Santo Isidoro, o Lavrador, conhecido como padroeiro dos camponeses e agricultores
Santo Isidoro
Santo Isidoro era um homem fiel, de perdão, que numa tremenda enfermidade não se revoltou
O santo de hoje nasceu em Madri (Espanha), no ano de 1070.Ele era lavrador, um camponês. Vocacionado ao matrimônio casou-se com Maria Turíbia e tiveram um filho, o qual perderam ainda cedo.
Vida difícil e sacrificante, Isidoro santificou-se ao aprender a mística de aceitar e oferecer a Deus suas dores. Participava diariamente da Santa Missa e trabalhava para um patrão injusto e impaciente.
Santo Isidro: um homem fiel, de perdão, que numa tremenda enfermidade não se revoltou. Consumiu-se por amor a Deus. Morreu no ano de 1130, em Madri, sendo enterrado sem nenhuma distinção.
Santo Isidoro, rogai por nós!
A
história deste santo liga-se à de são Pacômio — duas vidas paralelas
com um preâmbulo na vida civil. Pacômio fora alistado à força no
exército imperial e acabou na prisão por indisciplina.
Foi
reconfortado às escondidas por alguns cristãos, e esse gesto de
altruísmo levou-o a conhecer a religião destes. A seqüência é
conhecida.Silvano, um de seus contemporâneos, escapara ao alistamento
forçado subindo ao palco dos teatros populares para alegrar as noites
dos soldados. O encontro com os cristãos foi casual, mas determinou uma
importante mudança de rumo em sua vida.
Abandonou
o teatro e dirigiu-se a Tabennesis, impelido (como tantos outros
jovens) pela fama de santidade do abade Pacômio, um pai que não poupava
rudes castigos a seus filhos.
Após
vinte anos transcorridos no fervor da vida de comunidade, Silvano caiu
numa profunda crise e começou a transgredir as rigorosas regras impostas
pelo abade. Visto ter-se revelado inútil a medicina suave, Pacômio
lançou logo contra ele a excomunhão.
A
drástica medida disciplinar teve salutar efeito. Silvano curvou a
cerviz: não se deixou exasperar pela exclusão, mas, refletindo consigo
mesmo, nele se operou uma segunda conversão. E, desta feita, caminhou
para a perfeição, recebendo como prêmio a coroa da santidade, graças à
qual pôde confraternizar na glória com o severo abade.
São Silvano, rogai por nós!
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