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quarta-feira, 11 de março de 2009

Igreja do Carmo e a obra invisivel

Na Igreja do Carmo, obra ''invisível'' é revelada


Pintura do padre Jesuíno do Monte Carmelo resgata a arte barroca de SP
Humberto Maia Junior

Primeiro, apareceu a boca - vermelha.
Em seguida, a raspagem do forro da Igreja do Carmo, no centro de São Paulo, revelou um nariz, as mãos. Pelos traços do pincel, não restaram dúvidas. A "pintura invisível" de padre Jesuíno do Monte Carmelo não era uma lenda. Embaixo de uma pintura grosseira no forro da nave da igreja do século 18, há um trabalho do artista barroco, como desconfiava o poeta Mario de Andrade, há seis décadas.

Restauradores encontraram a imagem de Nossa Senhora do Carmo, de mãos entrelaçadas junto ao peito, rodeada por anjos e querubins. "Me parece ser a melhor pintura dele", disse o coordenador dos trabalhos na igreja, o restaurador artístico Julio Moraes, que considera o padre Jesuíno - artista nascido em Santos no dia 25 de março de 1764 - um dos principais nomes da arte paulista da época colonial. "Sabemos como era o barroco no Rio, em Minas e na Bahia. Mas temos poucas informações sobre como se pintava em São Paulo no século 18."

Naquela época, segundo o historiador do Iphan Carlos Cerqueira, a riqueza ainda não estava na capital, e sim em Itu, que prosperava com a produção de açúcar, e Santos, por onde a produção era exportada. "A população crescia lentamente. Viviam em São Paulo comerciantes, funcionários públicos e militares."

Para Cerqueira, autor do projeto A Pintura Invisível do Padre Jesuíno do Monte Carmelo: Resgate de uma Pintura Colonial Paulista, a obra foi feita entre 1796 e 1798.
"O resgate dessa obra é importante para a história da arte paulista e brasileira." Ele disse não saber quem fez a pintura que encobriu o trabalho de Jesuíno. "Suspeita-se que tenha sido entre o fim do século 19 e começo do 20." Quando a obra original foi feita, explicou, utilizava-se verniz que reforçava as cores. Com o tempo, o verniz escurece a obra. "Não havia tecnologia para restauração."

O usual era contratar um artista para refazer a pintura.
TRABALHO MINUCIOSOO trabalho para comprovar a existência da pintura começou no ano passado, quando o Iphan contratou a empresa de Moraes, especializada em restaurações artísticas.
Primeiro, foram abertos pequenos pontos no forro para ver se havia pintura escondida. No fim de agosto, os restauradores começaram a segunda etapa: relevar 12 metros quadrados da obra, no centro do forro da nave. O trabalho deve terminar em duas semanas. O processo é lento. Com bisturi e solventes, os restauradores raspam a pintura externa, até aparecer o que está por baixo. "É um trabalho minucioso que exige paciência", diz o restaurador Toni Dorta.

A primeira fase custou cerca de R$ 32 mil. Terminada a etapa, Cerqueira vai tentar a aprovação de outro projeto: revelar toda a obra de Jesuíno no forro da nave da igreja.Moraes e Cerqueira sabem que há um terceiro trabalho: no altar-mor (onde o padre celebra a missa), prospecções levaram à descoberta de que há uma obra embaixo das pinturas do padre Jesuíno. Possivelmente, o autor seja o padre José Patrício da Silva Manso, de quem Jesuíno era discípulo. "Ela deve ter sido pintada por volta de 1795", diz o historiador do Iphan.O dilema: o que fazer? "Estamos numa situação difícil", diz Moraes. "Ninguém vai destruir a pintura do Jesuíno. Mas vamos ficar curiosos." Para saber o que há embaixo, é necessário utilizar um processo chamado reflectografia em infravermelho, que permitirá fotografar a outra "pintura invisível."

terça-feira, 10 de março de 2009

O demônio existe - conclusão

A afirmação da existência de espíritos decaídos, demônios, Satanás só tem sentido em um contexto mais amplo.

