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quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

6 de dezembro - Santo do Dia

São Nicolau de Mira, o padroeiro dos marinheiros


Bispo (250-350)


São Nicolau, o Sagrado Bispo de Mira, conquistou a todos com sua caridade, zelo, espírito de oração e carisma de milagres 

Nicolau é também conhecido por São Nicolau de Mira e de Bari. Venerado, amado e muito querido por todos os cristãos do Ocidente e do Oriente. Sem dúvida alguma, é o santo mais popular da Igreja. Ele é padroeiro da Rússia, de Moscou, da Grécia, de Lorena, na França, de Mira, na Turquia, e de Bari, na Itália, das crianças, das moças solteiras, dos marinheiros, dos cativos e dos lojistas. Por tudo isso os dados de sua vida se misturam às tradições seculares do cristianismo.

Filho de nobres, Nicolau nasceu na cidade de Patara, na Ásia Menor, na metade do século III, provavelmente no ano 250. Foi consagrado bispo de Mira, atual Turquia, quando ainda era muito jovem e desenvolveu seu apostolado também na Palestina e no Egito. Mais tarde, durante as perseguições do imperador Diocleciano, foi aprisionado até a época em que foi decretado o Edito de Constantino, sendo finalmente libertado. Segundo alguns historiadores, o bispo Nicolau esteve presente no primeiro Concílio, em Nicéia, no ano 325.


Foi venerado como santo ainda em vida, tal era a fama de taumaturgo que gozava entre o povo cristão da Ásia. Morreu no dia 6 de dezembro de 326, em Mira. Imediatamente, o local da sepultura se tornou meta de intensa peregrinação. O seu culto se difundiu antes na Ásia, e o local do seu túmulo, fora da área central de Mira, se tornou meta de peregrinação.


O documento mais antigo sobre ele foi escrito por Metódio, bispo de Constantinopla, que em 842 relatou todos os milagres atribuídos a são Nicolau de Mira. Depois, mais de sete séculos passados da sua morte, "Nicolau de Mira" se tornou "Nicolau de Bari". Em 1087, a cidade de Bari, em Puglia, na Itália, sofria a subjugação dos normandos. E Mira já estava sob domínio dos turcos muçulmanos. Setenta marinheiros italianos desembarcaram nessa cidade e se apoderaram das suas relíquias mortais, transferindo-as para Bari. O corpo de são Nicolau foi acolhido, triunfalmente, pela população de Bari, que o elegeu seu padroeiro celestial. E ele não decepcionou: por sua intercessão os prodígios e milagres ocorriam com grande frequência. Seu culto se propagou em toda a Europa. Então, a sua festa, no dia 6 de dezembro, foi confirmada pela Igreja.


A tradição diz que os pais de Nicolau eram nobres, muito ricos e extremamente religiosos. Que era uma criança com inclinação à virtuosidade espiritual. Quando jovem, desprezava os divertimentos e vaidades, preferindo frequentar a igreja. Costumava fazer doações anônimas em moedas de ouro, roupas e comida às viúvas e aos pobres. Dizem que Nicolau colocava os presentes das crianças em sacos e os jogava dentro das chaminés à noite, para serem encontrados por elas pela manhã. Dessa tradição veio a sua fama de amigo das crianças. Mais tarde, ele foi incluído nos rituais natalinos no dia 25 de dezembro, ligando Nicolau ao nascimento do Menino Jesus.


Mais tarde, quando já era bispo, um pai, não tendo o dinheiro para constituir o dote de suas três filhas e poder bem casá-las, havia decidido mandá-las à prostituição. Nicolau tomou conhecimento dessa intenção, encheu três saquinhos com moedas de ouro, o dote de cada uma das jovens, para salvar-lhes a pureza. Durante três noites seguidas, foi à porta da casa daquele pai, onde deixava o dote para uma delas. Existem muitas tradições e também lendas populares que se criaram em torno deste santo, tão singelo e singular.


