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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Aborto facilitado - Dilma quebra promessa feita em 2010, de que em seu governo não seria aprovada nenhuma medida facilitadora do aborto e aprova projeto que torma mais fácil a legalização do assassinato de seres humanos inocentes e indefesos

Dilma sanciona sem vetos lei que prevê atendimento a vítimas de estupro no SUS 

Dilma sanciona sem vetos lei que trata do atendimento às vítimas de violência sexual no SUS

Pílula do dia seguinte será fornecida pelo Sistema Único de Saúde. Projeto de lei que será enviado ao Congresso pode mudar termo ‘profilaxia da gravidez’
[Dilma ignora seu compromisso assumido em 2010 de não adotar nenhuma medida facilitadora da legalização do aborto e aprova lei que permite a PROFILAXIA DA GRAVIDEZ - profilaxia é a eliminação de alguma patologia e desde quando GRAVIDEZ é uma PATOLOGIA?
Aliás, faltar com a palavra empenhada é algo comum entre os petistas e demais celerados da esquerda.]

A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, [aborteira confessa, inclusive ministrou cursos de auto aborto.]considerou que a sanção representa “respeito ao Congresso e às mulheres”. “Essa lei, em conformidade com a Constituição, Código Penal e as legislações vigentes, permite a expansão do atendimento, com impactos positivos na prevenção do aborto de mulheres vítimas de estupro. A esse respeito, dados do Ministério da Saúde são eloquentes a respeito dos resultados dos atendimentos prestados pelo SUS por meio dos Serviços de Atenção integral para mulheres e adolescentes em situação ou risco de violência doméstica”, afirmou a ministra, em nota.

A ministra também destacou que a sanção da lei “desmistifica, também, eventuais mal-entendidos com relação ao termo 'profilaxia da gravidez'”. “Este termo é sinônimo de prevenção, contracepção de emergência e redução da mortalidade materna com a realização do pré-natal”, afirmou. [a avó do aborto, a aborteira Eleonora Menicucci, até mudar o sentido das palavras tenta para justificar seu apoio ao assassinato covarde de seres humanos inocentes e indefesos.]

Projeto pode mudar entendimento de artigos
Além disso, um projeto de lei será enviado ao Congresso para regulamentar como será feito o procedimento de interrupção da gravidez de vítima de estupro. A lei sancionada gera polêmica entre os religiosos, que temem que este seja um passo rumo à legalização do aborto. Na semana que antecedeu a Jornada Mundial da Juventude, quando o Papa veio ao Brasil, cerca de 50 jovens católicos e evangélicos protestaram em frente ao Palácio do Planalto contra a sanção presidencial. Um auxiliar da Secretaria Geral recebeu representantes do movimento.

O projeto de lei que a presidente está mandando ao Congresso muda o artigo 2º da lei, que diz que violência sexual “é qualquer forma de atividade sexual não consentida”. A proposta da presidente recupera o texto do Código Penal brasileiro, que diz que violência sexual engloba “todas as formas de estupro, sem prejuízo de outras condutas previstas em legislação específica”.

Segundo Alexandre Padilha, essa mudança é necessária porque crianças e pessoas com deficiência, que não conseguem manifestar sua vontade, seriam excluídas pelo texto aprovado no Congresso. A outra proposta do projeto de Dilma é a mudança do inciso 4º do artigo 3º do texto aprovado no Congresso, que fala em “profilaxia da gravidez”. O novo texto diz “medicação com eficiência precoce para prevenir gravidez resultante de estupro”.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Pela vida, o veto total ao PLC 03/2013



Os promotores do aborto querem dilatar o conceito de estupro de tal modo que ele abarque um número muito maior de possibilidades de aborto "legal".

O PLC 03/2013, evitando a palavra estupro e usando a definição vaga "qualquer relação sexual não consentida", introduz um verdadeiro Cavalo de Tróia nos muros jurídicos do Brasil.

Provavelmente você jamais ouviu falar de . Ela é o tipo de mulher discreta e genial, que trabalha no silêncio e com muita eficiência. Adrienne está para o sucesso da agenda abortista nos últimos 25 anos como Steve Jobs esteve para o da Apple ou Bill Gates para o da Microsoft. E pode estar certo de que não se trata de nenhum exagero.


