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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Papas João Paulo II e João XXIII serão canonizados em 27 de abril

Canonização dos Papas João XXIII e João Paulo II será em abril 2014 - Papa Francisco anunciou a data durante reunião com cardeais
Papas João Paulo II e João XXIII serão declarados santos em 27 de abril de 2014. 
O Papa Francisco anunciou a data nesta segunda-feira durante uma reunião com cardeais dentro do Palácio Apostólico.
 Papa João XXIII
Francisco havia anunciado em julho que iria canonizar dois dos papas mais influentes do século 20 juntos, aprovando um milagre atribuído à intercessão de João Paulo II e alterando as regras do Vaticano, ao decidir que João XXIII não precisa de um.
Papa João Paulo II


Analistas disseram que a decisão de canonizá-los juntos visava unificar a igreja desde que cada um tem seus próprios admiradores e críticos. Francisco é claramente um fã de ambos: no aniversário da morte de João Paulo deste ano, Francisco rezou junto dos túmulos dos dois papas, uma indicação de que ele vê uma grande continuidade pessoal e espiritual neles.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Papa Francisco desperta a ira de grupos ultraconservadores



Ao optar por se distanciar de ortodoxos, Pontífice desperta a revolta de tradicionalistas
A recente viagem para o Brasil durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi um grande êxito para o Papa Francisco, avaliam analistas de todo mundo. Quase cinco meses depois de ter sido eleito para o trono de Pedro, o argentino está no pico da sua popularidade graças à proximidade com o povo, sua informalidade, humildade, austeridade, determinação em fazer uma limpeza no poder central da Igreja e, sobretudo, por sua mensagem a favor dos pobres.


Francisco é criticado por grupos minoritários por sua aversão à formalidade e à pompa Fabiano Rocha / Agência O Globo

Mas ele também está sendo atacado duramente por setores tradicionalistas conservadores minoritários. Desde o começo do pontificado, quando se negou a sair na sacada central da Basílica de São Pedro com a mozeta (capa vermelha usada pelos pontífices) e a cruz peitoral de ouro, foi acusado de dessacralizar o papado.

Críticas surgem também por sua aversão à formalidade e à pompa, por não ter ido viver no apartamento pontifício do Palácio Apostólico e por outros gestos pouco ortodoxos. A tudo isso se somou a declaração inédita e conciliadora sobre os gays, pronunciada durante uma entrevista coletiva no avião que o trazia de volta a Roma. - Se uma pessoa é gay, busca o Senhor e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la? - perguntou Francisco, primeiro pontífice a pronunciar a palavra gay e a defender os homossexuais como irmãos.

A declaração causou tamanho rebuliço em ambientes conservadores que fez Francisco ser vítima de um anátema, ou seja, de uma excomunhão por parte de Elias, líder de um grupo dissidente que se autoproclama o Patriarcado Católico Bizantino, proclamado por sete bispos da Igreja Ortodoxa Grega Católica Ucraniana em 2011. Eles afirmam que Francisco violou as leis de Deus. - Ele promove uma mentalidade imoral da homossexualidade, que é contrária à essência do Evangelho, e destrói todos os valores morais. Francisco Bergoglio está excluído, portanto, do Corpo Místico de Cristo. Cada bispo e sacerdote, como cada católico, está obrigado a se afastar do que ele propôs - disse Elias, num anátema lançado na última segunda-feira.

A excomunhão contra Francisco não é grave. Trata-se do líder de um grupo minúsculo, que já excomungou e lançou anátemas contra Bento XVI; João Paulo II; cardeais e bispos que participaram da reunião entre religiões de Assis de 1986 e 2011; o patriarca ecumênico de Constantinopla, Bartolomeu I; o patriarca ortodoxo de Moscou, Kiril; entre outros religiosos. - Alguns creem que este grupo se relaciona com os serviços secretos ucranianos. Dificilmente pode ser levado a serio - disse um prelado católico especialista no assunto. O jornal "La Repubblica" destacou a proliferação na internet de blogs conservadores que também não ocultam sua ira contra o papa latino-americano amigo dos gays. "Suas palavras são um sinal tangível de uma desorientação existencial que faz tremer as pernas e o coração dos fiéis", dispara o blog messainlatino.it. Nele, os tradicionalistas se mostram escandalizados com fotos da missa final da JMJ em Copacabana, que mostram sacerdotes dando a comunhão em vasilhas plásticas. As imagens, que deram a volta ao mundo, confirmaram que Francisco é um Papa único, com popularidade altíssima e sem oposição séria e visível no momento.

