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Este Blog se propõe a divulgar o catolicismo segundo a Igreja Católica Apostólica Romana. Os editores do Blog, não estão autorizados a falar em nome da Igreja, não são Sacerdotes e nem donos da verdade. Buscam apenas ser humildes e anônimos missionários na Internet. É também um espaço para postagem de orações, comentários, opiniões.
Defendemos a Igreja conservadora. Acreditamos em DEUS e entregamo-nos nos braços de MARIA. Que DEUS nos ilumine e proteja. AMÉM
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Hoje, celebramos a vida do santo que se tornou modelo para todo vocacionado à santidade e ao resgate das almas. Por ter encontrado dificuldades para vir à luz, é invocado como patrono e protetor das parturientes e das parteiras (seu nome significa "não nascido" porque foi extraído vivo das entranhas da mãe já morta). São Raimundo Nonato nasceu na Espanha, em Portel, na diocese de Solsona (próximo a Barcelona) no ano de 1200. Ainda menino, teve de guardar o gado e, durante seus anos de pastor, visitava constantemente uma ermida de São Nicolau, onde se venerava uma imagem de Nossa Senhora de quem era devotíssimo. Conta-se que, durante as horas que passava aos pés de Maria, um anjo lhe guardava o rebanho.
Desde jovem, Raimundo Nonato percebeu sua inclinação à vida religiosa. Seu pai buscou, sem êxito, impedi-lo de corresponder ao chamado vocacional. Ao entrar para a Ordem de Nossa Senhora das Mercês, pôde receber do fundador: São Pedro Nolasco, o hábito. Assim, tornou-se exemplo de ardor na missão de resgatar das mãos dos mouros, os cristãos feito escravos.
Certa vez, São Raimundo conseguiu liderar uma missão que libertou 150 cristãos, porém, quando na Argélia acabaram-se os recursos para o salvamento daqueles que corriam o risco de perderem a vida e a fé, o Missionário e Sacerdote Raimundo, entregou-se no lugar de um dos cristãos. Na prisão, Raimundo pregava para os muçulmanos e cristãos, com tanta Unção que começou a convertê-los e desse modo sofreu muito, pois chegaram ao extremo de perfurarem os seus lábios com um ferro quente, fechando-os com um cadeado.
Foi mais tarde libertado da prisão e retornou à Espanha. São Raimundo Nonato, morreu em Cardona no ano de 1240 gravemente doente. Não aguentou atingir Roma onde o Papa Gregório IX lhe queria como Cardeal e conselheiro.
O seu corpo foi descansar na mesma ermida de São Nicolau em que orava nos seus anos de pastor.
Poucos são os registros encontrados sobre Félix e Adauto, que são celebrados juntos no dia de hoje. As tradições mais antigas dos primeiros tempos do cristianismo narram-nos que eles foram perseguidos, martirizados e mortos pelo imperador Diocleciano no ano 303. A mais conhecida diz que Félix era um padre e tinha sido condenado à morte por aquele imperador. Mas quando caminhava para a execução, foi interpelado por um desconhecido. Afrontando os soldados do exército imperial, o estranho declarou-se, espontaneamente, cristão e pediu para ser sacrificado junto com ele. Os soldados não questionaram. Logo após decapitarem Félix, com a mesma espada decapitaram o homem que tinha tido a ousadia de desafiar o decreto do imperador Diocleciano.
Nenhum dos presentes sabia dizer a identidade daquele homem. Por isso ele foi chamado somente de Adauto, que significa: adjunto, isto é "aquele que recebeu junto com Félix a coroa do martírio".
Ainda segundo as narrativas, eles foram sepultados numa cripta do cemitério de Comodila, próxima da basílica de São Paulo Fora dos Muros. O papa Sirício transformou o lugar onde eles foram enterrados numa basílica, que se tornou lugar de grande peregrinação de devotos até depois da Idade Média, quando o culto dedicado a eles foi declinando.