 Adrienne Germain
Eleonora Menicucci 

 Os dois monstros covardes e mentores do movimento abortista mundial

Antes dela, a questão do planejamento familiar, no qual o aborto estava incluído, era tratada de forma estritamente médica: oferta de anticoncepcionais, inserção de DIUs, criação de centros de planejamento familiar, realização de laqueaduras, disseminação de aparelhos de aborto, treinamento de médicos, financiamento de clínicas clandestinas em países onde o aborto fosse ilegal etc.

Quando Adrienne, socióloga e mulher, começou a trabalhar com o planejamento familiar, um campo dominado por homens, discordou profundamente do modo como a questão populacional era abordada. Em uma única conversa com John Rockefeller III, graças à sua capacidade singular e entusiasmo contagiante, convenceu-o de que o sucesso verdadeiro do controle demográfico dependia de se colocar a mulher, e não os médicos, no centro da discussão.

Em 1990, já trabalhando para a Fundação Ford, ela idealiza e incentiva a elaboração do documento "Saúde Reprodutiva: Uma Estratégia Para os Anos 90". Tal documento forneceu bases sólidas para que durante as Conferências do Cairo em 1994 e de Pequim em 1995, a ONU assumisse "a Saúde e os Direitos Sexuais e Reprodutivos" como uma estratégia para não somente legalizar o aborto em todo o mundo, mas promovê-lo.
Adrienne lança em dezembro de 1998 um manual de estratégias para obter a legalização do aborto nos países com legislação mais restritiva.  
Em um dos trechos do manual ela refere que se deve:
"Assegurar ao máximo a prestação de serviços previstos pelas leis existentes que permitem o aborto em certas circunstâncias possibilita abrir caminho para um acesso cada vez mais amplo... Deste modo os provedores de aborto poderão fazer uso de uma definição mais ampla do que constitui um perigo para a vida da mulher e também poderão considerar o estupro conjugal como uma razão justificável para interromper uma gravidez dentro da exceção referente ao estupro" (Germain, A & Kim, T. Incrementando el acceso al aborto seguro: estratégias para la acción. New York: International Women’s Health Coalition; 1998. p. 8)

Uma das maiores mentoras do movimento abortista mundial indica que, nos países com legislação restritiva (como o Brasil, onde o aborto é crime mas não é punido quando a gravidez resultar de estupro), os promotores do aborto devem dilatar o conceito de estupro de tal modo que ele abarque um número muito maior de possibilidades de aborto "legal".

Enquadremos agora, por alguns momentos, a discussão que tem deixado muitos brasileiros bastante confusos da seguinte maneira: se o PLC 03/2013 deve ser vetado parcial ou totalmente.

Diante do que foi exposto, podemos supor que se a Presidente Dilma vetá-lo apenas parcialmente, Adrienne Germain e seus colaboradores terão muito o que comemorar nesse mês de julho. Ela terá finalmente conseguido abrir a brecha necessária, a infiltração pela qual "fica assegurada ao máximo a prestação de serviços previstos pelas leis existentes", ainda que erroneamente interpretadas. Em vez de 64 centros, todos os hospitais do SUS, inclusive os religiosos e confessionais, passarão a integrar a rede de serviços de abortos "legais". Passam-se alguns anos, surgem novas polêmicas, regulamentam-se novas leis, publicam-se normas e portarias, criam-se novas jurisprudências e o cenário estará maduro para a completa legalização oficial do aborto no Brasil. Foi exatamente o que aconteceu no Uruguai, com a diferença de que lá a estratégia usada não foi alargar o conceito de estupro, mas o de "risco de vida" para a mulher.

O PLC 03/2013, evitando a palavra estupro e usando a definição vaga "qualquer relação sexual não consentida", introduz um verdadeiro Cavalo de Tróia nos muros jurídicos do Brasil. Quem impedirá uma mulher que está querendo abortar de dizer que engravidou porque teve relação sexual com um homem em um dia que não estava com vontade? Quem impedirá a própria esposa de dizer, para usar a linguagem de Adrienne Germain, que foi vítima de "estupro conjugal"?

