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Defendemos a Igreja conservadora. Acreditamos em DEUS e entregamo-nos nos braços de MARIA. Que DEUS nos ilumine e proteja. AMÉM
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O presidente da CNBB, dom Jaime Spengler (à direita) e o secretário-geral da conferência, dom Ricardo Hoepers (à esquerda).| Foto: CNBB/Flickr
Como eu imaginei, logo a ADPF 442 estará na pauta do Supremo.
No último dia 12, a ação que pretende legalizar o aborto no Brasil até a 12.ª semana de gestação foi liberada para julgamento pela relatora, Rosa Weber,
que também é presidente do STF. [a
ilustre ministra está exercendo uma faculdade do seu cargo e que
certamente não a ajudará espiritualmente nem a isentará de eterna pesada
punição - pessoalmente, defendemos que TODOS e TODAS,
independentemente do que sejam no mundo religioso ou profano, que
defendem o aborto (assassinato covarde e vil de seres humanos inocentes e
indefesos) sejam sumariamente EXCOMUNGADOS.]
Como ela se aposenta daqui a alguns
dias, impossível que ela não quisesse iniciar logo o julgamento, para
poder dar seu voto certo a favor do genocídio de pequenos seres humanos
indefesos e inocentes. Felizmente, desde que a notícia da liberação da
ADPF para julgamento veio a público, o episcopado brasileiro tem reagido
de uma forma que vem dando gosto de ver.
A CNBB chamou a ação de “pauta antidemocrática”, porque é exatamente
isso:um partido político nanico, incapaz de convencer o eleitor a
endossar suas plataformas, resultando em uma bancada minúscula,deixa de
lado a arena legislativa e quer vencer no tapetão.
Além disso, a CNBB
ainda publicou um vídeo em que seu assessor jurídico aponta vários erros
da ADPF:
Bispos em todo o Brasil também já se manifestaram pelos mais
diversos meios. O cardeal-arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, tem usado
bastante o X (ex-Twitter) a esse respeito.
Trago aqui apenas três exemplos,mas temos bispos no país inteiro fazendo o mesmo.
Sem falar nos sacerdotes e leigos católicos com
enorme audiência na internet, e que também estão fazendo a sua parte.
Como a data exata para início do julgamento ainda não foi divulgada, ao
menos até esta tarde de terça-feira, ainda há tempo para a CNBB e os
bispos adotarem uma série de outras iniciativas.
Eu sugeriria retomar
imediatamente as orações nas missas, seguindo a sugestão que a CNBB fizera para o segundo domingo de agosto.
Durante a semana não temos a oração dos fiéis, mas a Oração do
Nascituro cabe perfeitamente antes da bênção final; aos domingos, quando
o rito prevê a oração dos fiéis, que também seja incluída a prece:
“Está
tramitando no STF – Supremo Tribunal Federal a ADPF 442 (Arguição de
Descumprimento de Preceito Fundamental) que tem como objetivo
descriminalizar quem provoca ou consente com o aborto.
Os deputados,
representantes do povo, disseram não ao aborto, porém há uma força muito
forte para que o STF paute este assunto para descriminalizar o aborto.
Rezemos por aqueles que têm a missão de promover e defender a vida, para
que não se deixem intimidar pelo poder da morte e por ideologias de
exploração dos mais vulneráveis. V: Rezemos ao senhor.”
Ainda há tempo para a CNBB e os bispos adotarem uma série de outras iniciativas antes que comece o julgamento da ADPF 442
Dá
para os bispos fazerem mais que isso? Como já afirmei outro dia, tenho
certeza de que a CNBB está realizando intenso trabalho de bastidores.
