trás da opção de desobediência de nossos primeiros pais há uma voz sedutora que se opõe a Deus (cf. Gn 3,1-5) e que, por inveja os faz cair na morte (cf. Sb 2,24).
A Escritura e a Tradição da Igreja vêem neste ser um anjo destronado chamado Satanás ou Diabo (cf. Jo 8,44). A Igreja ensina que ele tinha sido anterioremente um anjo bom criado por Deus. 'Com efeito, o Diabo e outros demônios foram por Deus criados bons em (sua) natureza, mas se tornaram maus por sua própria iniciativa (Concílio Lateranense em 1215)'.

A Escritura fala de um pecado desses anjos (Cf. II Pd, 2,4). Esta "queda" consiste na opção livre desses espíritos criados, que rejeitaram radical e irrevogavelmente a Deus e seu Reino. Temos um reflexo desta rebelião nas palavras do Tentador ditas a nossos primeiros pais: "e vós sereis como deuses" (Gn 3,5). O Diabo é "pecado desde o princípio" (I Jo 3,8), "pai da mentira" (Jo 8,44).

Contudo, o poder de Satanás não é infinito. ele não passa de uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas sempre criatura. Não é capaz de impedir a edificação do Reino de Deus. embora Satanás atue no mundo por ódio contra Deus e seu Reino em Jesus Cristo, e embora sua ação cause grves danos - de natureza espiritual e, indiretamente, até de natureza física - para cada homem e para a sociedade, esta ação é permitida pela Divina Providência, que com vigor e doçura dirige a história do homem e do mundo. A permissão divina da atividade diabólica é um grande mistério, mas "nós sabemos que Deus coopera em tudo para o bem daqueles que o amam" (Rm 8,28).
Fonte: Comunidade Católica Beatitudes do Coração de Jesus

Terço da Providência

Como rezar o Terço da Providência

No princípio: Credo.

Nas contas grandes: Mãe da Divina Providência: Providenciai!

Nas contas pequenas:Deus provê, Deus proverá, Sua misericórdia não faltará!

Oração final:Vinde, Maria, chegou o momento. Valei-nos agora e em todo tormento. Mãe da Providência, prestai-nos auxílio no sofrimento da terra e no exílio.Mostrai que sois Mãe de Amor e de Bondade, agora que é grande a necessidade.
Amém.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O anticristo

"Filhinhos, esta é a última hora. Vós ouvistes dizer que o Anticristo vem. Eis que já há muitos anticristos, por isto conhecemos que é a última hora." (1Jo 2,18)
Matérias revelando quem é e como age o anticristo, segundo as Sagradas Escrituras e o Magistério da Igreja.

Sinais que se reconhecerá no Anticristo:
1. Fará descer fogo do céu. " Realizou grandes prodígios, de modo que até fez descer fogo do céu sobre a terra, à vista dos homens." (Ap 13,13).
2. É judeu, no qual se proclamará como messias. (conf. várias profecias vide página anterior)
3. Tem boa aparência.
4. Entrará numa época de guerra no qual irá propor uma paz mundial (Nova Ordem Mundial) as nações com o uso inclusive de um chip para monitorar pessoas. (essa paz mundial será apenas uma ausência de guerra, mas os homens se entregarão mais aos pecados carnais, conforme La Salette e Apelos Urgentes)
5. Será eleito como Matreya pelo seguidores da Nova era. (Como maior exemplo os seguidores de várias religiões gnósticas, cabala e outras)
6. Falará em uma Nova Ordem Mundial e Nova Conscientização Mundial e princípios desse tipo que estarão bem em acordo com os princípios maçônicos da Nova Era.
7. Proclamará doutrinas cabalísticas. Sabe-se que a cabala, uma religião oculta que veio do judaísmo e tem princípios gnósticos, acredita que com a vinda do suposto messias o que é mal tomará a aparencia de bem, ou seja o dualismo gnóstico e no qual a cabala acredita, fará com que o que é pecado será liberado e os mandamentos revogados.[5]
Verificar também o texto sobre cabala e conspiração na historia.
Citando: "Segundo o messianismo cabalista, o reino do Messias trará a abolição da lei e mesmo a sua inversão, tornando lícito o que era proibido" (cfr. G.G. Scholem, A mística judaica, p. 181 e p. 314). E também: "the abolition of the norm of permitted and forbidden pure and impure" traduzindo: "a abolição da norma do permitido e proibido do puro e impuro"
(G.G. Scholem, Sabbatai Sevi, The Mystical Messiah, p. 321).