A sua figura bondosa e caridosa, símbolo da fraternidade cristã, mantém-se viva e impressa na memória de toda a cristandade. Agora, também na da humanidade toda, porque perpetuada através dos comerciantes nas vestes de Papai Noel nos países latinos, de Nikolaus na Alemanha e de Santa Claus nos países anglo-saxões. Mesmo sob falsas vestes, são Nicolau nos exemplifica e recorda o seu grande amor às crianças e aos pobres e a alegria em poder servi-los em nome de Deus.

Minha oração

“São Nicolau, o modelo do Papai Noel, exemplo de bondade paterna assim como o Pai celeste, enriquecei os homens com os dons da mesma paternidade. Dai às famílias a graça da bondade e as virtudes para educar os filhos. Amém.”


São Nicolau, rogai por nós!

 

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

6 de dezembro - Santo do Dia

São Nicolau


Bispo (250-350)

São Nicolau, o Sagrado Bispo de Mira, conquistou a todos com sua caridade, zelo, espírito de oração e carisma de milagres 

Nicolau é também conhecido por São Nicolau de Mira e de Bari. Venerado, amado e muito querido por todos os cristãos do Ocidente e do Oriente. Sem dúvida alguma, é o santo mais popular da Igreja. Ele é padroeiro da Rússia, de Moscou, da Grécia, de Lorena, na França, de Mira, na Turquia, e de Bari, na Itália, das crianças, das moças solteiras, dos marinheiros, dos cativos e dos lojistas. Por tudo isso os dados de sua vida se misturam às tradições seculares do cristianismo.

Filho de nobres, Nicolau nasceu na cidade de Patara, na Ásia Menor, na metade do século III, provavelmente no ano 250. Foi consagrado bispo de Mira, atual Turquia, quando ainda era muito jovem e desenvolveu seu apostolado também na Palestina e no Egito. Mais tarde, durante as perseguições do imperador Diocleciano, foi aprisionado até a época em que foi decretado o Edito de Constantino, sendo finalmente libertado. Segundo alguns historiadores, o bispo Nicolau esteve presente no primeiro Concílio, em Nicéia, no ano 325.


Foi venerado como santo ainda em vida, tal era a fama de taumaturgo que gozava entre o povo cristão da Ásia. Morreu no dia 6 de dezembro de 326, em Mira. Imediatamente, o local da sepultura se tornou meta de intensa peregrinação. O seu culto se difundiu antes na Ásia, e o local do seu túmulo, fora da área central de Mira, se tornou meta de peregrinação.


O documento mais antigo sobre ele foi escrito por Metódio, bispo de Constantinopla, que em 842 relatou todos os milagres atribuídos a são Nicolau de Mira. Depois, mais de sete séculos passados da sua morte, "Nicolau de Mira" se tornou "Nicolau de Bari". Em 1087, a cidade de Bari, em Puglia, na Itália, sofria a subjugação dos normandos. E Mira já estava sob domínio dos turcos muçulmanos. Setenta marinheiros italianos desembarcaram nessa cidade e se apoderaram das suas relíquias mortais, transferindo-as para Bari. O corpo de são Nicolau foi acolhido, triunfalmente, pela população de Bari, que o elegeu seu padroeiro celestial. E ele não decepcionou: por sua intercessão os prodígios e milagres ocorriam com grande frequência. Seu culto se propagou em toda a Europa. Então, a sua festa, no dia 6 de dezembro, foi confirmada pela Igreja.


A tradição diz que os pais de Nicolau eram nobres, muito ricos e extremamente religiosos. Que era uma criança com inclinação à virtuosidade espiritual. Quando jovem, desprezava os divertimentos e vaidades, preferindo frequentar a igreja. Costumava fazer doações anônimas em moedas de ouro, roupas e comida às viúvas e aos pobres. Dizem que Nicolau colocava os presentes das crianças em sacos e os jogava dentro das chaminés à noite, para serem encontrados por elas pela manhã. Dessa tradição veio a sua fama de amigo das crianças. Mais tarde, ele foi incluído nos rituais natalinos no dia 25 de dezembro, ligando Nicolau ao nascimento do Menino Jesus.