O cemitério de Comodila e o túmulo de Félix e Adauto foram encontrados no ano de 1720, mas vieram a ruir logo em seguida, sendo novamente esquecidos e suas ruínas, abandonadas. Só em 1903 a pequena basílica foi definitivamente restaurada.
Esses martírios permaneceram vivos na memória da Igreja Católica, que dedicou o mesmo dia a são Félix e santo Adauto para as comemorações litúrgicas. Algumas fontes, mesmo, dizem que os dois santos eram irmãos de sangue.
O que fazer quando seu computador se recusa a ligar?
Ontem seu computador estava funcionando corretamente. Mas bastou mudá-lo de lugar para ele não ligar mais. O problema pode estar relacionado a algum componente que se soltou durante a movimentação do equipamento.
Sacolejar o gabinete durante uma mudança especialmente quando se utiliza um carro para essa tarefa pode desconectar alguns componentes de seus slots correspondentes.
Resolver esse problema não é algo complicado, mesmo para quem tem pouco conhecimento sobre a parte física do computador (hardware). Alguns cuidados básicos e um pouco de atenção podem solucionar a falha.
Aterramento: Vários dos componentes internos do computador são extremamente sensíveis a descargas elétricas, mesmo a proveniente de energia estática. Por esse motivo, antes de abrir o gabinete onde se encontra a CPU, mova-a para uma área sem carpete. Se possuir uma pulseira antiestática, coloque-a; caso contrário, toque em alguma superfície metálica que tenha contato com o solo ou uma parede. Isso irá assegurar que qualquer carga estática que seu corpo possa ter acumulado será descarregada. Com o equipamento desconectado da tomada, abra o gabinete, retirando os parafusos (caso haja) ou movendo as travas existentes.
Procure por algo fora de lugar: Uma vistoria geral pode indicar algo estranho - cabos soltos ou desconectados ou um slot vazio (que já não estivesse antes). Em geral, não deveria haver cabos sobrando dentro do gabinete; caso encontre algum, as chances de ser ele a causa do problema são grandes. Na quase totalidade das vezes, não há conectores que possam se encaixar em mais de um lugar. Por isso, localize o ponto de onde ele se soltou e o reconecte. Verifique os cabos que aparentemente estejam em seus lugares; a movimentação do gabinete pode ter desencaixado um pouco eles, mas não o suficiente para tirá-lo totalmente do conector.
Verifique as placas PCI e placas gráficas: Desparafuse cada placa PCI (são aquelas que têm alguma porta voltada para o lado externo do gabinete) que existe no PC e as desencaixe dos respectivos slots. Recoloque cada uma delas cuidadosamente (em geral há um 'click' quando ela está na posição correta) e fixe os parafusos novamente. No caso das placas gráficas (GPU) e dos cartões de memória, pode haver uma barra plástica fixadora, que precisa ser desencaixada e levantada para que o componente possa ser removido. Desconecte-os e recoloque no lugar (também é possível ouvir um 'click' quando o encaixe acontece). Ao movimentar os componentes, procure segurá-los pelas bordas, evitando que qualquer oleosidade que possa haver em suas mãos possa alcançar algum item importante, danificando-o.
Verifique o encaixe dos módulos de memória RAM: A maioria das placas-mãe libera os módulos de memória se você pressionar as alavancas localizadas nas laterais desses módulos. Faça isso e a memória RAM irá desencaixar. Deixe as alavancas abertas quando retirar a RAM. Para encaixá-lo novamente, empurre o módulo da RAM para baixo, sem utilizar muita força, para encaixar a memória novamente. Você verá as alavancas voltarem a posição inicial. Lembre-se de nunca forçar o encaixe de qualquer componente do PC.
Feche a CPU e tente ligar o PC:Caso o problema persista, remova o cabo de força da tomada, abra o gabinete novamente e remova todos os componentes que não são originais do PC (por exemplo, placas PCI, GPU e módulos de memória adicional). Feche o equipamento e tente ligá-lo novamente. Se o equipamento funcionar, o problema está relacionado a alguns dos componentes removidos. Recoloque-os um a um e ligue o equipamento a cada item adicionado até descobre o que está com problema, substituindo-o por um novo.