Para concluir. A Holanda é um país que se encontra abaixo do nível do mar. Há séculos a população é protegida por diques que impedem que o Mar do Norte invada suas terras. Não poderia haver maior ameaça para o povo holandês do que a infiltração silenciosa e sorrateira da água do mar através de seus diques. Infiltrações não sanadas causariam uma fragilização cada vez maior e incontrolável das barragens e, no fim, a morte e destruição de todo o país. De um modo similar, o "Mar do Norte" do movimento abortista mundial pretende se infiltrar nos "diques" brasileiros para, silenciosamente, provocar a morte e a destruição de milhões de vidas inocentes. Um holandês jamais deixaria uma infiltração ser "parcialmente vetada". Seríamos nós, brasileiros, menos prudentes que eles?

Por Marina Salgueiro  - Zenit.

Divulgação: http://padrepauloricardo.org

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Para o PT tudo é válido para conseguir a liberação total do aborto

O PT não esquece o aborto

No mês de outubro de 2010, na reta final da campanha eleitoral, a então candidata Dilma Rousseff (PT), que naquele momento corria o sério risco de perder a eleição, enviou uma Carta Aberta às igrejas. Nesse documento Dilma se apresenta como cristã e faz duas declarações sobre o aborto. Vejamos:

N. 2. Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto”.

N. 3. Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País”.

Em 2010, para se eleger presidente da república, Dilma Rousseff teve que dizer que é contrária ao aborto, negando declarações públicas nas quais defendia essa prática, e prometeu que não mudaria a legislação em vigor. Além disso, é preciso salientar que, no Brasil, o movimento pró-aborto está quase morto. Apesar do amplo apoio da grande mídia, que pensa que abortar é ser moderno e libertário, e de setores do Estado, esse movimento está diminuindo a cada dia. A população brasileira é contra o aborto, sem contar que o movimento pró-aborto tem, sistematicamente, perdido militantes, dinheiro e representantes no Congresso Nacional.

Na contramarcha da vontade popular a presidente Dilma Rousseff nomeou e deu posse, no dia 10 deste mês, na Secretaria de Políticas para as Mulheres, a militante radical do movimento pró-aborto Eleonora Menicucci. Que não perdeu tempo. Em entrevista concedida no dia 8, amplamente divulgada pela grande mídia, Eleonora Menicucci defendeu a legalização do aborto. Para tanto alegou que se trata de uma questão de saúde pública. Ela chegou a afirmar, entre outras coisas, que o “aborto, como sanitarista, tenho que dizer, é uma questão de saúde pública, não é uma questão ideológica. Como o crack, as drogas, a dengue, o HIV, todas as doenças infectocontagiosas”.

Sobre o PT e as declarações da nova ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres é possível se realizar cinco reflexões.

Primeiro: em 2010, para se eleger, Dilma Rousseff e o PT fizeram um pacto com a sociedade para não legalizarem o aborto. O problema é que o PT nunca esqueceu o aborto. Essa prática é uma espécie de obsessão para o PT. O PT quer legalizar o aborto a qualquer custo, de qualquer forma e utilizando qualquer pretexto. Uma prova disso é que militantes, líderes, ministros, etc., do governo do PT vivem falando da necessidade de se legalizar o aborto no Brasil.

Segundo: a nomeação de Eleonora Menicucci para a Secretaria de Políticas para as Mulheres tem dois significados simbólicos. 1) O PT rompeu com o pacto social feito em 2010, o qual impedia a legalização do aborto. Agora que chegou ao poder, o PT, que sempre falou em democracia, está jogando a democracia no lixo e governando para si mesmo. O PT voltou a fazer manobras para legalizar o aborto e, com isso, cumprir com o que determinam os seus estatutos. 2) O PT está tentando, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres e, por conseguinte, do dinheiro do contribuinte, reorganizar e revitalizar o moribundo movimento pró-aborto.

Terceiro: a declaração na nova secretária é extremamente grave. Se a secretária realmente estiver correta, então a gravidez é uma doença infectocontagiosa. Esse tipo de declaração só demonstra como o movimento pró-aborto é preconceituoso e antiético. Como um partido, como o PT, que se diz tão ético, pode dar apoio a um movimento tão antiético?