Mas eu não descartaria um uso educativo das penas canônicas. O bispo de
Caruaru (PE), dom José Ruy Gonçalves Lopes, pediu explicitamente aos padres de sua diocese que não deem a comunhão a abortistas,
e tem toda a razão, pois é exatamente o que está previsto no cânone 915
do Código de Direito Canônico: “Não sejam admitidos à sagrada comunhão
os excomungados e os interditos, depois da aplicação ou declaração da
pena, e outros que obstinadamente perseverem em pecado grave manifesto” –
a defesa do aborto se encaixa direitinho no conceito de “pecado grave
manifesto”. Se alguém tiver dúvida,vejam o que o então cardeal Joseph Ratzinger escreveu aos bispos norte-americanos em 2000,a respeito de políticos abortistas:
“Quando a cooperação formal de uma pessoa se torna
evidente (entenda-se, no caso de um político católico, sua consistente defesa e
votos em favor de leis permissivas sobre aborto e eutanásia), seu Pastor deve
procurá-lo, instruí-lo sobre o ensinamento da Igreja, informá-lo de que ele não
deve se apresentar para receber a Sagrada Comunhão até que encerre essa
situação objetiva de pecado, e avisá-lo de que ele terá negada a Eucaristia.
‘Quando, porém, se apresentarem situações em que tais precauções não tenham
obtido efeito (...), o ministro da distribuição da Comunhão deve recusar-se a
dá-la’”.
Mais que isso, acho que só a
excomunhão.
[que é automática para a mãe assassina - aborto é assassinato de ser
humano inocente e indefeso - e para todos que agirem diretamente no
processo de assassinato.] - Quem age diretamente em um aborto (gestante, médicos etc.)
está excomungado automaticamente(cânone 1.398); não é nem mesmo
necessário que o bispo local faça algum tipo de declaração, embora
alguns, como dom José Cardoso Sobrinho, tivessem esse hábito para
reforçar que havia uma pena canônica prevista para o aborto.
Eu tenho
minhas dúvidas quanto à excomunhão automática de um político ou
juiz que votasse, no parlamento ou no tribunal, pela legalização do
aborto ou pelo aumento das circunstâncias em que ele seria legal, mas
absolutamente nada impede que neste caso ocorra a excomunhão ferendae sententiae,
aquela que não é automática, mas ocorre por decisão da autoridade
eclesiástica.
Antes de terminar, quero lembrar que muito cruzadinho de internet já se apressou a dizer algo como “é, mas bispo Fulano fez o L,
não fez?” ou coisa parecida.
Sim, provavelmente ao menos alguns bispos
que agora estão defendendo enfaticamente a vida deram seu apoio, explícito ou
implícito, à eleição deste governo, que já tomou uma série de ações em
favor do aborto, por exemplo no âmbito do Ministério da Saúde, com a
revogação de uma boa Norma Técnica elaborada no governo anterior, ou no
âmbito das relações exteriores, ao retirar o Brasil do Consenso de Genebra(ambas as atitudes, aliás, foram criticadas pela CNBB).
Rezo para que um dia esses bispos se deem conta da colaboração que deram para a ascensão de um governo iníquo.
Mas agora eles estão cobertos de razão.
Guarde a crítica – que sempre tem de ser respeitosa – para depois; este
é o momento de cerrar fileiras em torno dos nossos pastores.
[imperioso destacar que o atual governo está repleto de comunistas e que COMUNISMO
e SATANISMO, COMUNISTA e SATANISTA se completam, precisam estar unidos
para melhor servir a satanás, o senhor das trevas.
José
Benedito Cotolengo nasceu em Brá, na província de Cuneo, no norte da
Itália, no dia 3 de maio de 1786. Foi o mais velho dos doze filhos de
uma família cristã muito piedosa. Ele tinha apenas cinco anos quando sua
mãe o viu medindo os quartos da casa com uma vara, para saber quantos
doentes pobres caberiam neles. Dizia que, quando crescesse, queria
encher sua casa com esses necessitados, fazendo dela "seu hospital". O
episódio foi um gesto profético. Na cidade de Brá, ainda se conserva tal
casa.
Com dezessete anos, ingressou no seminário e, aos vinte e
cinco, se ordenou sacerdote na diocese de Turim. Seu ministério foi
marcado por uma profunda compaixão pelos mais desprotegidos, esperando
sempre a hora oportuna para concretizar os ideais de sua vocação.
Em
1837, padre José Benedito foi chamado para ministrar os sacramentos a
uma mulher grávida, vítima de doença fatal. Ela estava morrendo e, mesmo
assim, os hospitais não a internaram, alegando que não havia leitos
disponíveis para os pobres. Ele nada pôde fazer. Entretanto, depois de
ela ter morrido e ele ter confortado os familiares, o padre se retirou
para rezar. Ao terminar as orações, mandou tocar os sinos e avisou a
todos os fiéis que era chegada a hora de "ajudar a Providência Divina".