A presença de anjos e demônios jamais será aceita à margem da fé cristã. A oposição a essa crença tradicional da Igreja surge, com certo tipo da História da Religião, dentro de um ambiente racionalista e iluminista. A argumentação daí resultante é alimentada pelas doutrinas propagadas por povos vizinhos aos judeus. Os relatos do Antigo Testamento, segundo eles, não trazem uma revelação, mas simplesmente reproduzem mitos das culturas pagãs. Nessa linha de pensamento, o conhecido exegeta protestante, Rudolf Bultmann em sua obra "Kerygma e Mythos", sentencia: "Já não é possível usar luz elétrica e rádio (...) e ao mesmo tempo acreditar no mundo de espíritos e milagres do Novo Testamento".

Interessante observar que são exatamente teólogos e pensadores protestantes de renome, como Karl Barth, que tem outra posição "por causa da tradição bíblica e por causa do seu valor na piedade do povo cristão", o tema dos anjos não pode ser preterido pela teologia. Contudo, isso não impede que alguns teólogos católicos continuem numa profunda reticência, temerosos talvez, de serem taxados de "tradicionalistas" caso tratem, dentro da nossa crença, o tema de anjos e demônios.

Ao falar em Satanás é importante evitar dois erros: o de absolutizar o maligno, como se fosse uma terrível ameaça, em cada momento, a cada pessoa mesmo reta, verdadeira, humilde e fiel. O demônio pode influenciar através das faculdades mentais, e das tendências da natureza. Ele, contudo, não tem poder sobre o íntimo da pessoa, pois sua liberdade, sua consciência pertencem diretamente a Deus. Uma pessoa generosa, que procura guardar a retidão e pureza de seu modo de agir, e mesmo a criança que reza com amor e confiança é mais forte do que Satanás. De outro lado, há o erro do racionalismo, supondo não existir aquilo que não podemos ver e experimentar com nossos sentidos. Nesse caso está o Demônio.

O Novo Testamento fala freqüentemente no Diabo ou Satanás e em demônios. E mostra seu lugar na história da salvação, tanto no evento central da vida de Jesus Cristo, como na Igreja. O anjo decaído não pode ver Deus em Jesus; só pode constatar com pavor e horror que este "profeta", superior a todos os outros, é o perigo definitivo para as aspirações do inferno. Jesus é apresentado como Aquele que venceu Satanás. O maligno derrotado consegue ainda atrapalhar e seduzir. O Novo Testamento não manifesta interesse especulativo algum em descrever dramaticamente o universo dos demônios, como o faziam certos livros apócrifos. Não existe uma "demonologia". O Novo Testamento tem, entretanto, um forte interesse em demonstrar que Satanás e seus espíritos subalternos se apresentam no mundo como adversários da salvação, de Jesus e de seus fiéis. Seu nome é "Diabo e Satanás" (Mt 4,1), "inimigo e tentador", "Maligno" (Mt 13,19; Ef 6,16), "príncipe do mundo" (Jo 12,31), "acusador" (Ap 12,10), "dragão", "serpente" (Ap 12), "chefe dos demônios" (Mc 3,22) e assim por diante.

Jesus não é um exorcista, mas o iniciador do Reino do Pai e do seu poder. Ele é a imagem de Deus. A luta contra Satanás e a vitória definitiva sobre ele, é parte constitutiva deste anúncio. Cristo, ele mesmo interpreta sua presença assim: "O príncipe deste mundo está sendo jogado fora" (Jo 12,31). É claro que nesses acontecimentos existem também elementos de doença.
O Magistério da Igreja procurou sempre manter um equilíbrio entre tendências de absolutizar o Maligno e, hoje, de considerá-lo insignificante.

O Concílio Vaticano II não tratou o assunto de modo explícito; somente citou-o de passagem dizendo que em Cristo "Deus nos reconciliou consigo e entre nós, arrancando-nos da servidão do diabo e do pecado" ("Gaudium et Spes" 22.3; 2.2); e o maligno continua nos tentando ("Lumen Gentium" 16; 48,4; "Ad Gentes" 9).

