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domingo, 21 de maio de 2023

Santo do Dia - 21 de maio

Santo André Bóbola

 Pertenceu à Companhia de Jesus como sacerdote jesuíta dedicado aos jovens e ao anúncio da Palavra de Deus

Santo do século XVII, ele nasceu na Polônia e ficou conhecido como “caçador de almas”. Santo André Bóbola pertenceu à Companhia de Jesus como sacerdote jesuíta dedicado aos jovens e ao anúncio da Palavra de Deus num tempo dos cismas, quando a fé católica não era obedecida. Viveu também dentro de um contexto onde politicamente existia um choque entre a Polônia e a Rússia.

Certa vez, com a invasão dos soldados cossacos, ou seja russos na Polônia, os cismáticos aproveitaram a ocasião para entregar o santo. Ele, que tinha sido instrumento para muito se voltarem ao Senhor, foi preso injustamente e sofreu na mão dos acusadores. Foi violentado, mas  não renunciou a sua fé. Renunciou a própria vida, mas não a vida em Deus. No ano de 1657, morreu mártir. O “caçador de almas” hoje intercede para que nós.

Santo André Bóbola, rogai por nós.


Santo Eugênio de Mazemod 

Carlos José Eugênio de Mazemod nasceu no sul da França, no dia 01 de  agosto de 1782. Seu pai era um nobre e presidia a Corte dos Condes da Provença. Sua mãe pertencia à uma família burguesa muito rica. Sua infância foi tranqüila até 1790, quando a família teve que fugir da Revolução Francesa, deixando todos os bens e indo para a Itália. Embora Eugênio antes do exílio tivesse dado mostras de sua vocação religiosa, ela foi sufocada por esses problemas e pela lacuna existente na sua formação intelectual, devido a falta de uma moradia fixa. 

Ao retornar para a França em 1802, com vinte anos de idade, amadureceu a idéia de ingressar para a vida religiosa. Entrou no seminário em Paris, recebendo a ordenação três anos depois. Retornou para sua cidade natal, dedicando seu apostolado à pregação. 

Levou a Palavra de Cristo aos camponeses pobres, aos prisioneiros e aos doentes abandonados, à todos dando os Sacramentos como único meio de recompor os valores cristãos. Em 1816, fundou a congregação dos "Oblatos de Maria Imaculada". Eugênio foi nomeado bispo, cargo que exerceu durante trinta e sete anos. O povo pobre o amava e respeitava. Eugênio de Mazemod morreu no dia 21 de maio de 1861.

Santo Eugênio de Mazemod, rogai por nós!


segunda-feira, 15 de maio de 2023

Santo do Dia - 15 de maio

 

Santo Isidoro, o Lavrador, conhecido como padroeiro dos camponeses e agricultores

Santo Isidoro

 Santo Isidoro era um homem fiel, de perdão, que numa tremenda enfermidade não se revoltou

O santo de hoje nasceu em Madri (Espanha), no ano de 1070.
Ele era lavrador, um camponês. Vocacionado ao matrimônio casou-se com Maria Turíbia e tiveram um filho, o qual perderam ainda cedo.

Vida difícil e sacrificante, Isidoro santificou-se ao aprender a mística de aceitar e oferecer a Deus suas dores. Participava diariamente da Santa Missa e trabalhava para um patrão injusto e impaciente.

Santo Isidro: um homem fiel, de perdão, que numa tremenda enfermidade não se revoltou. Consumiu-se por amor a Deus. Morreu no ano de 1130, em Madri, sendo enterrado sem nenhuma distinção.

Santo Isidoro, rogai por nós!


São Silvano

 A história deste santo liga-se à de são Pacômio — duas vidas paralelas com um preâmbulo na vida civil. Pacômio fora alistado à força no exército imperial e acabou na prisão por indisciplina. 

Foi reconfortado às escondidas por alguns cristãos, e esse gesto de altruísmo levou-o a conhecer a religião destes. A seqüência é conhecida.Silvano, um de seus contemporâneos, escapara ao alistamento forçado subindo ao palco dos teatros populares para alegrar as noites dos soldados. O encontro com os cristãos foi casual, mas determinou uma importante mudança de rumo em sua vida.