Problema no disco:Outra falha que pode acontecer decorrente de um transporte descuidado do gabinete é com o disco rígido (HD). Embora modelos mais novos possuam tecnologia que impede que sejam danificados - ao se desligar o equipamento as cabeças de leitura/gravação são recolhidas para um posição que impedem q toquem fisicamente o disco durante o transporte -, o HD pode ser danificado. Neste caso, o PC pode até ligar, mas pode ocorrer erro de leitura do disco e, consequentemente, o sistema operacional não será carregado. Caso isso ocorre, tente fazer a inicialização do PC com um outro disco rígido que possua sistema operacional instalado, e - caso o disco com problemas possa ser lido, faça backup (caso não tenha do disco com problema) e formate-o e reinstale o sistema operacional, seus aplicativos e copie seus dados para ele novamente.
Com satisfação lembramos a santidade de São João Batista que, pela sua vida e missão, foi consagrado por Jesus como o último e maior dos profetas:" Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João, o Batista...De fato , todos os profetas, bem como a lei, profetizaram até João. Se quiserdes compreender-me, ele é o Elias que deve voltar." (Mt 11, 11- 14)
Filho de Zacarias e Isabel, João era primo de Jesus Cristo, a quem "precedeu" como um mensageiro de vida austera, segundo as regras dos nazarenos.
São João Batista, de altas virtudes e rigorosas penitências, anunciou o advento do Cristo e ao denunciar os vícios e injustiças deixou Deus conduzí-lo ao cumprimento da profecia do Anjo a seu respeito:" Pois ele será grande perante o Senhor; não beberá nem vinho, nem bebida fermentada, e será repleto do Espírito Santo desde o seio de sua mãe. Ele reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus: e ele mesmo caminhará à sua frente..." ( Lc 1, 15)
São João Batista desejava que todos estivessem prontos para acolher o Mais Forte por isso, impelido pela missão profética, denunciou o pecado do governador da Galiléia: Herodes, que escandalosamente tinha raptado Herodíades - sua cunhada - e com ela vivia como esposo.
Preso por Herodes Antipas em Maqueronte, na margem oriental do Mar Morto, aconteceu que a filha de Herodíades (Salomé) encantou o rei e recebeu o direito de pedir o que desejasse, sendo assim, proporcionou o martírio do santo, pois realizou a vontade de sua vingativa mãe:"Quero que me dês imediatamente num prato, a cabeça de João, o Batista" ( Mc 6,25)
Desta forma, através do martírio, o Santo Precursor deu sua vida e recebeu em recompensa a Vida Eterna reservada àqueles que vivem com amor e fidelidade os mandamentos de Deus.
Celebramos neste dia a memória do grande Bispo e doutor da Igreja que nos enche de alegria, pois com a Graça de Deus tornou-se modelo de cristão para todos. Agostinho nasceu em Tagaste, no norte da África, em 354, filho de Patrício (convertido) e da cristã Santa Mônica, a qual rezou durante 33 anos para que o filho fosse de Deus.
Aconteceu que Agostinho era de grande capacidade intelectual, profundo, porém, preferiu saciar seu coração e procurar suas respostas existentes tanto nas paixões, como nas diversas correntes filosóficas, por isso tornou-se membro da seita dos maniqueus.
Com a morte do pai, saiu Agostinho para aprofundar nos estudos, principalmente na arte da retórica. Sendo assim, depois de passar em Roma, tornou-se professor em Milão, onde envolvido pela intercessão de Santa Mônica, acabou freqüentando, por causa da oratória, os profundos e famosos Sermões de Santo Ambrósio. Até que por meio da Palavra anunciada, a Verdade começou a mudar sua vida.
