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domingo, 2 de janeiro de 2022

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68 

Solenidade da Epifania do Senhor - Domingo

Anúncio do Evangelho (Mt 2,1-12)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas, 

Glória a vós, Senhor.

1Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, 2perguntando: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”.

3Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém.

4Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: 6E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo”.

7Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. 8Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”.

9Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. 10Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande.

11Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.

12Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho.

 — Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO

«Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele e o adoraram»

Hoje, o profeta Isaías anima-nos: «De pé! Deixa-te iluminar! Chegou a tua luz! A glória do SENHOR te ilumina» (Is 60,1). Essa luz que viu o profeta é a estrela que vêem os Magos em Oriente, junto com outros homens. Os Magos descobrem seu significado. Os demais a contemplam como algo que admiram mas, que não lhes afeta. E, assim, não reagem. Os Magos dão-se conta de que, com ela, Deus envia-lhes uma mensagem importante e que vale a pena deixar a comodidade do seguro e se arriscar a uma viagem incerta: a esperança de encontrar o Rei leva-os a seguir essa estrela, que haviam anunciado os profetas e esperado o povo de Israel durante séculos.

Chegam a Jerusalém, a capital dos judeus. Acham que ai saberão lhe dizer o lugar exato onde nasceu seu Rei. Efetivamente, lhe responderam: «Em Belém da Judéia, porque assim está escrito por meio do profeta» (Mt 2,5). A notícia da chegada dos Magos e sua pergunta propaga-se por toda Jerusalém em pouco tempo: Jerusalém era na época uma pequena cidade e, a presença dos Magos com seu séquito foi vista por todos os habitantes, pois «Ao saber disso, o rei Herodes sobressaltou-se e, com ele toda a cidade de Jerusalém» (Mt 2,3), diz o Evangelho.

Jesus Cristo cruza-se na vida de muitas pessoas, a quem não interessa. Um pequeno esforço teria mudado suas vidas, teriam encontrado o Rei do Gozo e da Paz. Isso requer a boa vontade de procurar, de nos movimentar, de perguntar sem nos desanimar, como os Magos, de sair de nossa poltronaria, de nossa rotina, de apreciar o imenso valor de encontrar a Cristo. Se não o encontramos, não encontramos nada na vida, pois só Ele é o Salvador: encontrar Jesus é encontrar o Caminho que nos leva a conhecer a Verdade que nos dá a Vida. E, sem Ele, nada de nada vale a pena.Rev. D. Joaquim VILLANUEVA i Poll (Barcelona, Espanha)

Pensamentos para o Evangelho de hoje

  • «Que todos os povos venham a se incorporar à família dos patriarcas (...). Que todas as nações, na pessoa dos três Magos, adorem ao Autor do universo» (São Leão Magno)

  • «O mistério do Natal se irradia sobre a terra, se espalhando em círculos concêntricos: a Sagrada Família de Nazaré, os pastores de Belém e, finalmente, os Magos, que constituem as primícias dos povos pagãos» (Bento XVI)

  • «A epifania é a manifestação de Jesus como Messias de Israel, Filho de Deus e Salvador do mundo. Juntamente com o batismo de Jesus no Jordão e com as bodas de Caná, ela celebra a adoração de Jesus pelos “magos” vindos do Oriente (Mt 2,1). Nesses “magos”, representantes das religiões pagãs de povos vizinhos, o Evangelho vê as primícias das nações que acolhem a Boa Nova da salvação pela Encarnação (...)» (Catecismo da Igreja Católica, n° 528)


domingo, 5 de dezembro de 2021

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68 

2º Domingo do Advento

Anúncio do Evangelho (Lc 3,1-6)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas, 

Glória a vós, Senhor.

1No décimo quinto ano do império de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador da Judeia, Herodes administrava a Galileia, seu irmão Filipe, as regiões da Itureia e Traconítide, e Lisânias a Abilene; 2quando Anás e Caifás eram sumos sacerdotes, foi então que a palavra de Deus foi dirigida a João, o filho de Zacarias, no deserto.

3E ele percorreu toda a região do Jordão, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados, 4como está escrito no Livro das palavras do profeta Isaías: “Esta é a voz daquele que grita no deserto: ‘preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas. 5Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão rebaixadas; as passagens tortuosas ficarão retas e os caminhos acidentados serão aplainados. 6E todas as pessoas verão a salvação de Deus’".

 — Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO


« No ano décimo quinto do reinado do imperador Tibério, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia…»

Hoje, praticamente metade da passagem evangélica consiste em dados histórico-biográficos. Nem sequer na liturgia da Missa se substituiu este texto histórico pelo frequente «naquele tempo». Prevaleceu esta introdução tão “insignificante” para o homem contemporâneo: «No ano décimo quinto do reinado do imperador Tibério, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia, e Herodes tetrarca da Galileia (…)» (Lc 3,1). Por que razão? Para desmistificar! Deus entrou na história da humanidade de um modo muito “concreto”, como também na história de cada homem. Por exemplo, na vida de João - filho de Zacarias - que estava no deserto. Chamou-o para que clamasse nas margens do Jordão… (cf. Lc 3,6).

Hoje, Deus dirige a sua palavra também a mim. Fá-lo pessoalmente - como a João Baptista -, ou através dos seus emissários. O meu rio Jordão pode ser a Eucaristia dominical, pode ser o tweet do Papa Francisco, que nos recorda que «o cristão não é testemunha de uma teoria, mas de uma pessoa: de Cristo Ressuscitado, vivo, único Salvador de todos». Deus entrou na história da minha vida porque Cristo não é uma teoria. Ele é a prática salvadora, a Caridade, a Misericórdia.

Mas este mesmo Deus necessita, por sua vez, do nosso pobre esforço: que enchamos os vales da nossa desconfiança até ao seu Amor; que nivelemos os cerros e colinas da nossa soberba, que nos impede de O ver e receber a sua ajuda; que endireitemos e aplanemos as veredas retorcidas que fazem do percurso para o nosso coração um labirinto…

Hoje é o segundo Domingo do Advento, que tem como objectivo principal que eu possa encontrar Deus no caminho da minha vida. Já não somente um Recém-Nascido, mas sobretudo o Misericordiosíssimo Salvador, para ver o sorriso de Deus, quando todo o homem verá a salvação de Deus (cf. Lc 3,6). E é assim! Ensinava-o S. Gregório Nazianzeno, «Nada alegra tanto Deus como a conversão e salvação do homem».P. Maciej SLYZ Misionero de Fidei Donum (Bialystok, Polônia)

Pensamentos para o Evangelho de hoje

  • «Nada dá tanta alegria a Deus como a conversão e a salvação do homem» (São Gregório Nazianzeno)

  • «O evangelista destaca a figura de João Batista, que foi o percursor do Messias, e traça com grande precisão as coordenadas espaço-temporais da sua predicação. O evangelista quer mostrar que o Evangelho não é uma lenda, mas a narração de uma história real; da qual Jesus de Nazaré é o personagem» (Benedito XVI)

  • «Apareceu um homem, enviado por Deus, que tinha o nome de João» (Jo 1, 6). João é «cheio do Espírito Santo já desde o seio materno» (Lc 1, 15) (81), pelo próprio Cristo que a Virgem acabava de conceber por obra e graça do Espírito Santo. A «visitação» de Maria a Isabel tornou-se, assim, «visita de Deus ao seu povo» (catecismo da Igreja Católica, nº 717)


domingo, 13 de dezembro de 2020

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68 

3º Domingo do Advento

Anúncio do Evangelho (Jo 1,6-8.19-28)

— O Senhor esteja convosco
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a Vos, Senhor

6 Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7 Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8 Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz. 19 Este foi o testemunho de João, quando os judeus enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar: “Quem és tu?” 20 João confessou e não negou. Confessou: “Eu não sou o Messias”. 21 Eles perguntaram: “Quem és, então? És tu Elias?” João respondeu: “Não sou”. Eles perguntaram: “És o Profeta?” Ele respondeu: “Não”.

22 Perguntaram então: “Quem és, afinal? Temos que levar uma resposta para aqueles que nos enviaram. O que dizes de ti mesmo?” 23 João declarou: “Eu sou a voz que grita no deserto: ‘Aplainai o caminho do Senhor’” — conforme disse o profeta Isaías. 24 Ora, os que tinham sido enviados pertenciam aos fariseus 25 e perguntaram: “Por que então andas batizando, se não és o Messias, nem Elias, nem o Profeta?”

26 João respondeu: “Eu batizo com água; mas no meio de vós está aquele que vós não conheceis, 27 e que vem depois de mim. Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias”. 28 Isso aconteceu em Betânia, além do Jordão, onde João estava batizando.