Importa observar que os demônios não são apenas um poder anônimo, impessoal. Mas são espíritos criados, pessoas. Por isso, e só por isso, o Concílio pode dizer deles: "Segundo sua natureza, criados por Deus como bons, mas por si próprios se tornaram maus". Na doutrina sobre o demônio, a Igreja sublinha de um lado a infinita bondade de Deus Criador. E, de outro lado, mostra a grandeza da liberdade da criatura que sendo imagem de Deus, é exatamente por esse motivo, submetida a provas e tentações. É insistente a palavra de Jesus a todos nós: "Vigiai, porque não conheceis nem o dia nem a hora" (Mt 25,13; 13,35. 37).

Em conclusão, devem se erradicar dois comportamentos errôneos: o que faz do diabo um mito e aquele outro que o vê em toda parte.

O demônio existe

O demônio existe


Dom Eugênio de Araújo Sales

Bispo Emérito do Rio de Janeiro


Que diz a Igreja sobre a sua existência? A julgar pela atitude da mídia e de certas correntes filosóficas e teológicas contemporâneas, "também o diabo está (ou parece) morto".

Contudo, não é esta a posição do Papa Paulo VI ou João Paulo II, do Catecismo da Igreja Católica.


Se não, vejamos O último pedido do Pai Nosso "Mas livrai-nos do mal" faz parte da oração sacerdotal de Jesus (Jo 17,15): "Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno". O Catecismo da Igreja Católica (nº2850) diz que o "nós" do Pai Nosso lembra a solidariedade para o bem e para o mal existentes entre os filhos do mesmo Pai.

O Papa Paulo VI, na audiência pública de 15 de novembro de 1972, esclarece sobre sinais da presença da ação diabólica. Embora às vezes pareçam tornar-se evidentes, é necessário ter muito cuidado no discernimento.
Acrescenta ele: "Podemos admitir a sua ação sinistra onde a negação de Deus se torna radical, sutil ou absurda; onde o engano se revela hipócrita, contra a evidência da verdade; onde o amor é anulado por um egoísmo frio e cruel; o nome de Cristo é empregado com ódio consciente e rebelde; onde o espírito do Evangelho é falsificado e desmentido; onde o desespero se manifesta como a última palavra etc".

segunda-feira, 9 de março de 2009

Santo Sudário - Mistério

Mistério

Durante exposição, em 1898, o fotógrafo amador e advogado Secondo Pia fotografou pela primeira vez o Sudário. Ao revelar o filme, percebeu que as impressões do corpo começaram a assumir nitidez e profundidade inesperadas. A imagem foi impressa, inexplicavelmente, em negativo, ou seja, as partes sombrias tornaram-se claras e as luminosas, escuras. Nenhum artista poderia tê-la pintado assim.

A partir daquela descoberta casual seguiram-se muitos estudos e exames fotográficos, fotométricos, radiológicos, químicos e médico-legais.A ciência apurou que não se trata de uma pintura, que as manchas de sangue contêm verdadeiro sangue humano, e que as feridas do corpo martirizado atestam uma crucificação romana.Para os cientistas, o Sudário é um mistério, pois as impressões daquele Homem estão gravadas em negativo com efeito tridimensional, enquanto as manchas de sangue são gravadas em positivo.

Seguramente o lençol envolveu o cadáver de um homem martirizado, flagelado, coroado de espinhos, crucificado com cravos, com o lado traspassado, apresentando escoriações no joelho esquerdo, causado por queda, feridas, inchaços, sangue coagulado no rosto e septo nasal quebrado.Existem muitas coincidências entre as narrações dos Evangelhos e a imagem do Sudário, razão pela qual a piedade cristã viu nele um testemunho da paixão e morte de Jesus.

O pesquisador Luigi Gonella, consultor científico do Cardeal Anastácio Ballestrero, ex-arcebispo de Turim, afirma: "A ciência jamais poderá demonstrar que o homem do Sudário seja Jesus Cristo, uma vez que não existe um registro em arquivo algum que possa confirmar tal identidade. A ciência diz apenas que é extremamente provável que se trate de Jesus, dado o número impressionante de coincidências com os relatos de sua paixão no Novo Testamento."

Santo Sudário

História do Sudário

O evangelista João conta que Nicodemos e José de Arimatéia pegaram o corpo de Jesus e o envolveram, com perfumes, em faixas de linho, do modo como os judeus costumavam sepultar (Jo 19, 38-40).
Mateus diz que José de Arimatéia tomou o corpo de Jesus e o envolveu num lençol limpo, colocando-o num túmulo novo (Mt 27,29-60).
Marcos e Lucas referem-se ao fato, usando a expressão "envolveu-o no lençol" (Mc 15,46; Lc 23,53).

