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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Papa aceita renúncia de bispo e inspecionará Igreja irlandesa por pedofilia

O Papa Bento XVI aceitou nesta segunda-feira a renúncia do bispo irlandês de Benin City (Nigéria), Richard Anthony Burke, acusado de ter abusado de uma menor, e anunciou que enviará uma comissão para organizar a Igreja da Irlanda envolvida em inúmeros escândalos de pedofilia.

O bispo Burke renunciou depois de ter admitido que manteve relações sexuais com uma moça durante a década de 1980, apesar de assegurar que ela era maior de idade quando os fatos ocorreram, em uma carta enviada à revista Irish Catholic.

Bento XVI iniciou há dois meses a reestruturação da Igreja irlandesa depois dos escândalos que explodiram no início do ano neste país, e que provocaram em março a primeira carta pública de desculpas de um Sumo Pontífice.

As denúncias contra padres pedófilos foram por décadas ocultadas pela hierarquia da Igreja da Irlanda até que dois relatórios oficiais confirmaram os inúmeros abusos sexuais cometidos por padres contra menores de idade. O Papa decidiu enviar quatro 'visitadores apostólicos', ou seja, inspetores, à Irlanda a fim de ajudar a Igreja local, em particular as dioceses mais afetadas pelos escândalos, Armagh, Dublin, Cashel e Emly.

Os inspetores deverão analisar a situação frente aos "trágicos casos de abusos cometidos com menores por sacerdotes e religiosos", enfatiza um comunicado oficial da Santa Sé. Os inspetores, um cardeal britânico e outro americano, e dois arcebispos irlandeses examinarão os casos de abusos, prestarão assistência às vítimas e verificarão a eficácia das medidas de prevenção adotadas, especifica a nota.

A investigação se estenderá para outras dioceses, indicou o Vaticano, que decidiu tal medida a fim de "assistir aos bispos, ao clero, aos religiosos e aos fieis", afirma ainda o comunicado. A "visita apostólica" foi anunciada pelo próprio Papa em 20 de março passado na carta pastoral dirigida aos católicos irlandeses. Até agora, sete bispos e auxiliares irlandeses envolvidos nas investigações apresentaram renúncia a seus cargos, dos quais cinco já foram aceitas pelo Papa.

Outras denúncias foram feitas em vários países da Europa, e também no Brasil, Chile e principalmente Estados Unidos. Os casos chegaram inclusive a atingir o próprio Bento XIV, acusado na Alemanha de ter acobertado esses delitos quando era cardeal.

Nota dos Editores do Blog Catolicismo Brasil: é nosso dever de católicos defender a Igreja Católica Apostólica Romana e estamos desobrigados de promover a defesa de padres pedófilos – entendemos que os mesmos devem ser punidos pelas Leis da Igreja e também pelas leis penais.

Mas, não podemos calar quando se nota a nítida intenção da grande mídia – comprometida com o ateísmo ou com seitas que se intitulam religiões – em confundir os católicos e mesmo os não católicos e enxovalhar a imagem da Santa Madre Igreja.

O bispo errou – é réu confesso pois admitiu ter mantido relações sexuais com uma moça durante a década de oitenta que, segundo o próprio bispo, era maior de idade – e merece ser punido.

Mesmo que a moça fosse maior de idade na época dos fatos (o que eliminaria o ilícito contra as leis penais) o bispo infringiu as leis da Igreja e deve ser severamente punido.

Mas em momento algum ele cometeu o crime de pedofilia.

Pedofilia é quando o ato obsceno ou similar é praticado contra menores impúberes – idade no máximo de 14 anos. A prática de ato obsceno contra menores de idade mas que já atingiram os 14 anos não caracteriza a pedofilia.

O exame dos casos ocorridos no seio da Igreja Católica Apostólica Romana mostra de forma inequívoca que a quase totalidade dos mesmos ocorreram com maiores de 14 anos – descaracterizando a pedofilia – e se tratando de relações homossexuais, sendo raros os casos em que houve relacionamento heterossexual.

Assim, o homossexualismo é a grande causa dos inúmeros desvios cometidos por sacerdotes – o que torna a falta mais grave sob o ponto de vista religioso pois a prática do homossexualismo além de pecado grave contraria a própria natureza humana.

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