Mais tarde, quando já era bispo, um pai, não tendo o dinheiro para constituir o dote de suas três filhas e poder bem casá-las, havia decidido mandá-las à prostituição. Nicolau tomou conhecimento dessa intenção, encheu três saquinhos com moedas de ouro, o dote de cada uma das jovens, para salvar-lhes a pureza. Durante três noites seguidas, foi à porta da casa daquele pai, onde deixava o dote para uma delas. Existem muitas tradições e também lendas populares que se criaram em torno deste santo, tão singelo e singular.


A sua figura bondosa e caridosa, símbolo da fraternidade cristã, mantém-se viva e impressa na memória de toda a cristandade. Agora, também na da humanidade toda, porque perpetuada através dos comerciantes nas vestes de Papai Noel nos países latinos, de Nikolaus na Alemanha e de Santa Claus nos países anglo-saxões. Mesmo sob falsas vestes, são Nicolau nos exemplifica e recorda o seu grande amor às crianças e aos pobres e a alegria em poder servi-los em nome de Deus.

Minha oração

“São Nicolau, o modelo do Papai Noel, exemplo de bondade paterna assim como o Pai celeste, enriquecei os homens com os dons da mesma paternidade. Dai às famílias a graça da bondade e as virtudes para educar os filhos. Amém.”

 

São Nicolau, rogai por nós!


sexta-feira, 13 de abril de 2012

o que se ouviu da boca dos doutos ministros do STF foi uma sequência de notáveis inconsistências

O que está feito e o que está por se fazer

De cada argumentação pretensamente apresentada como científica, o que se ouviu da boca dos doutos ministros do STF foi uma sequência de notáveis inconsistências, verificáveis por qualquer criança atenta.

Prezados leitores,

Venho aqui manifestar a minha comoção com a vigília que todos os cristãos, demais religiosos e mesmo os ateus defensores do princípio absoluto da defesa da vida têm realizado por ocasião do julgamento que está acontecendo no Supremo Tribunal Federal quanto à descriminalização do aborto de fetos anencefálicos.

Desde antes, eu já mantinha a expectativa realista de que o resultado seria uma lavagem em favor dos patrocinadores do aborto de anencéfalos, fato que jamais me demoveu da ideia de continuar a defender a vida com início e fim naturais. Não me fez resignar e não o fará, porque a guerra mal começou. Se a legalidade do aborto de anencéfalos já é um fato por via de uma usurpadora tendência legiferante por parte do STF, não obstante a flagrante falta de previsão constitucional e legal, ainda temos pela frente a luta pelo impedimento de que em breve o mesmo suceda com o aborto e com a eutanásia, e até com a prostituição e a pedofilia, que vêm vindo a reboque.

Costumo sempre dizer à minha querida filha que, se quiser ter bom aproveitamento escolar, há de estudar diariamente, e não somente por ocasião das vésperas das provas. Pois, assim mesmo eu digo aos cristãos: há de começarmos a trabalhar diariamente em defesa da vida e da legitimidade cidadã do pensamento religioso.

A verdade é que por mais tuítes e mensagens de toda sorte que tenham recebido os senhores Ministros, nada os faria mudar de convicção em cima da hora, uma vez consolidada a ideia generalizada de que a ciência materialista goza da prerrogativa da razão isenta conquanto o pensamento cristão mantenha-se agrilhoado às trevas dos dogmas e da superstição.

Uma vez afastada a compreensão transcendentalista da vida, esta perde o status de um fim em si, como emanação da graça de Deus, e passa inexoravelmente a ser valorada por sua utilidade. Quando os advogados do aborto falam em viabilidade do feto, o que eles questionam, no fundo, é a utilidade do ser em formação. Na psique destas pessoas, a famosa estátua Vênus de Milo deveria ser destruída ou na melhor das hipóteses, recolhida aos porões do Louvre.