O seu processo de conversão, recebeu um "empurrão" quando na luta contra os desejos da carne, acolheu o convite: "Toma e lê", e assim encontrou na Palavra de Deus (Romanos 13, 13s) a força para a decisão por Jesus:"...revesti-vos do Senhor Jesus Cristo...não vos abandoneis às preocupações da carne para lhe satisfazerdes as concupiscências". Santo Agostinho, que entrou no Céu com 76 anos de idade (no ano 430), converteu-se com 33 anos, quando foi catequizado e batizado por Santo Ambrósio. Depois de "perder" sua mãe, voltou para a África, onde fundou uma comunidade cristã ocupada na oração, estudo da Palavra e caridade. Isto, até ser ordenado Sacerdote e Bispo de Hipona, santo, sábio, apologista e fecundo filósofo e teólogo da Graça e da Verdade.
Mônica nasceu em Tagaste, atual Argélia, na África, no ano 331, no seio de uma família cristã. Desde muito cedo dedicou sua vida a ajudar os pobres, que visitava com freqüência, levando o conforto por meio da Palavra de Deus. Teve uma vida muito difícil. O marido era um jovem pagão muito rude, de nome Patrício, que a maltratava. Mônica suportou tudo em silêncio e mansidão. Encontrava o consolo nas orações que elevava a Cristo e à Virgem Maria pela conversão do esposo. E Deus recompensou sua dedicação, pois ela pôde assistir ao batismo do marido, que se converteu sinceramente um ano antes de morrer.
Tiveram dois filhos, Agostinho e Navígio, e uma filha, Perpétua, que se tornou religiosa. Porém Agostinho foi sua grande preocupação, motivo de amarguras e muitas lágrimas. Mesmo dando bons conselhos e educando o filho nos princípios da religião cristã, a vivacidade, inconstância e o espírito de insubordinação de Agostinho fizeram que a sábia mãe adiasse o seu batismo, com receio que ele profanasse o sacramento.
E teria acontecido, porque Agostinho, aos dezesseis anos, saindo de casa para continuar os estudos, tomou o caminho dos vícios. O coração de Mônica sofria muito com as notícias dos desmandos do filho e por isso redobrava as orações e penitências. Certa vez, ela foi pedir os conselhos do bispo, que a consolou dizendo: "Continue a rezar, pois é impossível que se perca um filho de tantas lágrimas".
Agostinho tornou-se um brilhante professor de retórica em Cartago. Mas, procurando fugir da vigilância da mãe aflita, às escondidas embarcou em um navio para Roma, e depois para Milão, onde conseguiu o cargo de professor oficial de retórica.
Mônica, desejando a todo custo ver a recuperação do filho, viajou também para Milão, onde, aos poucos, terminou seu sofrimento. Isso porque Agostinho, no início por curiosidade e retórica, depois por interesse espiritual, tinha se tornado freqüentador dos envolventes sermões de santo Ambrósio. Foi assim que Agostinho se converteu e recebeu o batismo, junto com seu filho Adeodato. Assim, Mônica colhia os frutos de suas orações e de suas lágrimas.
Mãe e filho decidiram voltar para a terra natal, mas, chegando ao porto de Óstia, perto de Roma, Mônica adoeceu e logo depois faleceu. Era 27 de agosto de 387 e ela tinha cinqüenta e seis anos.
O papa Alexandre III confirmou o tradicional culto a santa Mônica, em 1153, quando a proclamou Padroeira das Mães Cristãs. A sua festa deve ser celebrada no mesmo dia em que morreu. O seu corpo, venerado durante séculos na igreja de Santa Áurea, em Óstia, em 1430 foi trasladado para Roma e depositado na igreja de Santo Agostinho.
Neste dia celebramos a vida de santidade do Papa São Zeferino que no amor de pastor chefiou com o Espírito Santo a Igreja de Cristo. Zeferino era romano, filho de Abôndio e assumiu no século II a Cátedra de Pedro, num período de grande perseguição para os cristãos, tanto assim que os seus treze predecessores morreram todos mártires.
