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domingo, 25 de julho de 2021

Evangelho do Dia

Evangelho  Cotidiano

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

17º Domingo do Tempo Comum

 Anúncio do Evangelho (Jo 6, 1-15)

O Senhor esteja convosco.

Ele está no meio de nós.

PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João,

Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1Jesus foi para o outro lado do mar da Galileia, também chamado de Tiberíades.

2Uma grande multidão o seguia, porque via os sinais que ele operava a favor dos doentes. 3Jesus subiu ao monte e sentou-se aí, com os seus discípulos.

4Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus.

5Levantando os olhos e vendo que uma grande multidão estava vindo ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: “Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?”

6Disse isso para pô-lo à prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer.

7Filipe respondeu: “Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um”.

8Um dos discípulos, André, o irmão de Simão Pedro, disse: 9“Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes. Mas o que é isto para tanta gente?”

10Jesus disse: “Fazei sentar as pessoas”. Havia muita relva naquele lugar, e lá se sentaram, aproximadamente, cinco mil homens.

11Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes.

12Quando todos ficaram satisfeitos, Jesus disse aos discípulos: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca!”

13Recolheram os pedaços e encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães, deixadas pelos que haviam comido. 14Vendo o sinal que Jesus tinha realizado, aqueles homens exclamavam: “Este é verdadeiramente o Profeta, aquele que deve vir ao mundo”.

15Mas, quando notou que estavam querendo levá-lo para proclamá-lo rei, Jesus retirou-se de novo, sozinho, para o monte.

— Palavra da Salvação.

Glória a vós, Senhor.

MEDITANDO O EVANGELHO

«Uma grande multidão o seguia»

Rev. D. Pere CALMELL i Turet (Barcelona, Espanha)

Hoje, podemos contemplar como se forja no nosso interior tanto o amor humano como o amor sobrenatural, já que temos um mesmo coração para amar a Deus e aos outros.

Geralmente, o amor vai abrindo passo no coração humano quando se descobre o atrativo do outro: sua simpatia, sua bondade. É o caso do «rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixes» (Jn 6,9). Dá a Jesus tudo o que leva, os pães e os peixes, porque se deixou conquistar pelo atrativo de Jesus. —Descobri o atrativo do Senhor?

A continuação, o enamoramento, fruto de sentir-se correspondido. Disse que «muita gente o seguia porque viam os sinais que ele realizava nos enfermos» (Jn 6,2). Jesus os escutava, os obedecia, porque sabia o que eles necessitavam.

Jesus Cristo sente um poderoso atrativo por mim e quer minha realização humana y sobrenatural. Ama-me tal como sou, com minhas misérias, porque peço perdão e, com sua ajuda, continuo esforçando-me.

«Jesus percebendo que tentavam vir tomá-lo pela força para proclamá-lo rei, fugiu novamente ao monte Ele só» (Jn 6,15). E lhes dirá no dia seguinte: «Em verdade, em verdade vos digo: vós me buscais, não porque hás visto sinais, e sim porque hás comido dos pães e vos hás saciado» (Jn 6,26). Santo Agostinho escreve: «Quantos há que procuram Jesus, guiados somente por interesses temporais! (...) apenas se procura a Jesus por Jesus».

A plenitude do amor é o amor de doação; quando se quer o bem do ser amado, sem esperar nada em troca, mesmo que seja ao preço do sacrifício pessoal.

Hoje, eu posso lhe dizer: «Senhor, que nos fazes participar do milagre da Eucaristia: pedimos que não te escondas, que vivas conosco, que te vejamos, que te toquemos, que te sintamos, que queiramos estar sempre ao teu lado, que sejas o Rei de nossas vidas e de nossos trabalhos» (São Josémaria).

 

sexta-feira, 23 de junho de 2017

COROA DE DESAGRAVOS AO SACRATÍSSIMO CORAÇÃO DE JESUS.

Senhor, abri-me os lábios
E minha boca proclamará vossa glória
Deus meu vem em meu auxilio
Senhor, tenha pressa em socorrer-me
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no principio agora e sempre, amém.



Oferecimento:
Oh! dulcíssimo Coração de Jesus Sacramentado! Transpassados de pena e dor, ao ver-vos tão injuriado por nossos pecados e pelos demais que se cometem em todo o mundo, representados nesses sinais de chagas, cruz e espinhos, consagramos a vosso amor, e em desagravo, esta coroa de glorificações.
Aceitá-la Oh! bom Jesus! em união de todas as glorificações com que vos tem glorificado e atualmente vos glorificam os Santos do céu e os justos da terra. Amém.



