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domingo, 27 de janeiro de 2019

Evangelho do dia

Evangelho Cotidiano

3º Domingo do Tempo Comum

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Anúncio do Evangelho (Lc 1,1-4;4,14-21)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Muitas pessoas já tentaram escrever a história dos acontecimentos que se realizaram entre nós, como nos foram transmitidos por aqueles que, desde o princípio, foram testemunhas oculares e ministros da palavra.

Assim sendo, após fazer um estudo cuidadoso de tudo o que aconteceu desde o princípio, também eu decidi escrever de modo ordenado para ti, excelentíssimo Teófilo. Deste modo, poderás verificar a solidez dos ensinamentos que recebeste.

Naquele tempo, Jesus voltou para a Galileia, com a força do Espírito, e sua fama espalhou-se por toda a redondeza. Ele ensinava nas suas sinagogas e todos o elogiavam. E veio à cidade de Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura.

Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos 19e para proclamar um ano da graça do Senhor”.

Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.



 

 

 

domingo, 3 de junho de 2018

Evangelho do Dia



EVANGELHO COTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


Domingo IX do Tempo Comum

Evangelho segundo S. Marcos 2,23-28.3,1-6.
Passava Jesus através das searas num dia de sábado e os discípulos, enquanto caminhavam, começaram a apanhar espigas.  Disseram-Lhe então os fariseus: «Vê como eles fazem ao sábado o que não é permitido».
Respondeu-lhes Jesus: «Nunca lestes o que fez David, quando teve necessidade e sentiu fome, ele e os seus companheiros?  Entrou na casa de Deus, no tempo do sumo sacerdote Abiatar, e comeu dos pães da proposição, que só os sacerdotes podiam comer, e também os deu aos companheiros».
E acrescentou: «O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado. Por isso, o Filho do homem é também Senhor do sábado».
 
Jesus entrou de novo na sinagoga, onde estava um homem com uma das mãos atrofiada.  Os fariseus observavam Jesus para verem se Ele ia curá-lo ao sábado e poderem assim acusá-l’O.  Jesus disse ao homem que tinha a mão atrofiada: «Levanta-te e vem aqui para o meio».
Depois perguntou-lhes: «Será permitido ao sábado fazer bem ou fazer mal, salvar a vida ou tirá-la?». Mas eles ficaram calados.
Então, olhando-os com indignação e entristecido com a dureza dos seus corações, disse ao homem: «Estende a mão». Ele estendeu-a e a mão ficou curada.
Os fariseus, porém, logo que saíram dali, reuniram-se com os herodianos para deliberarem como haviam de acabar com Ele.
Comentário do dia:  Santo Hilário (c. 315-367), bispo de Poitiers, doutor da Igreja
Tratado sobre o Salmo 91, 3
Todas as coisas são recriadas pelo Filho a cada dia, visto que o Pai tudo opera pelo Filho

Em dia de sábado, era imposto a todos, sem exceção, que não fizessem qualquer trabalho e que o próprio descanso decorresse em perfeita inatividade. Porque foi então que o Senhor violou a norma do sábado? [...] Na verdade, como são grandes as obras de Deus, que sustenta os céus, fornece luz ao sol e a todos os astros, faz crescer as plantas da terra e conserva a vida aos homens. [...] Sim, tudo o que existe na terra e debaixo do céu fica a dever-se a Deus Pai; tudo vem de Deus e tudo existe pelo Filho. Com efeito, Ele é a cabeça e o princípio de tudo; n'Ele tudo foi criado (Col 1,16-18). E foi da sua plenitude que, por iniciativa do seu eterno poder, Ele tudo criou.

Ora, se Cristo opera em tudo, é necessariamente pela ação daquele que opera em Cristo. É por isso que Ele diz: «o Meu Pai trabalha a cada momento e eu também trabalho» (Jo 5,17), porque tudo o que faz Cristo, Filho de Deus em quem o Pai habita, é obra do Pai. Assim, todas as coisas são recriadas pelo Filho a cada dia, visto que o Pai tudo opera pelo Filho. Por conseguinte, é diária a ação de Cristo e, no meu parecer, as leis da Natureza, as formas dos corpos, o desenvolvimento e o crescimento de tudo o que existe são manifestações dessa mesma ação. 

domingo, 27 de agosto de 2017

Evangelho do Dia



EVANGELHO COTIDIANO


"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

21º Domingo do Tempo Comum

Evangelho segundo S. Mateus 16,13-20.
Naquele tempo, Jesus foi para os lados de Cesareia de Filipe e perguntou aos seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do homem?».
Eles responderam: «Uns dizem que é João Baptista, outros que é Elias, outros que é Jeremias ou algum dos profetas».
Jesus perguntou: «E vós, quem dizeis que Eu sou?».
Então, Simão Pedro tomou a palavra e disse: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo».
Jesus respondeu-lhe: «Feliz de ti, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne e o sangue que to revelaram, mas sim meu Pai que está nos Céus.
Também Eu te digo: Tu és Pedro; sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Inferno não prevalecerão contra ela.
Dar-te-ei as chaves do reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos Céus».

Então, Jesus ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que Ele era o Messias.

Comentário do dia:   Santo Hilário (c. 315-367), bispo de Poitiers, doutor da Igreja
Comentários sobre Mateus, 16
«Tu és [...] o Filho do Deus vivo»

O Senhor tinha perguntado: «Quem dizem os homens que é o Filho do homem?» Naturalmente que o espeto do seu corpo manifestava o Filho do homem; mas, ao fazer esta pergunta, Ele dava a entender que, para além do que se via nele, havia outra coisa a discernir. [...] O objeto da pergunta era um mistério para o qual a fé dos crentes devia orientar-se.

A confissão de Pedro obteve em pleno a recompensa que merecia por ter visto naquele homem o Filho de Deus. «Feliz» é ele, louvado por ter prolongado a sua vista para além dos olhos humanos, não olhando para o que vinha da carne e do sangue, mas contemplando o Filho de Deus revelado pelo Pai dos céus: foi considerado digno de ser o primeiro a reconhecer o que em Cristo era de Deus. Que belo alicerce pôde ele dar à Igreja, confirmado pelo seu novo nome! Ele torna-se a pedra digna de edificar a Igreja de forma a ela romper as leis do inferno [...] e todas as cadeias da morte. Feliz porteiro do Céu, a quem são confiadas as chaves do acesso à eternidade; a sua sentença na Terra antecipa a autoridade do Céu, de tal forma que o que tiver ligado ou desligado na Terra o será também no Céu.

Jesus ordena ainda aos discípulos que não digam a ninguém que Ele é o Cristo, porque vai ser preciso que outros, quer dizer, a Lei e os profetas, sejam testemunhas do seu Espírito, uma vez que o testemunho da ressurreição caberá aos apóstolos. E, assim como foi manifestada a felicidade daqueles que conhecem Cristo no Espírito, foi igualmente manifestado o perigo de se desconhecer a sua humildade e a sua Paixão.