Alugou
uma casa e conseguiu colocar nela leitos e remédios, onde passou a
abrigar os doentes marginalizados, trabalhando, ele mesmo, como
enfermeiro e buscando recursos para mantê-la, mas sem abandonar as
funções de pároco. Era tão dedicado aos seus fiéis a ponto de rezar uma
missa às três horas da madrugada para que os camponeses pudessem ir para
seus campos de trabalho com a Palavra do Senhor cravada em seus
corações.
Os políticos da cidade, incomodados com sua atuação,
conseguiram fechar a casa. Mas ele não desistiu. Fundou a Congregação
religiosa da Pequena Casa da Divina Providência e as Damas da Caridade
ou Cotolenguinas, com a finalidade de servir os pequeninos, os
deficientes e os doentes. Os fundos deveriam vir apenas das doações e da
ajuda das pessoas simples. Padre José Benedito Cotolengo tinha como
lema "caridade e confiança": fazer todo o bem possível e confiar sempre
em Deus. Comprou uma hospedaria abandonada na periferia da cidade e
reabriu-a com o nome de "Pequena Casa da Divina Providência".
Diante
do Santíssimo Sacramento, padre José Benedito e todos os leigos e
religiosos, que se uniram a ele nessa experiência de Deus, buscavam
forças para bem servir os doentes desamparados, pois, como ele mesmo
dizia: "Se soubesses quem são os pobres, vós os servirias de joelhos!".
Morreu de fadiga, no dia 30 de abril de 1842, com cinqüenta e seis anos.
A
primeira casa passou a receber todos os tipos de renegados: portadores
de doenças contagiosas, físicas e psíquicas, em estado terminal ou não.
Ainda hoje abriga quase vinte mil pessoas, servidas por cerca de
oitocentas irmãs religiosas e voluntárias. A congregação pode ser
encontrada nos cinco continentes, e continua como a primeira: sem
receber ajuda do Estado ou de qualquer outra instituição. O padre José
Benedito Cotolengo foi canonizado por Pio XI em 1934, e sua festa
litúrgica ocorre no dia 30 de abril.
São José Benedito Cotolengo, rogai por nós!
São Pio V
São Pio V, Papa devoto de Nossa Senhora, a Rainha das Batalhas
Antonio
Miguel Ghislieri nasceu em 1504, em Bosco Marengo, na província de
Alexandria, e, aos quatorze anos, já ingressara na congregação dos
dominicanos. Depois que se ordenou sacerdote, sua carreira atravessou
todas as etapas de maneira surpreendente. Foi professor, prior de
convento, superior provincial, inquisidor em Como e Bérgamo, bispo de
Sutri e Nepi, depois cardeal, grande inquisidor, bispo de Mondovi e,
finalmente, papa, em 1566, tomando o nome de Pio V.
A melhor
definição para o seu governo é a palavra incômodo, aliás, como é o
governo de todos os grandes reformadores dos costumes. Assim que
assumiu, foi procurado, em Roma, por dezenas de parentes. Não deu
"emprego" a nenhum, afirmando, ainda, que um parente do papa, se não
estiver na miséria, "já está bastante rico". Dessa maneira, acabou com o
nepotismo na Igreja, um mal que até hoje afeta as comunidades no âmbito
político. Implantou, ainda, outras mudanças no campo pastoral,
aprovadas no Concílio de Trento: a obrigação de residência para os
bispos, a clausura dos religiosos, o celibato e a santidade de vida dos
sacerdotes, as visitas pastorais dos bispos, o incremento das missões e a
censura das publicações, para que não contivessem material doutrinário
não aprovado pela Igreja.
Depois de conseguir a união dos países
católicos, com a conseqüente vitória sobre os turcos muçulmanos
invasores, e de ter decretado a excomunhão e deposição da própria rainha
da Inglaterra, Elisabeth I, o furacão se extinguiu. Papa Pio V morreu
no dia primeiro de maio de 1572, sendo canonizado em 1712.
Sua
memória, antes venerada em 5 de maio, a partir da reforma do calendário
litúrgico, passou a ser festejada nesta data, 30 de abril.