Primeira Reparação:
Oh! amabilíssimo Coração de Jesus Sacramentado!.
Nos pesa na alma ver-vos tão injuriado por nossos pecados, e pelos demais com que vos tem ofendido e atualmente vos ofendem os pecadores de todo a Europa.
Em reparação deles, unindo nossos tíbios afetos com os ardentíssimos afetos de vossa Mãe Maria Santíssima, vos consagramos a primeira parte de vossa coroa, com um desagravo e dez glorificações.



Desagravo:


Viva Jesus!
Morra o pecado.



Glorificação:
Dez vezes, no final de cada reparação.



Seja para sempre glorificado
O Coração de Jesus Sacramentado.
Oh! Coração puro! fazei vos rogamos.
Que ninguém viva nem morra em pecado.



Segunda Reparação:
Oh! amabilíssimo Coração de Jesus Sacramentado!.
Nos pesa na alma ver-vos tão injuriado por nossos pecados, e pelos demais com que vos tem ofendido e atualmente vos ofendem os pecadores de toda a Ásia.
Em reparação deles, unindo nossos tíbios afetos com os ardentíssimos afetos dos nove coros dos anjos, vos consagramos a segunda parte de vossa coroa, com um desagravo e dez glorificações.

 

Terceira Reparação:
Oh! amabilíssimo Coração de Jesus Sacramentado!.
Nos pesa na alma ver-vos tão injuriado por nossos pecados, e pelos demais com que vos tem ofendido e atualmente vos ofendem os pecadores em toda a África.
Em reparação deles, unindo nossos tíbios afetos com os ardentíssimos afetos de todos os Santos Apóstolos e Mártires do céu, vos consagramos a terceira parte de vossa coroa, com um desagravo e dez glorificações.



Quarta Reparação:
Oh! amabilíssimo Coração de Jesus Sacramentado!.
Nos pesa na alma ver-vos tão injuriado por nossos pecados, e pelos demais com que vos tem ofendido e atualmente vos ofendem os pecadores em toda a América.
Em reparação deles, unindo nossos tíbios afetos com os ardentíssimos afetos de todos os Santos Confessores e Santas Virgens do céu, vos consagramos a quarta parte de vossa coroa, com um desagravo e dez glorificações.



Quinta Reparação:
Oh! amabilíssimo Coração de Jesus Sacramentado!.
Nos pesa na alma ver-vos tão injuriado por nossos pecados, e pelos demais com que vos tem ofendido e atualmente vos ofendem os pecadores em toda a Oceania.
Em reparação deles, unindo nossos tíbios afetos com os ardentíssimos afetos de todos os Santos do céu e de vossos devotos da terra, vos consagramos a quinta parte de vossa coroa, com um desagravo e dez glorificações.



Oração:
Te adoramos, divino Coração de Jesus Sacramentado, coroado com a coroa destes nossos desagravos e glorificações, unidas com as de todos os santos do céu e justos da terra; com esta coroa vos proclamamos Rei de todas as criaturas e vencedor soberano de todos os agravos com que vos tem injuriado. 

Reina, Coração gloriosíssimo, e triunfa, assim coroado, em todos os corações, vontades e afetos de vossas criaturas, nas quais e pelas quais queremos e desejamos com todo o coração que sejas para sempre glorificado. Amém.



sábado, 25 de junho de 2016

COROA DE DESAGRAVOS AO SACRATÍSSIMO CORAÇÃO DE JESUS.

Senhor, abri-me os lábios
E minha boca proclamará vossa glória
Deus meu vem em meu auxilio
Senhor, tenha pressa em socorrer-me
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no principio agora e sempre, amém.



Oferecimento:
Oh! dulcíssimo Coração de Jesus Sacramentado! Transpassados de pena e dor, ao ver-vos tão injuriado por nossos pecados e pelos demais que se cometem em todo o mundo, representados nesses sinais de chagas, cruz e espinhos, consagramos a vosso amor, e em desagravo, esta coroa de glorificações.
Aceitá-la Oh! bom Jesus! em união de todas as glorificações com que vos tem glorificado e atualmente vos glorificam os Santos do céu e os justos da terra. Amém.



Primeira Reparação:
Oh! amabilíssimo Coração de Jesus Sacramentado!.
Nos pesa na alma ver-vos tão injuriado por nossos pecados, e pelos demais com que vos tem ofendido e atualmente vos ofendem os pecadores de todo a Europa.
Em reparação deles, unindo nossos tíbios afetos com os ardentíssimos afetos de vossa Mãe Maria Santíssima, vos consagramos a primeira parte de vossa coroa, com um desagravo e dez glorificações.



Desagravo:


Viva Jesus!
Morra o pecado.