 
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

domingo, 10 de março de 2019

Evangelho do Dia

EVANGELHO COTIDIANO

1º Domingo da   Quaresma 

Senhor a quem iremos?Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

Anúncio do Evangelho (Lc 4,1-13)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão, e, no deserto, ele era guiado pelo Espírito. Ali foi tentado pelo diabo durante quarenta dias. Não comeu nada naqueles dias e, depois disso, sentiu fome. O diabo disse, então, a Jesus: “Se és Filho de Deus, manda que esta pedra se mude em pão”. Jesus respondeu: “A Escritura diz: ‘Não só de pão vive o homem’”.

O diabo levou Jesus para o alto, mostrou-lhe por um instante todos os reinos do mundo e lhe disse: “Eu te darei todo este poder e toda a sua glória, porque tudo isso foi entregue a mim e posso dá-lo a quem eu quiser. Portanto, se te prostrares diante de mim em adoração, tudo isso será teu”.
Jesus respondeu: “A Escritura diz: ‘Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás’”.

Depois o diabo levou Jesus a Jerusalém, colocou-o sobre a parte mais alta do Templo, e lhe disse: “Se és Filho de Deus, atira-te daqui abaixo! Porque a Escritura diz: ‘Deus ordenará aos seus anjos a teu respeito, que te guardem com cuidado!’ E mais ainda: ‘Eles te levarão nas mãos, para que não tropeces em alguma pedra’”.
Jesus, porém, respondeu: “A Escritura diz: ‘Não tentarás o Senhor teu Deus’”. Terminada toda a tentação, o diabo afastou-se de Jesus, para retornar no tempo oportuno.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
 

domingo, 9 de dezembro de 2018

Evangelho do Dia

Evangelho Cotidiano 

2º Domingo do Advento
Evangelho segundo São Lucas 3,1-6.

Anúncio do Evangelho (Lc 3,1-6)
O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

No décimo quinto ano do império de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador da Judeia, Herodes administrava a Galileia, seu irmão Filipe, as regiões da Ituréia e Traconítide, e Lisânias a Abilene; quando Anás e Caifás eram sumos sacerdotes, foi então que a palavra de Deus foi dirigida a João, o filho de Zacarias, no deserto.

E ele percorreu toda a região do Jordão, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados, como está escrito no Livro das palavras do profeta Isaías: “Esta é a voz daquele que grita no deserto: ‘preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas. Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão rebaixadas; as passagens tortuosas ficarão retas e os caminhos acidentados serão aplainados. E todas as pessoas verão a salvação de Deus’”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


Beato Guerric de Igny (c. 1080-1157), abade cisterciense


«O deserto e a terra árida vão alegrar-se, a estepe exultará e dará flores» (Is 35,1)

«Uma voz clama no deserto: ‘Preparai o caminho do Senhor’». Irmãos, reflitamos antes de mais na graça da solidão, na beatitude do deserto, que mereceu ser consagrado ao repouso dos santos desde o começo da era da salvação. É verdade que o deserto foi santificado para nós pela «voz [que] clama no deserto», João Batista, que pregava e administrava um batismo de penitência; mas já antes dele os profetas mais santos tinham amado a solidão enquanto local favorável ao Espírito. Porém, este local recebeu uma graça de santificação incomparavelmente maior quando Jesus tomou o lugar de João (Mt 4,1). […]

Ele permaneceu no deserto durante quarenta dias, como que para purificar e consagrar este local a uma vida nova; venceu o déspota que o assombrava […], não tanto por si, mas por aqueles que, no futuro, aí habitariam. […] Portanto, espera no deserto Aquele que te salvará do medo e das tempestades; quaisquer que sejam os combates que sobre ti se abatam, quaisquer que sejam as privações que venhas a sofrer, não regresses ao Egito, pois o deserto há de alimentar-te melhor com o maná. […]

Jesus jejuou no deserto, mas muitas vezes alimentou a multidão que O seguia, e fê-lo de forma maravilhosa. […] Quando pensares que Ele te abandonou há muito, nessa altura Ele virá, recordado da sua bondade, para te consolar e te dizer: «Recordo-me da tua fidelidade no tempo da tua juventude, dos amores do tempo do teu noivado, quando me seguias no deserto» (Jer 2,1). Nessa altura, Ele fará do teu deserto um paraíso de delícias, e tu proclamarás, como o profeta, que «tem a glória do Líbano, a formosura do monte Carmelo e da planície de Saron» (Is 35,2). […] Então, da tua alma saciada brotará um hino de louvor: «Deem graças ao Senhor, pelo seu amor e pelas suas maravilhas em favor dos homens. Pois Ele deu de beber aos que tinham sede, e matou a fome aos famintos» (Sl 106,8-9).