Abandonou o teatro e dirigiu-se a Tabennesis, impelido (como tantos outros jovens) pela fama de santidade do abade Pacômio, um pai que não poupava rudes castigos a seus filhos.


Após vinte anos transcorridos no fervor da vida de comunidade, Silvano caiu numa profunda crise e começou a transgredir as rigorosas regras impostas pelo abade. Visto ter-se revelado inútil a medicina suave, Pacômio lançou logo contra ele a excomunhão.


A drástica medida disciplinar teve salutar efeito. Silvano curvou a cerviz: não se deixou exasperar pela exclusão, mas, refletindo consigo mesmo, nele se operou uma segunda conversão. E, desta feita, caminhou para a perfeição, recebendo como prêmio a coroa da santidade, graças à qual pôde confraternizar na glória com o severo abade. 


São Silvano, rogai por nós!


domingo, 19 de fevereiro de 2023

Santo do Dia - 19 de fevereiro

São Conrado

 São Conrado Confalonieri de Placência terceiro franciscano (1290-1354). De início a vida desse santo não foi consonante com o ideal franciscano de amor por todas as criaturas — inclusive as voadoras. Nobre, afeito aos torneios e às armas, era um soldado aventureiro que, entre uma e outra batalha, gostava de caçar lebre e javali na região.

Certo dia, para emboscar a presa, não hesitou em provocar um incêndio num bosque inteiro e com isso queimou as colheitas dos campos vizinhos. O governador de Placência (cidade natal do irresponsável caçador), para acalmar a ira dos camponeses, condenou à morte o primeiro infeliz que encontrou nas imediações do bosque.


Nessa ocasião, Conrado mostrou o melhor lado de sua natureza: apresentou-se espontaneamente ao governador para confessar sua culpa. Declarou-se disposto a ressarcir os danos; vendeu todos os seus haveres e ficou reduzido à pobreza.
Daí até a vida de pobreza franciscana o caminho foi curto; para concretizá-lo, contou com a colaboração da esposa Eufrosina, que o deixou livre para seguir a nova vocação franciscana, tornando-se ela também irmã clarissa.


Mas mesmo sob a cinzenta túnica franciscana palpitava o coração do aventureiro. Pôs-se a caminho — desta vez com o bastão de peregrino em lugar da espada — e, de santuário em santuário, acampou no estreito de Messina. Ao alcançar a ilha, dirigiu-se mais ao sul, entre as terras áridas de Catânia e Siracusa. Uma pausa em Ávola, depois em Noto, onde parecia duradouramente estabelecido numa cela, próximo à igreja de São Miguel.


A solidão durou pouco, porque a fama de sua santidade foi atraindo à sua cela os primeiros devotos. Por isso, procurou refúgio na gruta de Pizzonis, fora da cidade — “gruta de são Currau”, como é chamada até hoje —, onde pôde viver e morrer na solidão e na pobreza, como desejara.


Os moradores da região, entretanto, quiseram honrar o “santo que veio do continente” e sepultaram seus despojos na bela igreja de São Nicolau.
Na oração e na intimidade com Deus, se ofertou a muitos que, ainda hoje, causam prejuízos para si e para os outros.

Minha oração
“Arrependido dos meus pecados, assim como São Conrado, desejo viver dedicando-me às causas do Evangelho segundo a minha vocação. Meu Deus, que eu me arrependa do que fiz de errado e viva intensamente para vós!” Amém


São Conrado, rogai por nós!



São Gabino

 Gabino nasceu na Dalmácia, atual Bósnia , numa família da nobreza romana cristã, radicada naquele território. Na idade adulta, ele foi viver em Roma com a intenção de se aproximar da Igreja, mesmo sabendo dos sérios riscos que correria. Nesta cidade, ele se tornou senador e se casou. Com a morte da esposa, Gabino decidiu ser padre. Transformou sua casa numa igreja, consagrou a jovem filha Suzana, à Cristo, e a educou com a ajuda do irmão Caio, que já era sacerdote. Juntos, eles exerciam o apostolado em paz, convertendo pagãos, ministrando a comunhão e executando a santa missa, enfim fortificando a Igreja neste período de trégua das perseguições.