Glorificação:
Dez vezes, no final de cada reparação.



Seja para sempre glorificado
O Coração de Jesus Sacramentado.
Oh! Coração puro! fazei vos rogamos.
Que ninguém viva nem morra em pecado.



Segunda Reparação:
Oh! amabilíssimo Coração de Jesus Sacramentado!.
Nos pesa na alma ver-vos tão injuriado por nossos pecados, e pelos demais com que vos tem ofendido e atualmente vos ofendem os pecadores de toda a Ásia.
Em reparação deles, unindo nossos tíbios afetos com os ardentíssimos afetos dos nove coros dos anjos, vos consagramos a segunda parte de vossa coroa, com um desagravo e dez glorificações.

 

Terceira Reparação:
Oh! amabilíssimo Coração de Jesus Sacramentado!.
Nos pesa na alma ver-vos tão injuriado por nossos pecados, e pelos demais com que vos tem ofendido e atualmente vos ofendem os pecadores em toda a África.
Em reparação deles, unindo nossos tíbios afetos com os ardentíssimos afetos de todos os Santos Apóstolos e Mártires do céu, vos consagramos a terceira parte de vossa coroa, com um desagravo e dez glorificações.



Quarta Reparação:
Oh! amabilíssimo Coração de Jesus Sacramentado!.
Nos pesa na alma ver-vos tão injuriado por nossos pecados, e pelos demais com que vos tem ofendido e atualmente vos ofendem os pecadores em toda a América.
Em reparação deles, unindo nossos tíbios afetos com os ardentíssimos afetos de todos os Santos Confessores e Santas Virgens do céu, vos consagramos a quarta parte de vossa coroa, com um desagravo e dez glorificações.



Quinta Reparação:
Oh! amabilíssimo Coração de Jesus Sacramentado!.
Nos pesa na alma ver-vos tão injuriado por nossos pecados, e pelos demais com que vos tem ofendido e atualmente vos ofendem os pecadores em toda a Oceania.
Em reparação deles, unindo nossos tíbios afetos com os ardentíssimos afetos de todos os Santos do céu e de vossos devotos da terra, vos consagramos a quinta parte de vossa coroa, com um desagravo e dez glorificações.



Oração:
Te adoramos, divino Coração de Jesus Sacramentado, coroado com a coroa destes nossos desagravos e glorificações, unidas com as de todos os santos do céu e justos da terra; com esta coroa vos proclamamos Rei de todas as criaturas e vencedor soberano de todos os agravos com que vos tem injuriado. 

Reina, Coração gloriosíssimo, e triunfa, assim coroado, em todos os corações, vontades e afetos de vossas criaturas, nas quais e pelas quais queremos e desejamos com todo o coração que sejas para sempre glorificado. Amém.

www.obradoespiritosanto.com

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

13 de novembro - Santo do dia

Santo Estanislau Kostka

A semelhança do jovem santo polonês com o contemporâneo são Luís Gonzaga é extraordinária. Ambos provinham de rica e nobre família e conservavam a mesma candura em uma sociedade frívola, à qual se subtraíram com coragem, indo fazer parte da Companhia de Jesus.

Aos 13 anos, Estanislau foi confiado aos jesuítas de Viena para completar os estudos. Dado que as autoridades austríacas haviam requisitado o edifício do colégio reservado para os estudantes forasteiros, Estanislau teve de recorrer a um quarto de aluguel, como todos os outros alunos, os quais, todavia, longe dos olhos dos severos mestres, foram presa fácil do belo mundo vienense.

Estanislau, ao contrário, manteve-se devoto e diligente, sem jamais deixar de freqüentar a vizinha igreja. Estava assim amadurecendo o propósito de consagrar-se ao Senhor e, para evitar a recusa do pai, voltou-se diretamente para o padre Pedro Canísio, provincial dos jesuítas e futuro santo.

Eludindo a vigilância do preceptor com um hábil estratagema, Estanislau deixou Viena na volta de Dillingen. A reação do pai foi mais violenta que a prevista: ameaçou de fazer expulsar todos os jesuítas da Polônia, mas o jovem não voltou atrás em seus passos. Foi enviado a Roma para completar o noviciado e os estudos de filosofia no Colégio Romano, acolhido por um outro santo, Francisco de Borja, em outubro de 1567.


O santo, que lembramos com muito carinho neste dia, nasceu na nobre e influente família dos Kostka, a qual possuía uma sólida vida de piedade familiar. Nasceu no castelo de Rostkow, na vila de Prasnitz (Polônia), a 28 de outubro de 1550. Nesse ambiente é que Estanislau cresceu na amizade e intimidade com Cristo.