Vida de São Bento

Por ocasião da dedicação do Mosteiro de Monte Cassino em 1964, após sua reconstrução, o Papa Paulo VI proclamou São Bento (ca. 480 - ca. 547) patrono principal de toda a Europa.
O título, apesar de um pouco exagerado, é verdadeiro sob vários aspectos.
São Bento não construiu o Mosteiro de Monte Cassino com a intenção de salvar a cultura, mas, de fato, os mosteiros que depois seguiram a sua Regra foram lugares onde o conhecimento e os manuscritos foram preservados. Por mais de seis séculos, a cultura cristã da Europa medieval praticamente coincidiu com os centros monásticos de piedade e estudo.

São Bento não foi o fundador do monaquismo cristão, tendo vivido quase três séculos depois do seu surgimento no Egito, na Palestina e na Ásia Menor. Tornou-se monge ainda jovem e desde então aprendeu a tradição pelo contato com outros monges e lendo a literatura monástica. Foi atraído pelo movimento monástico, mas acabou dando-lhe novos e frutuosos rumos. Isto fica evidente na Regra que escreveu para os mosteiros, e que ainda hoje é usada em inúmeros mosteiros e conventos no mundo inteiro.

A tradição diz que São Bento viveu entre 480 e 547, embora não se possa afirmar com certeza que essas datas sejam precisas do ponto de vista histórico. Seu biógrafo, São Gregório Magno, papa de 590 a 604, não registra as datas de seu nascimento e morte, mas se refere a uma Regra escrita por Bento. Há discussões com relação à datação da Regra, mas parece haver consenso de que tenha sido escrita na primeira metade do século VI.

São Gregório escreveu sobre São Bento no seu Segundo Livro dos Diálogos, mas seu relato da vida e dos milagres de Bento não pode ser encarado como uma biografia no sentido moderno do termo. A intenção de Gregório ao escrever a vida de Bento foi a de edificar e inspirar, não a de compilar os detalhes de sua vida quotidiana. Buscava mostrar que os santos de Deus, em particular São Bento, ainda operavam na Igreja Cristã, apesar de todo o caos político e religioso da época.

Por outro lado, seria falso afirmar que Gregório nada apresenta em seu texto sobre a vida e a obra de Bento. De acordo com os Diálogos de São Gregório, Bento (e sua irmã gêmea, Escolástica) nasceu em Núrsia, um vilarejo no alto das montanhas, a nordeste de Roma. Seus pais o mandaram para Roma a fim de estudar, mas ele achou a vida da cidade eterna degenerada demais para o seu gosto. Por conseguinte, fugiu para um lugar a sudeste de Roma, chamado Subiaco, onde morou como eremita por três anos, com o apoio do monge Romano.

Foi então descoberto por um grupo de monges que o incitaram a se tornar o seu líder espiritual. Mas o seu regime logo se tornou excessivo para os monges indolentes, que planejaram então envenená-lo. Gregório narra como Bento escapou ao abençoar o cálice contendo o vinho envenenado, que se quebrou em inúmeros pedaços. Depois disso, preferiu se afastar dos monges indisciplinados. São Bento estabeleceu doze mosteiros com doze monges cada, na região ao sul de Roma. Mais tarde, talvez em 529, mudou-se para Monte Cassino, 130 km a sudeste de Roma; ali destruiu o templo pagão dedicado a Apolo e construiu seu primeiro mosteiro.

Também ali escreveu sua Regra para o Mosteiro do Monte Cassino, já prevendo que ela poderia ser usada em outros lugares. Os 38 pequenos capítulos do Segundo Livro dos Diálogos contêm vários episódios da vida e dos milagres de São Bento. Algumas passagens dizem que podia ler o pensamento das pessoas, outras mencionam feitos miraculosos, como quando fez brotar água de uma rocha e um discípulo andar sobre a água; outra passagem menciona um jarro de óleo que nunca se esgotava.

As estórias de milagres fazem eco aos acontecimentos da vida de certos profetas de Israel, e também da vida de Jesus. A mensagem é clara: a santidade de Bento é como a dos santos e profetas de antigamente, e Deus não abandonou o seu povo, mas continua a abençoá-lo com homens santos. Bento deve ser encarado como um líder monástico, não como um erudito.

Provavelmente conhecia bem o latim, o que lhe dava acesso aos escritos de Cassiano e outros, incluindo regras e sentenças. Sua Regra é o único texto conhecido de Bento, mas é suficiente para manifestar a habilidade genial com que cristalizou o melhor da tradição monástica e trouxe-a para o Ocidente. Gregório apresenta Bento como modelo de santo que foge da tentação para levar uma vida de atenção à presença de Deus.

Através de um esquema equilibrado de vida e oração, Bento chegou ao ponto de se aproximar da glória de Deus. Gregório narra a visão que Bento teve quando sua vida chegava ao fim: "De súbito, na calada da noite, olhou para cima e viu uma luz que se difundia do alto e dissipava as trevas da noite, brilhando com tal esplendor que, apesar de raiar nas trevas, superava o dia em claridade. Nesta visão, seguiu-se uma coisa admirável, pois, como depois ele mesmo contou, também o mundo inteiro lhe apareceu ante os olhos, como que concentrado num só raio de sol" (cap. 34). São Bento, o monge por excelência, levou um tipo de vida monástica que o conduziu à visão de Deus.