Segundo os registros encontrados, Gabino e os familiares, eram aparentados do imperador Diocleciano. Assim, quando o soberano desejou ter a filha de Gabino como nora, não conseguiu. Enviou até mesmo um emissário para convencer a jovem, que não cedeu, decidida a se manter fiel à Cristo, sendo apoiada pelo pai e o tio Caio, que fora eleito papa, em 283. O imperador ficou mais irritado do que já estava, devido as tensões que circundavam o Império Romano em crescente decadência. Decretou a perseguição mais severa registrada na História do Cristianismo, apontado como causador de todos os males. O parentesco com o soberano de nada serviu, pois o final foi trágico para todos.

Quando começou esta perseguição, verificamos pelos registros encontrados que o padre Gabino, não mediu esforços para consolar e amparar os cristãos escondidos. Enfrentou com serenidade o perigo, andando quilômetros e quilômetros a pé, indo de casa em casa, de templo em templo, animando e preparando, os fiéis para o terrível sacrifício que os aguardava. Montanhas, vales, rios, florestas, nada o impedia nesta caminhada para animar os aflitos. Foram várias as missas rezadas por ele em catacumbas ou cavernas secretas, onde ministrava a comunhão aos que seriam martirizados. Finalmente foi preso, junto com a filha, que também foi sacrificada.

Gabino foi torturado, julgado e como não renegou a fé, foi condenado à morte por decapitação. Antes da execução, o mantiveram preso numa minúscula cela sem luz, onde passou fome, sede e frio, durante seis meses, quando foi degolado em 19 de fevereiro de 296, em Roma.

Ele não foi um simples padre, mas sim, um marco da fé e um símbolo do cristianismo. No século V, sua antiga casa, que havia sido uma igreja secreta, tornou-se uma grande basílica. Em 738, o seu culto foi confirmado durante a cerimônia de traslado das relíquias de São Gabino, para a cripta do altar principal desta basílica, onde repousam ao lado das de sua santa filha.

No século XV, a basílica foi inteiramente reformada pelo grande artista e arquiteto Bernini, sendo considerada atualmente uma das mais belas existentes na cidade do Vaticano. A sua festa litúrgica ocorre no dia de sua morte.


São Gabino, rogai por nós!


sábado, 12 de junho de 2021

São Guido de Anderlecht - protetor contra as doenças do aparelho digestivo - 12 de setembro

São Guido é o protetor contra as doenças do aparelho digestivo,  

sua festa é celebrada em 12 de setembro,  

mas, é sempre lembrado, comemorado,  por seus devotos no dia 12 de cada mês.  

 São Guido de Anderlecht


Nascido em Brabante, Bélgica, Guido de Anderlecht viveu entre os séculos X e XI. Desde a infância, já demonstrava seu desapego pelos bens terrenos, tanto que, na juventude, distribuiu aos pobres tudo o que possuía e ganhava. Na ânsia de viver uma vida ascética, Guido abandonou a casa dos pais, que eram bondosos cristãos camponeses, e foi ser sacristão do vigário de Laken, perto de Bruxelas, pois assim poderia ser mais útil às pessoas carentes e também dedicar-se às orações e à penitência.




Quando ficou órfão, decidiu ser comerciante, pois teria mais recursos para auxiliar e socorrer os pobres e doentes. Mas seu navio repleto de mercadorias afundou nas águas do Sena. Então, o comerciante Guido teve a certeza de que tinha escolhido o caminho errado, de modo que se convenceu do equívoco cometido ao abandonar sua vocação religiosa para trabalhar no comércio, mesmo que sua intenção fosse apenas ajudar os mais necessitados.

Sendo assim, Guido deixou a vida de comerciante, vestiu o hábito de peregrino e pôs-se novamente no caminho da religiosidade, da peregrinação e assistência aos pobres e doentes. Percorreu, durante sete anos, as inseguras e longas estradas da Europa para visitar os maiores santuários da cristandade.