A minha oração “Ao nosso papa pedimos a
fortaleza contra as heresias, a força contra o demônio e a tentação com
uma santa devoção à Virgem Maria, a Senhora e Rainha das Batalhas. Com
ele, pedimos por nossos governantes que sejam fiéis a Deus e
comprometidos com o povo, comprometidos com a verdade. Amém”
José
Benedito Cotolengo nasceu em Brá, na província de Cuneo, no norte da
Itália, no dia 3 de maio de 1786. Foi o mais velho dos doze filhos de
uma família cristã muito piedosa. Ele tinha apenas cinco anos quando sua
mãe o viu medindo os quartos da casa com uma vara, para saber quantos
doentes pobres caberiam neles. Dizia que, quando crescesse, queria
encher sua casa com esses necessitados, fazendo dela "seu hospital". O
episódio foi um gesto profético. Na cidade de Brá, ainda se conserva tal
casa.
Com dezessete anos, ingressou no seminário e, aos vinte e
cinco, se ordenou sacerdote na diocese de Turim. Seu ministério foi
marcado por uma profunda compaixão pelos mais desprotegidos, esperando
sempre a hora oportuna para concretizar os ideais de sua vocação.
Em
1837, padre José Benedito foi chamado para ministrar os sacramentos a
uma mulher grávida, vítima de doença fatal. Ela estava morrendo e, mesmo
assim, os hospitais não a internaram, alegando que não havia leitos
disponíveis para os pobres. Ele nada pôde fazer. Entretanto, depois de
ela ter morrido e ele ter confortado os familiares, o padre se retirou
para rezar. Ao terminar as orações, mandou tocar os sinos e avisou a
todos os fiéis que era chegada a hora de "ajudar a Providência Divina".
Alugou
uma casa e conseguiu colocar nela leitos e remédios, onde passou a
abrigar os doentes marginalizados, trabalhando, ele mesmo, como
enfermeiro e buscando recursos para mantê-la, mas sem abandonar as
funções de pároco. Era tão dedicado aos seus fiéis a ponto de rezar uma
missa às três horas da madrugada para que os camponeses pudessem ir para
seus campos de trabalho com a Palavra do Senhor cravada em seus
corações.
Os políticos da cidade, incomodados com sua atuação,
conseguiram fechar a casa. Mas ele não desistiu. Fundou a Congregação
religiosa da Pequena Casa da Divina Providência e as Damas da Caridade
ou Cotolenguinas, com a finalidade de servir os pequeninos, os
deficientes e os doentes. Os fundos deveriam vir apenas das doações e da
ajuda das pessoas simples. Padre José Benedito Cotolengo tinha como
lema "caridade e confiança": fazer todo o bem possível e confiar sempre
em Deus. Comprou uma hospedaria abandonada na periferia da cidade e
reabriu-a com o nome de "Pequena Casa da Divina Providência".
Diante
do Santíssimo Sacramento, padre José Benedito e todos os leigos e
religiosos, que se uniram a ele nessa experiência de Deus, buscavam
forças para bem servir os doentes desamparados, pois, como ele mesmo
dizia: "Se soubesses quem são os pobres, vós os servirias de joelhos!".
Morreu de fadiga, no dia 30 de abril de 1842, com cinqüenta e seis anos.
A
primeira casa passou a receber todos os tipos de renegados: portadores
de doenças contagiosas, físicas e psíquicas, em estado terminal ou não.
Ainda hoje abriga quase vinte mil pessoas, servidas por cerca de
oitocentas irmãs religiosas e voluntárias. A congregação pode ser
encontrada nos cinco continentes, e continua como a primeira: sem
receber ajuda do Estado ou de qualquer outra instituição. O padre José
Benedito Cotolengo foi canonizado por Pio XI em 1934, e sua festa
litúrgica ocorre no dia 30 de abril.
São José Benedito Cotolengo, rogai por nós!
São Pio V
São Pio V, Papa devoto de Nossa Senhora, a Rainha das Batalhas
Antonio
Miguel Ghislieri nasceu em 1504, em Bosco Marengo, na província de
Alexandria, e, aos quatorze anos, já ingressara na congregação dos
dominicanos. Depois que se ordenou sacerdote, sua carreira atravessou
todas as etapas de maneira surpreendente. Foi professor, prior de
convento, superior provincial, inquisidor em Como e Bérgamo, bispo de
Sutri e Nepi, depois cardeal, grande inquisidor, bispo de Mondovi e,
finalmente, papa, em 1566, tomando o nome de Pio V.