Meus amigos, este articulista é assumidamente cristão, como vocês o sabem muito bem, mas afirma com plena convicção que sua fé não se deriva somente daquele inato sentimento que nos fala do fundo da alma. Pelo contrário, desde há muito tem buscado a racionalidade mais estrita para com ela esteiar suas convicções espirituais.

Uma evidência bastante eloquente é a de que jamais prosperou alguma sociedade ateísta. Na verdade, nem sequer temos notícia de que algum dia tivesse havido algum povo naturalmente ateu. O que sabemos é que no século XX ergueram-se alguns estados ateus, mas que não são nada abonadores seus respectivos legados, de dezenas de milhões de cadáveres.

Outra evidência bastante criteriosa é a do “princípio da ordem”, tal como apresentada pelo Dr. Thomas Woods Jr., segundo o qual presumimos a atuação de um princípio inteligente em toda a constituição do universo, que opera segundo magníficas e complexas leis, empiricamente verificáveis. Ora, será isto mais dogmático e supersticioso do que acreditar na “teoria do acaso”, tal como admitida pelos cientificistas, que têm por certo que a vida originou-se de uma ocasional e originalíssima colisão de átomos? Em outras palavras: será racional de minha parte que após alguns trilhões de tentativas de lançar um par de dados eu consiga uma sequência de cem duplos-seis e depois disso eu venha a esperar com acadêmica certeza que nas jogadas seguintes eu consiga manter indefinidamente o resultado de duplos-seis, tal como nos perpetuamos pela reprodução?

De cada argumentação pretensamente apresentada como científica, o que se ouviu da boca dos doutos ministros do STF foi uma sequência de notáveis inconsistências, verificáveis por qualquer criança atenta. Por exemplo, como pode alguém afirmar que um ser vivo já está morto?

Mas as contradições não pararam por aí. Apresentou-se o relato de uma mãe torturada de sofrimento pelo fato de manter em seu ventre um filho anencéfalo. De forma alguma vou menosprezar a dor daquela senhora, mas aqui ouso evidenciar que alguns membros do STF podem ter se deixado levar pela emoção em detrimento da razão, por mais científicos que alegam ter sido os seus argumentos. Porque, oras, não sofre também a mãe de uma criança em tenrinha idade que sofra de algum fatídico mal?

Especialmente aos católicos, eu digo: não há como passarmos ao combate nas trincheiras seguintes, isto é, contra a legalização do aborto, da eutanásia, e decerto, da prostituição e da pedofilia, se em suas próprias instalações a Igreja mantém notórios militantes destas causas, como é o caso de Leonardo Sakamoto, e sejamos justos, muitos mais do que somente ele, como por exemplo, Ana Maria da Conceição Veloso, que é professora de jornalismo na Universidade Católica de Pernambuco e é associada ao centro Dom Helder Câmara.

Mesmo o aborto de anencéfalos ainda pode ser evitado, se cercarmos os pais e as mães com muito carinho e levarmos a eles a compreensão de que assistir à morte natural de seus queridos filhinhos é menos atroz e menos torturante do que o covarde assassínio.

Escrito por: Klauber Cristofen Pires – Mídia Sem Máscara

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

11 de janeiro - Santo do dia

São Vital

Viveu entre o século VI e VII, foi monge, ermitão na região de Gaza, na Palestina. São Vital vivia o refúgio em Cristo Jesus, na oração e na penitência. Quanto mais alguém se refugia em Deus, sendo monge ou não, vai criando um coração cada vez mais dilatado pelo amor do Senhor. Por isso, vai se tornando pessoa de compaixão, que não julga, não condena; mas vai ao encontro do outro para ser sinal de Deus.