Quando tinha 14 anos foi estudar em Viena, juntamente com seu irmão mais velho, Paulo. Devido a uma ordem do Imperador Maximiliano I, o internato jesuíta onde estudavam foi fechado, sobrando como refúgio o castelo de um príncipe luterano, que com Paulo, promoveu o calvário doméstico de Estanislau. Em resposta às agressões do irmão, que também eram físicas, e as tentações da corte, o santo e penitente menino permanecia firme em seus propósitos cristãos: “Eu nasci para as coisas eternas e não para as coisas do mundo”.
 
Diante da pressão sofrida, a saúde de Estanislau cedeu, e ao pedir que providenciassem um sacerdote para que pudesse comungar o Corpo de Cristo, recebeu a negativa dos homens, mas não a de Deus. Santa Bárbara apareceu-lhe, na companhia de anjos, portando Jesus Eucarístico e, em seguida, trazendo-lhe a saúde física, surgiu a Virgem Maria com o Menino Jesus.
Depois desse fato o jovem discerniu sua vocação à vida religiosa como jesuíta, por isso enfrentou familiares e, ousadamente, fugiu sozinho, a pé, e foi parar na Companhia de Jesus. Acolhido pelo Provincial que o ouviu e se encantou com sua história, com somente 18 anos de idade, viveu apenas 9 meses no Noviciado, porque adquiriu uma misteriosa febre e antes de morrer os sacerdotes ouviram do seus lábios sorridentes dizerem: “Maria veio buscar-me, acompanhada de virgens para me levar consigo”.


Mas restava-lhe só um ano vida. Ele tinha prognosticado que morreria jovem, em um dia dedicado à Virgem, pela qual nutria uma terna devoção. Morreu efetivamente no dia da Assunção. Foi canonizado em 1767.

Santo Estanislau, rogai por nós!

sábado, 9 de janeiro de 2010

9 de janeiro - Santo do dia



Santo André Corsini

Nasceu no século XIV, dentro de uma família muito conhecida em Florença: a família Corsini. Nasceu no ano de 1302. Seus pais, Nicolau e Peregrina não podiam ter filhos, mas não desistiam, estavam sempre rezando nesta intenção até que veio esta graça e tiveram um filho. O nome: André.

Os pais fizeram de tudo para bem formá-lo. Com apenas 15 anos, ele dava tanto trabalho e decepções para seus pais que sua mãe chegou a desabafar: “Filho, você é, de fato, aquele lobo que eu sonhava”. Ele ficou assustado, não imaginava o quanto os caminhos errados e a vida de pecado que ele estava levando, ainda tão cedo, decepcionava tanto e feria a sua mãe. Mas a mãe completou o sonho: “Este lobo entrava numa igreja e se transformava em cordeiro”. André guardou aquilo no coração e, sem a mãe saber, no outro dia, ele entrou numa igreja. Aos pés de uma imagem de Nossa Senhora ele orava, orava e a graça aconteceu. Ele retomou seus valores, começou uma caminhada de conversão e falou para o provencial carmelita que queria entrar para a vida religiosa. Não se sabe, ao certo, se foi imediatamente ou fez um caminho vocacional, o fato é que entrou para a vida religiosa na obediência às regras, na vida de oração e penitência. Ele foi crescendo nessa liberdade, que é dom de Deus para o ser humano.

Santo André ia se colocando a serviço dos doentes, dos pobres, nos trabalhos tão simples como os da cozinha. Ele também saía para mendigar para as necessidades de sua comunidade. Passou humilhação, mas sempre centrado em Cristo.

Os santos foram e continuam a ser pessoas que comunicaram Cristo para o mundo. Mas Deus tinha mais para André. Ele ordenou-se padre e como tal continuava nesse testemunho de Cristo até que Nosso Senhor o escolheu para Bispo de Fiesoli. De início, ele não aceitou e fugiu para a Cartuxa de Florença e ficou escondido; ao ponto de as pessoas não saberem onde ele estava e escolher um outro para ser bispo, pela necessidade. Mas um anjo, uma criança apareceu no meio do povo indicando onde ele estava escondido. Apareceu também uma outra criança para ele dizendo-lhe que ele não devia temer, porque Deus estaria com ele e a Virgem Maria estaria presente em todos os momentos. Foi por essa confiança no amor de Deus que ele assumiu o episcopado e foi um santo bispo. Até que em 1373, no dia de Natal, Nossa Senhora apareceu para ele dizendo do seu falecimento que estava próximo. No dia da Epifania do Senhor, ele entrou para o céu.

Santo André Corsini, rogai por nós!