Pio XII livre do holocausto?

Papa diz torcer pela beatificação do polêmico Pio XII

CIDADE DO VATICANO (Reuters)O papa Bento XVI disse nesta quinta-feira torcer pelo resultado positivo do processo de beatificação e canonização de seu polêmico antecessor Pio XII, acusado por alguns judeus de fazer vista grossa ao holocausto promovido pelos nazistas durante seu pontificado (1939-58).

Em homilia alusiva ao 50º aniversário da morte de Pio XII, Bento XVI disse também que aquele papa trabalhou "secreta e silenciosamente" durante a Segunda Guerra Mundial para "evitar o pior e salvar o maior número de judeus possível".
Nesta semana, sem citar nomes, um rabino israelense disse num inédito discurso a um sínodo católico que os judeus não poderiam "perdoar nem esquecer" a omissão de alguns líderes religiosos durante o Holocausto.

O Vaticano habitualmente alega que o papa agiu nos bastidores para minimizar o Holocausto, e que adotar uma posição pública mais incisiva poderia ter piorado a situação.
Em 2007, a Congregação da Causa dos Santos do Vaticano manifestou-se a favor de um decreto, ainda não assinado por Bento 16, que reconheceria as "virtudes heróicas" de Pio 12, o que seria um impulso importante na eventual beatificação (primeiro passo para a canonização).
Na homilia, o atual pontífice disse rezar para que o processo de beatificação tenha uma conclusão "feliz".

Alguns grupos judaicos pressionam o Vaticano a suspender o processo de beatificação, enquanto outros consideram que se trata de um assunto interno da Igreja.
Nota do Blog Catolicismo Brasil: Os judeus praticam a religião judaica e NÃO DEVEM INTERFERIR em assuntos da Igreja Católica Apostólica Romana, que por sua vez não deve aceitar interferências em seus assuntos internos.

Oração de São Bento


Oração de São Bento

(pedidos de proteção contra o inimigo)

A Cruz sagrada seja minha Luz
Não seja o Dragão meu guia
Retira-te Satanas
Nunca me aconselhes coisas vãs
É mal o que tu me ofereces
Bebe tu mesmo do teu veneno
Rogai por nós bem aventurado São Bento para que sejamos dignos das promessas de Cristo
Amém

Em Latim
Crux Sacra Sit Mihi LuxNon Draco Sit Mihi DuxVade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi VanaSunt Mala Quae LibasIpse Venena Bibas

Revelações sobre o Exorcismo

A REALIDADE DO MALIGNO

(Nota à edição portuguesa)
Este livro que agora se publica, doze anos depois dos acontecimentos, é um grito de alarme aos suficientes que tudo explicam por causas naturais. Revela uma realidade hedionda, um mundo em permanente trabalho de destruição, que quer aprisionar as almas nas trevas e conseguir a sua condenação. Esses agentes do reino negro em expansão, falam do que estão a fazer, do que fizeram e do que planejam.

Tudo se passa no tempo do Papa Paulo VI, um homem de dores, e muito do que se diz refere-se àquela circunstância. No entanto, por cima disso, desfila um horizonte de destruição e negrura, uma aposta de demolição e uma raiva sem fim contra a humanidade e o Criador. O livro não perdeu a atualidade: antes a ganhou, dada o sentimento do mundo que proclama abertamente a morte de Deus e do diabo. Na realidade, nem o Criador se apagou, nem a má criatura desapareceu: antes trabalha para a perdição da Igreja e dos homens, com uma inteligência e eficácia inquietantes.

Os documentos no princípio e no fim desta obra, servem para mostrar que não se trata de uma história fabricada por alucinados na Suíça. É uma história real, verificável, inquietantes, misteriosa, que nos lembra as terríveis palavras de Nossa Senhora de Fátima: “Vão muitas almas para o inferno porque não tem quem reze por elas”. Esse sítio existe e desse poço infernal espalha-se um mal que invade as mentes, as instituições e a terra. Leiamos com atenção e, como diz São Paulo referindo-se aos carismas, retenhamos o que é útil, o que é bom, o que é salvífico e nos pode ajudar na nossa vida de todos os dias.

Não nos fixemos nos pormenores, nas pequenas coisas; consideremos antes as grandes linhas e o sofrimento desta alma. Sofrimento real, terrível, medonho. Pensemos no nosso próprio sofrimento, tantas vezes exagerado para inglês ver. E se tivéssemos uma coisa assim?