Nota dos Editores do Blog Catolicismo: 
Manter amizade com gays, ou assemelhados, ou qualquer tipo de relacionamento de amizade é inaceitável para um Papa ou mesmo para qualquer católico.
Mas reconhecer que um gay tem o direito de frequentar uma Igreja Católica e nela ser tratado como qualquer cristão, ou seja, de modo formal é algo inquestionável.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

‘Prometo minha incondicional obediência e reverência ao futuro Papa’ - Bento XVI se reúne com cardeais no último dia como chefe da Igreja

No dia da renúncia, Bento XVI promete 'incondicional obediência' ao futuro Papa
No último dia como chefe da Igreja, o Papa Bento XVI se reuniu com cerca de 100 cardeais no Vaticano para o tradicional ritual de "beija-mão". No final da tarde desta sexta-feira, o religioso se despede da liderança da Igreja Católica, após anunciar sua renúncia em meados de fevereiro. No evento, ele conversou com colegas, sorriu em vários momentos e prometeu incondicional obediência ao próximo Papa e desejou que o religioso seja iluminado. 
- Continuarei com vocês nos próximos dias. Prometo desde já minha incondicional obediência e reverência ao futuro Papa. Que o senhor mostra aquele que Ele deseja - afirmou o Papa Bento XVI.

Na introdução da cerimônia, o cardeal Angelo Sodano agradeceu o empenho do Pontífice pelo bem da Igreja e disse que "cumpriu-se um tempo de Deus". - Gostaria de agradecer, as mesmas palavras comoventes que expressou ao povo sua Vossa Santidade, e que hoje se prepara para nos deixar. Cumpriu-se um tempo de Deus, com o advento de novos céus e novas terras, revivendo a experiência dos discípulos - afirmou Sodano.

A maior parte dos cardeais presentes no evento chegou recentemente ao Vaticano para participar do conclave que vai eleger o sucessor de Bento XVI. A cerimônia ainda não tem data marcada, mas deve ser iniciada na primeira metade do mês de março. Após cumprimentar os cardeais, o Pontífice deve retornar a seu apartamento para preparar sua viagem a Castelgandolfo, residência de verão dos Papas católicos região do Lácio, na Itália. Ele permanecerá no local por dois meses e depois deve se mudar para um convento de clausura. 

A último dia do papado de Bento XVI será meticulosamente regrado. Às 16h55, Bento XVI receberá as honras de um piquete da Guarda Suíça no pátio de São Damaso. Ele irá se despedir do Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, do decano do Colégio Cardinalício, cardeal Angelo Sodano e outros colaboradores, no heliporto, de onde partirá para sua viagem.

Em sua chegada a Castelgandolfo, às 17h15, o Papa será acolhido pelo Cardeal Giuseppe Bertello, presidente do governo do Estado da Cidade do Vaticano. Em seguida, Bento XVI fará uma saudação aos fiéis, do balcão do Palácio Apostólico de Castelgandolfo. Às 20h, começa o período de Sé Vacante, quando a Igreja Católica ficará sem um Papa.

Nota dos editores do Blog Catolicismo: Toda a imprensa faz uma especulação exagerada sobre quem será eleito papa e sobre o comportamento de Sua Santidade Bento XVI em relação ao seu sucessor.

Entendemos ser DEVER de todo católico considerar que:
- durante o conclave para eleição de um novo papa,  os cardeais estão sob orientação direta do Divino Espírito Santo, não havendo espaço para politicagem, indução de voto e outras práticas da política profana;

- quanto a postura que o Papa Bento XVI  vai adotar em relação ao seu sucessor, cabe ter em conta que estamos tratando da sucessão do líder da Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo e com isso não há espaço para interferencia do Papa Emérito - não podemos, nem devemos, jamais, sequer supor que Bento XVI  adotará o inconveniente comportamento usado pelo ex-presidente do Brasil, Lula da Silva, em relação a sua sucessora.