A melhor
definição para o seu governo é a palavra incômodo, aliás, como é o
governo de todos os grandes reformadores dos costumes. Assim que
assumiu, foi procurado, em Roma, por dezenas de parentes. Não deu
"emprego" a nenhum, afirmando, ainda, que um parente do papa, se não
estiver na miséria, "já está bastante rico". Dessa maneira, acabou com o
nepotismo na Igreja, um mal que até hoje afeta as comunidades no âmbito
político. Implantou, ainda, outras mudanças no campo pastoral,
aprovadas no Concílio de Trento: a obrigação de residência para os
bispos, a clausura dos religiosos, o celibato e a santidade de vida dos
sacerdotes, as visitas pastorais dos bispos, o incremento das missões e a
censura das publicações, para que não contivessem material doutrinário
não aprovado pela Igreja.
Depois de conseguir a união dos países
católicos, com a conseqüente vitória sobre os turcos muçulmanos
invasores, e de ter decretado a excomunhão e deposição da própria rainha
da Inglaterra, Elisabeth I, o furacão se extinguiu. Papa Pio V morreu
no dia primeiro de maio de 1572, sendo canonizado em 1712.
Sua
memória, antes venerada em 5 de maio, a partir da reforma do calendário
litúrgico, passou a ser festejada nesta data, 30 de abril.
A minha oração “Ao nosso papa pedimos a
fortaleza contra as heresias, a força contra o demônio e a tentação com
uma santa devoção à Virgem Maria, a Senhora e Rainha das Batalhas. Com
ele, pedimos por nossos governantes que sejam fiéis a Deus e
comprometidos com o povo, comprometidos com a verdade. Amém”
José Benedito Cotolengo nasceu em Brá, na província de Cuneo, no
norte da Itália, no dia 3 de maio de 1786. Foi o mais velho dos doze
filhos de uma família cristã muito piedosa. Ele tinha apenas cinco anos
quando sua mãe o viu medindo os quartos da casa com uma vara, para saber
quantos doentes pobres caberiam neles. Dizia que, quando crescesse,
queria encher sua casa com esses necessitados, fazendo dela "seu
hospital". O episódio foi um gesto profético. Na cidade de Brá, ainda se
conserva tal casa.
Com dezessete anos, ingressou no seminário e, aos vinte e cinco, se
ordenou sacerdote na diocese de Turim. Seu ministério foi marcado por
uma profunda compaixão pelos mais desprotegidos, esperando sempre a hora
oportuna para concretizar os ideais de sua vocação.
Em 1837, padre José Benedito foi chamado para ministrar os sacramentos a
uma mulher grávida, vítima de doença fatal. Ela estava morrendo e,
mesmo assim, os hospitais não a internaram, alegando que não havia
leitos disponíveis para os pobres. Ele nada pôde fazer. Entretanto,
depois de ela ter morrido e ele ter confortado os familiares, o padre se
retirou para rezar. Ao terminar as orações, mandou tocar os sinos e
avisou a todos os fiéis que era chegada a hora de "ajudar a Providência
Divina".
Alugou uma casa e conseguiu colocar nela leitos e remédios, onde passou a
abrigar os doentes marginalizados, trabalhando, ele mesmo, como
enfermeiro e buscando recursos para mantê-la, mas sem abandonar as
funções de pároco. Era tão dedicado aos seus fiéis a ponto de rezar uma
missa às três horas da madrugada para que os camponeses pudessem ir para
seus campos de trabalho com a Palavra do Senhor cravada em seus
corações.
Os políticos da cidade, incomodados com sua atuação, conseguiram fechar a
casa. Mas ele não desistiu. Fundou a Congregação religiosa da Pequena
Casa da Divina Providência e as Damas da Caridade ou Cotolenguinas, com a
finalidade de servir os pequeninos, os deficientes e os doentes. Os
fundos deveriam vir apenas das doações e da ajuda das pessoas simples.