O Santo Sudário, ao longo de quase dois mil anos, passando por vicissitudes, percorreu extenso caminho. De Jerusalém, fugindo da perseguição, os primeiros cristãos o levaram para a cidade de Edessa, hoje sul da Turquia.Depois de vários séculos passou para Constantinopla atravessando o interior da Turquia, onde ficou até 1204, sendo então levado pelos Cruzados até Paris.Em 1453 chega à Chambéry, sul da França, como legado dos Duques de Savóia, de cuja casa saíram os reis da Itália. Em 1532, ocorre um incêndio na Capela do Castelo de Chambéry, onde o Sudário estava encerrado numa caixa de prata, sofrendo várias danificações que são as manchas brancas verticais que se percebe ao longo do corpo. As partes queimadas foram corrigidas por remendos feitos pelas Irmãs Clarissas, em forma de triângulos imperfeitos ou de U maiúsculo.

Observam-se também as manchas de água ao se apagar o incêndio.Em 1578 uma peste assola a Europa. O arcebispo de Milão, Carlos Borromeu, faz a promessa de ir a pé até Chambéry em sinal de penitência e suplicando pelo término da peste. Para facilitar ao arcebispo o cumprimento do voto, o Duque Emanuel Phillibert, da família Savóia, leva o Sudário à Turim, onde se encontra até hoje, guardado em caixa forte com alarmes eletrônicos. Em 1983, o ex-rei Humberto da Itália transferiu os seus direitos sobre o Sudário ao Vaticano.

domingo, 8 de março de 2009

O aborto impediu

Não soube do mundo


Belo poema que fala sobre o aborto, retirado do blog do Felipe Aquino.
De: Renato de Azevedo

Era tão pequeno
que ninguém o via.
Dormia sereno
enquanto crescia.

Sem falar, pedia -
porque era semente -
ver a luz do dia
como toda a gente.

Não tinha usurpado
a sua morada.
Não tinha pecado.
Não fizera nada.
Foi sacrificado
enquanto dormia,
esterilizado
com toda a maestria.

Antes que a tivesse,
taparam-lhe a boca -
tratado, parece,
qual bicho na toca.

Não soltou vagido.
Não teve amanhã.
Não ouviu “Querido”…
Não disse “Mamã”…
Não sentiu um beijo.
Nunca andou ao colo.
Nunca teve o ensejo
de pisar o solo,
pezito descalço,
andar hesitante,
sorrindo no encalço
do abraço distante.

Nunca foi à escola,
de sacola ao ombro,
nem olhou estrelas
com olhos de assombro.

Crianças iguais
à que ele seria,
não brincou com elas
nem soube que havia.

Não roubou maçãs,
não ouviu os grilos,
não apanhou rãs
nos charcos tranquilos.

Nunca teve um cão,
vadio que fosse,
a lamber-lhe a mão
à espera do doce.

Não soube que há rios
e ventos e espaços.
E invernos e estios.
E mares e sargaços.
E flores e poentes.
E peixes e feras-
as hoje viventes
e as de antigas eras.

Não soube do mundo.
Não viu a magia.
Num breve segundo,
foi neutralizado
com toda a maestria.

Com as alvas batas,
máscaras de entrudo,
técnicas exatas,
mãos de especialistas
negaram-lhe tudo( o destino inteiro…) -
porque os abortistas
nasceram primeiro.

Possessão Demoníaca

Passos Gradativos Para a Possessão


Neste contexto, veremos quatro situações concretas de como a pessoa chega a ser dominada pelo Diabo;