São Vital, movido de pelo Espírito [Santo], saiu da Palestina e foi para o Egito, instalando-se em Alexandria. A sociedade daquele tempo sofria com a prostituição, mas São Vital não as julgou, não as condenou nem foi buscar a santidade, pois quem, de fato, busca a santidade, busca assemelhar-se àquele. Falando para as autoridades religiosas do seu tempo, ele disse: “Os publicanos e as meretrizes os precedem”. Jesus falou isso (Mateus, 21) e os santos buscaram ser reflexo dessa misericórdia. Denuncie o pecado, mas, sobretudo, anuncie o amor que redime, que salva.

O santo buscava, num período do seu dia, arrecadar fundos e, depois, à noite, ia ao encontro das prostitutas e oferecia o dobro [em dinheiro] apenas pela atenção delas. Ele anunciava Jesus Cristo como em Lucas 15, quando o apóstolo ele demonstra um coração de Deus, como do pastor que é capaz de deixar 99 ovelhas para ir ao encontro daquela que se desgarrou.

São Vital, testemunho da misericórdia que nos converte, converteu muitas mulheres, ao ponto delas o ajudarem. Algumas senhoras “piedosas” foram se queixar desse apostolado com o bispo e São Vital foi preso. No entanto, as mulheres que iam se convertendo foram até a autoridade eclesiástica.

Os fatos foram apurados e viu-se que era uma injustiça contra o santo. Injustiça maior aconteceu quando, já solto, continuou a evangelizar com este método ousado, mas um homem que comercializava as mulheres, o apunhalou pelas costas. São Vital teve forças ainda de deixar, por escrito, esta verdade que é atual para todos nós. Ao povo de Alexandria e dos demais lugares, ele dizia: “Convertei-vos, não deixais a conversão para amanhã”. Por isso, São Vital chamava à atenção para a conversão e, ao mesmo tempo, para o dia do juízo.

São Vital, rogai por nós!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

21 de janeiro - Santo do dia



Santa Inês

Virgem e mártir, Santa Inês se deixou transformar pelo amor de Deus que é santo. Seu nome vem do grego, que significa pura. Ela pertenceu a uma família romana e, segundo os costumes do seu tempo, foi cuidada por uma aia (uma babá) que só a deixaria após o casamento.

Santa Inês tiva cerca de 12 anos quando um pretendente se aproximou dela; segundo a tradição, era filho do prefeito de Roma e estava encantado pela beleza física de Inês. Mas sua beleza principal é aquela que não passa: a comunhão com Deus. De maneira secreta, ela tinha feito uma descoberta vocacional, era chamada a ser uma das virgens consagradas do Senhor; e fez este compromisso. O jovem não sabia e, diante de tantas propostas, ela sempre dizia 'não'. Até que ele denunciou Inês para as autoridades, porque sob o império de Diocleciano, era correr risco de vida. Quem renunciasse Jesus ficava com a própria vida; caso contrário, se tornava um mártir. Foi o que aconteceu com esta jovem de cerca de 12 ou 13 anos.

Tão conhecida e citada pelos santos padres, Santa Inês é modelo de uma pureza à prova de fogo, pois diante das autoridades e do imperador, ela se disse cristã. Eles começaram pelo diálogo, depois as diversas ameaças com fogo e tortura, mas em nada ela renunciava o seu Divino Esposo. Até que pegaram-na e a levaram para um lugar em Roma próprio da prostituição, mas ela deixou claro que Jesus Cristo, seu Divino Esposo, não abandona os seus. De fato, ela não foi manchada pelo pecado.

Auxiliada pelo Espírito Santo, com muita sabedoria, ela permaneceu fiel ao seu voto e ao seu compromisso; até que as autoridades, vendo que não podiam vencê-la pela ignorância, mandaram, então, degolar a jovem cristã. Ela perdeu a cabeça, mas não o coração, que ficou para sempre em Cristo.

Santa Inês tem uma basílica que foi consagrada a ela no lugar onde foi enterrada.

Santa Inês , rogai por nós!