Padre José Benedito Cotolengo tinha como lema "caridade e confiança":
fazer todo o bem possível e confiar sempre em Deus. Comprou uma
hospedaria abandonada na periferia da cidade e reabriu-a com o nome de
"Pequena Casa da Divina Providência".
Diante do Santíssimo Sacramento, padre José Benedito e todos os leigos e
religiosos, que se uniram a ele nessa experiência de Deus, buscavam
forças para bem servir os doentes desamparados, pois, como ele mesmo
dizia: "Se soubesses quem são os pobres, vós os servirias de joelhos!".
Morreu de fadiga, no dia 30 de abril de 1842, com cinqüenta e seis anos.
A primeira casa passou a receber todos os tipos de renegados: portadores
de doenças contagiosas, físicas e psíquicas, em estado terminal ou não.
Ainda hoje abriga quase vinte mil pessoas, servidas por cerca de
oitocentas irmãs religiosas e voluntárias. A congregação pode ser
encontrada nos cinco continentes, e continua como a primeira: sem
receber ajuda do Estado ou de qualquer outra instituição. O padre José
Benedito Cotolengo foi canonizado por Pio XI em 1934, e sua festa
litúrgica ocorre no dia 30 de abril.
São José Benedito Cotolengo, rogai por nós!
São Pio V
Antonio Miguel Ghislieri nasceu em 1504, em Bosco Marengo, na
província de Alexandria, e, aos quatorze anos, já ingressara na
congregação dos dominicanos. Depois que se ordenou sacerdote, sua
carreira atravessou todas as etapas de maneira surpreendente. Foi
professor, prior de convento, superior provincial, inquisidor em Como e
Bérgamo, bispo de Sutri e Nepi, depois cardeal, grande inquisidor, bispo
de Mondovi e, finalmente, papa, em 1566, tomando o nome de Pio V.
A melhor definição para o seu governo é a palavra incômodo, aliás, como é
o governo de todos os grandes reformadores dos costumes. Assim que
assumiu, foi procurado, em Roma, por dezenas de parentes. Não deu
"emprego" a nenhum, afirmando, ainda, que um parente do papa, se não
estiver na miséria, "já está bastante rico". Dessa maneira, acabou com o
nepotismo na Igreja, um mal que até hoje afeta as comunidades no âmbito
político. Implantou, ainda, outras mudanças no campo pastoral,
aprovadas no Concílio de Trento: a obrigação de residência para os
bispos, a clausura dos religiosos, o celibato e a santidade de vida dos
sacerdotes, as visitas pastorais dos bispos, o incremento das missões e a
censura das publicações, para que não contivessem material doutrinário
não aprovado pela Igreja.
Depois de conseguir a união dos países católicos, com a conseqüente
vitória sobre os turcos muçulmanos invasores, e de ter decretado a
excomunhão e deposição da própria rainha da Inglaterra, Elisabeth I, o
furacão se extinguiu. Papa Pio V morreu no dia primeiro de maio de 1572,
sendo canonizado em 1712.
Sua memória, antes venerada em 5 de maio, a partir da reforma do
calendário litúrgico, passou a ser festejada nesta data, 30 de abril.
José Benedito Cotolengo nasceu em Brá, na província de Cuneo, no
norte da Itália, no dia 3 de maio de 1786. Foi o mais velho dos doze
filhos de uma família cristã muito piedosa. Ele tinha apenas cinco anos
quando sua mãe o viu medindo os quartos da casa com uma vara, para saber
quantos doentes pobres caberiam neles. Dizia que, quando crescesse,
queria encher sua casa com esses necessitados, fazendo dela "seu
hospital". O episódio foi um gesto profético. Na cidade de Brá, ainda se
conserva tal casa.
Com dezessete anos, ingressou no seminário e, aos vinte e cinco, se
ordenou sacerdote na diocese de Turim. Seu ministério foi marcado por
uma profunda compaixão pelos mais desprotegidos, esperando sempre a hora
oportuna para concretizar os ideais de sua vocação.
Em 1837, padre José Benedito foi chamado para ministrar os sacramentos a
uma mulher grávida, vítima de doença fatal. Ela estava morrendo e,
mesmo assim, os hospitais não a internaram, alegando que não havia
leitos disponíveis para os pobres. Ele nada pôde fazer. Entretanto,
depois de ela ter morrido e ele ter confortado os familiares, o padre se
retirou para rezar. Ao terminar as orações, mandou tocar os sinos e
avisou a todos os fiéis que era chegada a hora de "ajudar a Providência
Divina".