no Primeiro, ela se Contamina com a palavra, pelos espíritas e pelos oculistas.
Segundo passo, cria, em Segundo, a Obsessão, ela acredita naquela palavra, e busca os adivinhos, astrologia, começar a praticar e não só ela se contaminou, mas levou os filhos a passar pelo fogo. Assim, ela faz com os amigos, conhecidos e qualquer outra pessoa, ela se torna fonte de contaminação também.
Terceiro Ponto, vem a Opressão, pois a pessoa fica totalmente envolvida e começa a participar das magias, feiticismo, agouros, ali ela começa a beber e a comer tudo que é oferecido aos demônios, tomar passes, fazer oferendas, desenvolver a potencialidade maligna, receber toda as forças do mal, e onde ele mais ataca são: (olfato – sentir cheios estranhos; tato - por qualquer coisa fica arrepiado, tem mal presságio; paladar – perde sabor, se atenta para os vícios, visão - começa a ver só o negativo, ver vultos, tem antevisão (vê fatos ruins, desgraças) e premonição – prever a morte de alguém, acidente, fatos calamitosos, destruição e mortes; audição – começa a ouvir outras vozes estimulando ao pecado, ao mal, ao suicídio, à vingança, a destruições).

Ele vai atacar os Pensamentos de desejo e vontade no sentido de controlar, manipular, impregnar sua vontade e desejos sobre a pessoa, ela começa a perder o sentido natural de filho de Deus e se reveste dessa malignidade, onde entra a devassidão, prostituições, adultérios, homossexualismo, lesbianismo, separações, abandono do lar. Entra também no inconsciente, subconsciente, no consciente, com os dardos malignos marcando com ferretes da infâmia.
Outro ponto dentro deste contexto é que as pessoas vão ali, comem, bebem, tomam passes, desenvolvem a médium unidade, para se tornar como aquele espírito maligno, ser como ele, viver como ele, ser inteira dele ou viver como ele.

Aqui, inicia o Quinto Ponto – A Possessão – a pessoa está totalmente cega, perdeu todo o sentido da vida, torna-se inteiramente dependente do Diabo e de seus demônios. Foi quando ela trocou as verdades de Deus pelas mentiras do Diabo, tornou-se seu comparsa, inteiramente dele, estas pessoas, nestas condições, muitas vezes falam na língua daquela entidade, línguas estranhas, anda como ela, veste, come, bebe como a entidade, até mesmo o andar, o perfume, olhar, a agressividade ou não, deboche, a risada, as expressões do sentidos, etc e, de repente, ela descobre isto e quer se libertar, aqui é o que chamamos de libertação.

Nota-se que foi um processo longo, demorado em todos os sentidos, foi enraizando em todo o corpo, é um posse total, neste caso, é necessário muitas vezes o Exorcismo .
Pois, quando uma pessoa está possessa ela não aceita nada que é de Deus, muito menos orações de Libertação, sacramentais (água e sal abençoado, Bíblia), ela vai gritar, zombar, rasgar, agredir, ficar violenta, diversas são as atitudes, ela perdeu completamente os seus sentidos.

Podemos dizer, com toda certeza, que o Exorcismo é esta ponta da lança, é a eficácia Sobrenatural de Deus, em Cristo na Igreja, através de seus ministros, Bispo e do Padre Exorcista, para a libertação dos fiéis possuído pelo Diabo e seus demônios. Esta oração rompe as cadeias do mal, traz a pessoa à sua realidade natural, ao seu primeiro amor, que é Deus, devolve à ela a condição de filho de Deus, por meio da renovação das promessas do Batismo, sendo alvejado no sangue do cordeiro que é Cristo Senhor, ganhando novamente a vida eterna nesta redenção, aceitando Jesus como seu Salvador e Senhor, voltando novamente para Igreja peregrina como um caminhante para a glória celeste.

Depois do Exorcismo , vem então as Orações de Libertação e de Cura Espiritual e Interior, são as renúncias, a confissão, se necessário, a unção dos enfermos, a comunhão eucarística, a participação da Santa Missa, ir para um grupo oração ou uma pastoral da Igreja, isto é, reacender o fogo do Espírito Santo nesta pessoa. Pouco abaixo veremos a necessidade deste processo todo, pois, dentro do contexto maligno, existem muitas variantes, muitos contaminantes, é preciso remover cada um destes obstáculos e arrancar pedra sobre pedra.

Por: Pe Vagner Baia- coord. da Associação Mundial dos Exorcista (no Brasil).

8 de março - Dia Internacional da Mulher

Os editores do Blog Catolicismo PARABENIZAM a todas as mulheres pelo transcurso do seu dia.

Que DEUS e sua Santíssima Mãe as abençoe.