Depois da longa peregrinação, que incluiu a Terra Santa, Guido voltou para o seu país de origem, já fraco e cansado. Ficou hospedado na casa de um sacerdote na cidade de Anderlecht, perto de Bruxelas, de onde herdou o sobrenome. Pouco tempo depois, morreu, com fama de santidade. Foi sepultado naquela cidade e sua sepultura tornou-se um polo de peregrinação. Assim, com o passar do tempo, foi erguida uma igreja dedicada a ele, para guardar suas relíquias.

Ao longo dos séculos, a devoção a são Guido de Anderlecht cresceu, principalmente entre os sacristãos, trabalhadores da lavoura, camponeses e cocheiros. Aliás, ele é tido como protetor das cocheiras, em especial dos cavalos. Diz a tradição que Guido não resistiu a uma infecção que lhe provocou forte desarranjo intestinal, muito comum naquela época pelos poucos recursos de saneamento e higiene das cidades. Seu nome até hoje é invocado pelos fiéis para a cura desse mal.

A sua festa litúrgica, tradicionalmente celebrada no dia 12 de setembro, traz uma carga de devoção popular muito intensa. Na cidade de Anderlecht, ela é precedida por uma procissão e finalizada com uma bênção especial, concedida aos cavalos e seus cavaleiros. 



São Guido de Anderlecht, rogai por nós!

Agradecendo por graça alcançada.


sexta-feira, 21 de maio de 2021

Santo do Dia - 21 de maio

Santo André Bóbola

 Pertenceu à Companhia de Jesus como sacerdote jesuíta dedicado aos jovens e ao anúncio da Palavra de Deus

Santo do século XVII, ele nasceu na Polônia e ficou conhecido como “caçador de almas”. Santo André Bóbola pertenceu à Companhia de Jesus como sacerdote jesuíta dedicado aos jovens e ao anúncio da Palavra de Deus num tempo dos cismas, quando a fé católica não era obedecida. Viveu também dentro de um contexto onde politicamente existia um choque entre a Polônia e a Rússia.

Certa vez, com a invasão dos soldados cossacos, ou seja russos na Polônia, os cismáticos aproveitaram a ocasião para entregar o santo. Ele, que tinha sido instrumento para muito se voltarem ao Senhor, foi preso injustamente e sofreu na mão dos acusadores. Foi violentado, mas  não renunciou a sua fé. Renunciou a própria vida, mas não a vida em Deus. No ano de 1657, morreu mártir. O “caçador de almas” hoje intercede para que nós.

Santo André Bóbola, rogai por nós.


Santo Eugênio de Mazemod 

Carlos José Eugênio de Mazemod nasceu no sul da França, no dia 01 de  agosto de 1782. Seu pai era um nobre e presidia a Corte dos Condes da Provença. Sua mãe pertencia à uma família burguesa muito rica. Sua infância foi tranqüila até 1790, quando a família teve que fugir da Revolução Francesa, deixando todos os bens e indo para a Itália. Embora Eugênio antes do exílio tivesse dado mostras de sua vocação religiosa, ela foi sufocada por esses problemas e pela lacuna existente na sua formação intelectual, devido a falta de uma moradia fixa. 

Ao retornar para a França em 1802, com vinte anos de idade, amadureceu a idéia de ingressar para a vida religiosa. Entrou no seminário em Paris, recebendo a ordenação três anos depois. Retornou para sua cidade natal, dedicando seu apostolado à pregação. 

Levou a Palavra de Cristo aos camponeses pobres, aos prisioneiros e aos doentes abandonados, à todos dando os Sacramentos como único meio de recompor os valores cristãos. Em 1816, fundou a congregação dos "Oblatos de Maria Imaculada". Eugênio foi nomeado bispo, cargo que exerceu durante trinta e sete anos. O povo pobre o amava e respeitava. Eugênio de Mazemod morreu no dia 21 de maio de 1861.

Santo Eugênio de Mazemod, rogai por nós!