O que mais abalava a Igreja não eram as perseguições e massacres, mas sim as heresias que foram surgindo conjuntamente à tentativa de elaborar as Revelações com dados puramente filosóficos. Os gnósticos chegavam a negar a divindade de Cristo; Teodoro subordinou de tal forma Cristo ao Pai que fez dele uma simples criatura e Montano profetizava e pregava sobre o fim do mundo a partir da consciência de ser a revelação do Espírito Santo.
Diante de todas as agitações, São Zeferino, mesmo não sendo um teólogo e nem escritor, soube com o bom senso e a ajuda do Espírito Santo unir-se a grande sábios da ortodoxia da época, como Santo Irineu, Hipólito e Tertuliano, a fim de livrar os cristãos da mentira e rigorismos. São Zeferino foi martirizado e entrou na Igreja Triunfante no ano de 217.
Luís IX, rei da França, nasceu no dia 25 de abril de 1215, no castelo real de Poissy. Era filho de Luís VIII e de Branca de Castela, ambos piedosos e zelosos, que o cercaram de cuidados, especialmente após a morte do primogênito. Trataram pessoalmente da sua educação e formação religiosa. Foram tão bem sucedidos que Luís IX tornou-se um dos soberanos mais benevolentes da história, um fervoroso cristão e fiel da Igreja.
Com a morte prematura do seu pai em 1226, a rainha, sua mãe, uma mulher caridosa, de grandes dotes morais, intelectuais e espirituais, tutelou o filho, que foi coroado rei Luís IX, pois ele era muito novo para dirigir uma Corte sozinho. Tomou as rédeas do poder e manteve o filho longe de uma vida de depravação e de pecado, tão comum das cortes. Mas Luís, já nessa idade, possuía as virtudes que o levaram à santidade - a piedade e a humildade -, e que o fizeram o modelo de "rei católico".
Em 1235, casou-se com Margarida de Provença, uma jovem princesa, que, assim como ele, cultivava grandes virtudes. O marido reinou com justiça e solidariedade. Possuía um elevado senso de piedade, incomum aos nobres e poderosos de sua época. Tinha coração e espírito sempre voltados para as coisas de Deus, lia com freqüência a Sagrada Escritura e as obras dos santos Padres e aconselhava-as a todos os seus nobres da Corte. Com o auxilio da rainha, fundou igrejas, conventos, hospitais, abrigos para os pobres, órfãos, velhos e doentes. O casal real teve dez filhos, todos educados como eles e por eles. E o resultado dessa firme educação cristão foram reis e rainhas de muitas cortes, que governaram com sabedoria, prudência e caridade.
Depois de ter adquirido de Balduíno II, imperador de Constantinopla, a coroa de espinhos de Cristo, que, segundo a tradição, era a mesma usada na cabeça de Jesus, ele mandou erguer uma belíssima igreja para abrigá-la numa redoma de cristal. Trata-se da belíssima Sainte-Chapelle, que pode ser visitada em Paris.
Acometido de uma grave doença, em 1245 Luís IX quase morreu. Então, fez uma promessa: caso sobrevivesse, empreenderia uma cruzada contra os turcos muçulmanos que ocupavam a Terra Santa. Quando recuperou a saúde, em 1248, apesar das oposições da Corte, cumpriu o que havia prometido. Preparou um grande exército e, por várias vezes, comandou as cruzadas para a Terra Santa. Mas em nenhuma delas teve êxito. Primeiro, foi preso pelos muçulmanos, que o mantiveram no cativeiro durante seis anos. Depois, numa outra investida, quando se aproximava de Tunis, foi acometido pela peste e ali morreu, no dia 25 de agosto de 1270.
Os cruzados voltaram para a França trazendo o corpo do rei Luís IX, que já tinha fama e odor de santidade. O seu túmulo tornou-se um local de intensa peregrinação, onde vários milagres foram observados. Assim, em 1297 o papa Bonifácio VIII declarou santo Luís IX, rei da França, mantendo o culto já existente no dia de sua morte.