Alugou uma casa e conseguiu colocar nela leitos e remédios, onde passou a
abrigar os doentes marginalizados, trabalhando, ele mesmo, como
enfermeiro e buscando recursos para mantê-la, mas sem abandonar as
funções de pároco. Era tão dedicado aos seus fiéis a ponto de rezar uma
missa às três horas da madrugada para que os camponeses pudessem ir para
seus campos de trabalho com a Palavra do Senhor cravada em seus
corações.
Os políticos da cidade, incomodados com sua atuação, conseguiram fechar a
casa. Mas ele não desistiu. Fundou a Congregação religiosa da Pequena
Casa da Divina Providência e as Damas da Caridade ou Cotolenguinas, com a
finalidade de servir os pequeninos, os deficientes e os doentes. Os
fundos deveriam vir apenas das doações e da ajuda das pessoas simples.
Padre José Benedito Cotolengo tinha como lema "caridade e confiança":
fazer todo o bem possível e confiar sempre em Deus. Comprou uma
hospedaria abandonada na periferia da cidade e reabriu-a com o nome de
"Pequena Casa da Divina Providência".
Diante do Santíssimo Sacramento, padre José Benedito e todos os leigos e
religiosos, que se uniram a ele nessa experiência de Deus, buscavam
forças para bem servir os doentes desamparados, pois, como ele mesmo
dizia: "Se soubesses quem são os pobres, vós os servirias de joelhos!".
Morreu de fadiga, no dia 30 de abril de 1842, com cinqüenta e seis anos.
A primeira casa passou a receber todos os tipos de renegados: portadores
de doenças contagiosas, físicas e psíquicas, em estado terminal ou não.
Ainda hoje abriga quase vinte mil pessoas, servidas por cerca de
oitocentas irmãs religiosas e voluntárias. A congregação pode ser
encontrada nos cinco continentes, e continua como a primeira: sem
receber ajuda do Estado ou de qualquer outra instituição. O padre José
Benedito Cotolengo foi canonizado por Pio XI em 1934, e sua festa
litúrgica ocorre no dia 30 de abril.
São José Benedito Cotolengo, rogai por nós!
São Pio V
Antonio Miguel Ghislieri nasceu em 1504, em Bosco Marengo, na
província de Alexandria, e, aos quatorze anos, já ingressara na
congregação dos dominicanos. Depois que se ordenou sacerdote, sua
carreira atravessou todas as etapas de maneira surpreendente. Foi
professor, prior de convento, superior provincial, inquisidor em Como e
Bérgamo, bispo de Sutri e Nepi, depois cardeal, grande inquisidor, bispo
de Mondovi e, finalmente, papa, em 1566, tomando o nome de Pio V.
A melhor definição para o seu governo é a palavra incômodo, aliás, como é
o governo de todos os grandes reformadores dos costumes. Assim que
assumiu, foi procurado, em Roma, por dezenas de parentes. Não deu
"emprego" a nenhum, afirmando, ainda, que um parente do papa, se não
estiver na miséria, "já está bastante rico". Dessa maneira, acabou com o
nepotismo na Igreja, um mal que até hoje afeta as comunidades no âmbito
político. Implantou, ainda, outras mudanças no campo pastoral,
aprovadas no Concílio de Trento: a obrigação de residência para os
bispos, a clausura dos religiosos, o celibato e a santidade de vida dos
sacerdotes, as visitas pastorais dos bispos, o incremento das missões e a
censura das publicações, para que não contivessem material doutrinário
não aprovado pela Igreja.
Depois de conseguir a união dos países católicos, com a conseqüente
vitória sobre os turcos muçulmanos invasores, e de ter decretado a
excomunhão e deposição da própria rainha da Inglaterra, Elisabeth I, o
furacão se extinguiu. Papa Pio V morreu no dia primeiro de maio de 1572,
sendo canonizado em 1712.
Sua memória, antes venerada em 5 de maio, a partir da reforma do
calendário litúrgico, passou a ser festejada nesta data, 30 de abril.