Quarto: diante do argumento que o aborto é uma questão de saúde pública, é preciso fazer dois sérios esclarecimentos. (1) Como o movimento pró-aborto, Eleonora Menicucci, o PT e outros defensores do aborto chegaram a essa conclusão? O problema é que o Brasil não possui um sistema para monitorar os casos de aborto. Sem contar que as pesquisas que o governo realiza são mantidas em sigilo de Estado. Há muito tempo o movimento pró-vida tem solicitado que o Estado disponibilize os resultados das pesquisas realizadas sobre o aborto. Enfim, que o Estado abra a “caixa preta” do aborto. Mas há graves problemas nessas pesquisas.

Há pesquisa que aponta que o Brasil tem um milhão de mulheres mortas por causa do aborto, outra que são 100 mil, outra que é 60 mil. Qual está correta? É por causa dessa falta de coerência nas pesquisas que o governo e o PT apresentam que muita gente pensa que tudo não passa de números inventados, irreais, para tentar enganar a opinião pública e, com isso, legalizar o aborto de forma fraudulenta. (2) Se realmente, no Brasil, o aborto é um “caso de saúde pública”, então porque o movimento pró-aborto e o PT não aceitam a criação da CPI do aborto? Já que estão morrendo um milhão de mulheres por ano por causa do aborto ilegal, nada melhor do que criar uma CPI, como quer o movimento pró-vida, para investigar tudo o que existe por trás dessa prática. O problema é que o PT e seus aliados fazem de tudo para impedir a criação da CPI. Pela forma que o PT trata a possibilidade de se criar uma CPI para investigar o aborto, parece que essa prática não é um problema de saúde pública.

Quinto: mais uma vez o PT esqueceu os graves problemas do sistema de saúde brasileiro. Ele quer legalizar o aborto por puro capricho ideológico. É algo mais ou menos da seguinte forma: “o manual do partido manda legalizar o aborto, então temos que legalizá-lo de qualquer forma”. O PT, que governa o país, faria algo mais sério se cuidasse dos graves problemas do sistema de saúde brasileiro. Isso sim é um problema de saúde pública.

Por fim, é preciso questionar: diante das graves declarações de Eleonora Menicucci, que, entre outras coisas, chegou a comparar a gravidez com uma doença infectocontagiosa, onde está a Secretária de Direitos Humanos? Onde estão, que nada dizem e nada fazem, as milhares e milhares de ONGs que recebem verbas públicas para defender os direitos humanos? Afinal o feto e a gravidez também merecem atenção dos direitos humanos. Onde está o PSDB, partido que teoricamente é o líder da oposição, que não fez qualquer crítica as declarações da Sra. Eleonora Menicucci? Onde está Aécio Neves, possível candidato a presidência pelo PSDB, que não se pronunciou sobre um tema tão grave? Onde está a oposição (PSDB, DEM, etc.) ao PT, que não se pronunciou sobre as polêmicas afirmações de Eleonora Menicucci? Onde estão os políticos populistas, que se dizem cristãos, como é o caso do deputado Gabriel Chalita (PMDB) que levou Dilma Rousseff para o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida para ela se declarar contrária ao aborto, mas que não fazem uma única crítica às declarações de Eleonora Menicucci?


É preciso refletir sobre tudo isso.


Comentário de Heitor de Paola:
Esta é mais uma excelente contribuição do professor Ivanaldo Santos. Já que ele faz várias perguntas, certamente espera respostas. Pois lá vão as minhas:

(1) Como médico e não religioso afirmo que o aborto não é um problema de saúde pública nem privada e não são apenas religiosos que são contra: o aborto é puro assassinato de um ser humano completo (para sua idade evolutiva).

(2) Qualificá-lo como “problema de saúde pública” e conseguir aprovar sua prática, significa apenas dar um passo a mais, um “avanço”, rumo ao estabelecimento de um governo totalitário comuno-fascista em que até os seres humanos já nascidos poderão, a qualquer momento, ser considerados “problemas de saúde pública” e eliminados. Os idosos e “doentes” mentais ou com doenças infecto-contagiosas serão os próximos.

(3) Não houve manifestação da “oposição” porque ela não existe: o PSDB faz parte do mesmo programa de transformação comuno-fascista e é plenamente favorável aos planos do PT com pequenas divergências pontuais, e os demais partidos não existem a não ser para conseguir emprego para apaniguados.


Nota do editor:
Para saber mais sobre
Abortos por sucção, feminismo, militância na luta armada, confissão de que fez abortos, autodeclaração de ser a ‘avó do aborto’ e outras monstruosidades confessas de Eleonora Menicucci, a “avó do aborto”, clique aqui.



Por: Ivanaldo Santos,
escritor, filósofo e professor na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Transcrito do Mídia Sem Máscara

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Aborto é "evolução"?


A legalização do aborto significa aplicar a pena capital a um filho sem que nenhum mal ele tenha causado. É a solução mais cínica para o sexo irresponsável.


Os sedizentes progressistas brasileiros estão eufóricos.
Ocorre que, recentemente, do outro lado da fronteira, o Senado uruguaio aprovou uma lei que legaliza o aborto. Com a confirmação pela Câmara e a sanção do presidente José Mujica, a gravidez poderá ser interrompida voluntariamente até sua 12ª semana. Atualmente, a legislação permite o procedimento em casos de estupro, riscos à saúde da mãe ou má-formação do feto. E a decisão de lá já causa anseios por aqui, como evidenciam as declarações da nova ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci.

Mas, afinal, o que move esses militantes em defesa de uma causa cuja única finalidade é a morte? Como um ato tão desumano e covarde pode levar pessoas sorrindo às ruas, erguendo bandeiras e entoando palavras de ordem? Não pesa a consciência quando elas aconchegam um bebê recém-nascido no colo e, ao mesmo tempo, acham razoável que lhe tivessem parado o coração? Por que uma criança de rua merece a misericórdia e outra, ainda mais indefesa, a insensibilidade? Que tipo de liberdade de escolha é essa que priva o outro de existir?

No pleito abortista, uma vida humana adquire a feição de um furúnculo: algo incômodo, indesejado e do qual é preciso livrar-se o mais rápido possível. E dizem defender direitos da mulher sobre seu próprio corpo. Porém, aos três meses de gestação – prazo máximo para a interrupção da gravidez no projeto uruguaio –, a parte mais importante do desenvolvimento já ocorreu. A criança tem fisionomia, coração batendo e bombeando sangue, órgãos vitais formados, cabeça e corpo, mãos e dedos do pé. Mesmo se não tivesse, haveria de incidir o princípio da prudência. Mas a propaganda cultural é tão forte que a evidência da vida é diminuída à condição de caso de saúde pública. E eis que o contorcionismo argumentativo coloca-se lado a lado com a crueldade.

Há vários vídeos mostrando o procedimento de um aborto. Quem tiver coragem, veja. O feto debate-se contra um instrumento afiado, luta pela sua própria sobrevivência. Até que não pode mais resistir. Para além das direções de arte, roteiros e efeitos especiais, é a crueza de uma violência. Não se pode negar a realidade posta: a morte de um ser humano.

A legalização do aborto significa aplicar a pena capital a um filho sem que nenhum mal ele tenha causado. É a solução mais cínica para o sexo irresponsável. É a negação total da razão e da emoção. Mais: relativiza um direito em cuja supremacia se baseia a civilização e eleva o egoísmo a um patamar sagrado na sociedade. Chamar de avanço a legitimação de um ato que põe fim à vida não passa de uma piada macabra.

[Sendo o feto é um ser humano então são mortos cerca de 5 milhões de bebes por ano em todo mundo sendo que somente no ocidente são 3 milhões e na União Européia 1,2 milhões. O ocidente moderno é uma das culturas mais assassinas da história perdendo apenas para a China comunista e a União Soviética no auge da era Stálin.

Nem mesmo Hitler matou tantos seres humanos
como o ocidente atual e isso graças ao aborto que é um dos frutos mais podres do movimento feminista.

Se queremos começar a limpar a imagem do ocidente a primeira coisa que temos de fazer é voltar a criminalizar novamente o aborto e declarar luto oficial de no mínimo um século em memória de tantas vidas ceifadas covardemente.]

Por: Rafael Codonho, jornalista - Mídia Sem Máscara