A Infalibilidade Papal : "Infalibilidade é o poder que o Papa tem de proclamar solenemente,
verdades de fé e moral, em nome da Igreja. O Papa não inventa um dogma,
ele declara solenemente como verdade de fé aquilo que a Igreja
(hierarquia e povo de Deus) já acredita, mas não tinha sido ainda
necessário definir"
É matéria extremamente complexa, mas nos parece que a Igreja (hierarquia e povo de Deus) já tem o abordo como um crime gravíssimo, um pecado que implica em excomunhão automática.
Além do aspecto doutrinário da Igreja Católica Apostólica Romana sobre sobre o caráter de crime e pecado extremamente grave - não podemos olvidar que a decisão de Sua Santidade, Papa Francisco, será usada - e, infelizmente, na maior parte das vezes com êxito - por todos os que defendem a legalização do aborto.
Nos parece algo que deve ser cuidadosamente esclarecido e quem sabe, modificado.
Fica difícil, mesmo impossível, aos que defendem o direito que seres humanos, inocentes e indefesos, tem de viver, exercer uma defesa eficaz e válida, se os adversários brandirão contra nós a decisão papal.
Deve se ter presente que os VALORES da IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, os VALORES de DEUS, SÃO VALORES PERENES, ETERNOS, por isso não estão sujeitos a modificações por costumes modernizadores, nem conceitos politicamente corretos.
Que DEUS ilumine Sua Santidade o Papa Francisco!
Editores do Blog Catolicismo Brasil
Ao
mudar o discurso sobre a prática do aborto, o papa devolveu o assunto ao centro
das discussões. Francisco,
em carta pastoral divulgada para o Jubileu da
Misericórdia, surpreendeu o mundo com posição não só inédita, mas também
inimaginável. No
período de duração do evento - 13 de dezembro de 2015 a
20 de novembro de 2016 - os padres ficam autorizados a perdoar as
mulheres que interromperam a gravidez e as pessoas que as ajudaram no ato
extremo.
Vale lembrar que não se trata de qualquer remissão.O aborto está na restrita lista dos crimes que a Igreja
considera mais graves. A excomunhão é automática. Só o pontífice ou
um bispo pode devolver o condenado ao convívio da comunidade católica. Com a
decisão, Sua Santidade mira com novos olhos realidade que não cabe mais debaixo
do tapete. O mesmo ocorreu em relação aos homossexuais
e ao acolhimento de homens e mulheres que refizeram a vida com novas núpcias.
Ora,se uma das mais conservadoras instituições do mundo aceita rever
princípios milenares, incentiva outros setores a lhe seguir o exemplo. É o
caso do Brasil. Aqui,a criminalização do aborto se tornou problema de saúde
pública. Estima-se que sejam realizados entre 750 mil e 1,5 milhão de
procedimentos inseguros por ano - a maior parte sem as condições de higiene
necessárias e o acompanhamento profissional adequado. Resultado: o risco de
morrer aumenta em até 350 vezes.
Não se deve ao acaso ou à má sorte o fato de o aborto ser a quarta causa de
mortes maternas no país. Se considerar hemorragias e infecções puerperais, ocupará
posição de destaque em outros rankings. A cegueira ou a acomodação de manter a
zona de conforto cobra preço alto da sociedade. Além da perda de vidas e da
incapacitação para o trabalho, sobrecarrega-se o já precário equipamento
hospitalar e se aumentam os encargos da combalida Previdência.
Acredita em Papai Noel ou Branca de Neve quem supõe que a lei é capaz de
impedir a interrupção da gravidez. Ou que o medo da excomunhão sirva de freio. Os
números comprovam que quem quer encontra meios de atingir o objetivo.A
mudança do Código Penal, de 1940, é exigência da contemporaneidade.A própria Igreja reconhece a necessidade de ler o tempo com
olhos da contemporaneidade.
Não se trata de apologia ao aborto. Trata-se, isso sim, de sintonia com a
realidade. A legalização, ao abrir as portas da rede pública de saúde para os
necessários procedimentos médicos, acaba com o próspero mercado que rouba vidas
ou inutiliza para o trabalho. É, repita-se, questão de saúde pública. Passou da
hora de fazer de conta que tudo está bem como está. Não está.