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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

2 de setembro - Santo do dia

Santa Dorotéia

Nascida em Cesaréia da Capadócia no Século III, Santa Dorotéia teve seus pais martirizados. Em sua liberdade e formação herdada principalmente dos pais, Dorotéia escolheu viver sua juventude na castidade perfeita (virgindade consagrada), em jejum e com muita oração, atraindo desta maneira a afeição daqueles que eram testemunhas de sua humildade, doçura e prudência.

Dorotéia foi uma das primeiras vítimas do governador Fabrício, que recebeu ordens imperiais para exterminar a religião cristã. Após um interrogatório, que não a fez renunciar a Jesus, ela continuava cheia de alegria, e dizia: "Tenho pressa de chegar junto de Jesus, meu Senhor, que chamou para si os meus pais".

Teófilo, um advogado, em tom de brincadeira, disse para Dorotéia que enviasse do jardim de seu esposo frutos ou rosas, e Dorotéia, levando a sério, disse que se ele acreditasse em Deus ela faria o que ele havia pedido.

Aconteceu que antes dela morrer, pediu uns instantes para rezar, chamou um menino de seis anos e entregou-lhe o lenço com o qual havia enxugado o rosto a fim de que chegasse para o advogado Teófilo.

O menino entregou o lenço, justamente na hora em que Dorotéia foi decapitada (no ano de 304) e Teófilo entendeu a mensagem de Cristo, e de perseguidor dos cristãos, converteu-se pelo testemunho e intercessão da santa mártir aceitando livremente morrer decapitado por causa do nome de Jesus.


Santa Dorotéia... Rogai por nós!

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Bem-aventurada Ingrid

Ingrid nasceu perto da metade do século XIII, na nobre família Elovsdotter, na Suécia. Cristãos fervorosos, os pais deram a ela e aos outros filhos uma educação digna dos fidalgos e no rigoroso seguimento de Cristo. A menina, desde os primeiros anos de vida, mostrou-se muito virtuosa, amável, caridosa e pia, surpreendendo a todos com seu cândido ideal religioso.

No início da adolescência, como era costume da época, teve de contrair um riquíssimo casamento. Mesmo contrariando sua vocação, ela aceitou tudo com humilde resignação, mas não deixou que o mundo de luxo, futilidades e poder contaminassem sua alma, apesar de ter de conviver nele. Continuou, serenamente, a cuidar das obras de caridade que fundara para os pobres e doentes abandonados, os quais atendia pessoalmente. Possuindo dons especiais de profecia e cura, gozava, entre a população, da fama de santidade.

Ingrid enviuvou pouco tempo depois. Assim, decidiu fazer uma longa peregrinação para a Terra Santa, acompanhada por sua irmã mais velha e algumas damas da corte. Ali seu amor ao Senhor Jesus aumentou ainda mais, alimentando o seu desejo de consagrar-se à vida religiosa. Da Palestina viajou para Roma, onde visitou os túmulos dos apóstolos e dos primeiros mártires e de lá foi para Santiago de Compostela, na Espanha, rezar junto às relíquias do apóstolo Tiago.

Só então Ingrid retornou para a Suécia. Logo depois, em 1281, seguindo seu confessor e orientador espiritual, padre dominicano Pedro de Dacia, e com a autorização do bispo e do rei, ela fez seus votos perpétuos e fundou um mosteiro, sob as Regras de são Domingos, em Skanninge, Suécia. Nele, junto com um grande número de jovens da corte, dedicou-se, totalmente, às orações contemplativas e à vida de rigorosa austeridade.

Morreu como priora, com fama de santidade, no dia 2 de setembro de 1282, no seu convento em Skanninge. Seu culto se espalhou depressa entre as populações vizinhas e difundiu-se entre os devotos. O papa Alexandre VI confirmou o culto à bem-aventurada Ingrid e o dia de sua morte para sua celebração.

Bem-aventurada Ingrid, rogai por nós

terça-feira, 1 de setembro de 2009

1º de setembro - Santo do dia


Santa Beatriz

Obediência, pobreza, assistência aos pobres, oração e recolhimento, foi o exemplo que Santa Beatriz da Silva e Meneses deixou.

Beatriz nasceu no Século XV em Ceuta, ao norte da África, cidade que nessa época se encontrava sob o domínio da coroa de Portugal. Nasceu portuguesa, portanto. Seu pai foi governador de Ceuta. Ainda pequena mudou-se para Portugal com sua família, que cultivou na menina uma profunda devoção a Nossa Senhora da Conceição. Aos vinte anos de idade foi enviada para a Espanha como dama de honra de D. Isabel, neta de D. João I, que tornou-se esposa do rei João II de Castela, onde começou seu calvário.

Beatriz era muito bonita, e a rainha, dominada por uma mistura de ciúme e inveja, fechou Beatriz em um caixão durante dias, a fim de que morresse asfixiada, mas uma invisível proteção da Virgem Maria a salvou.

Como gesto concreto de agradecimento Santa Beatriz aceitou sua vocação para a vida religiosa, e logo em seguida partiu a Toledo, onde se recolheu no mosteiro das Dominicanas (ramo feminino da Ordem de São Domingos de Gusmão), cujas religiosas viviam sob a regra cisterniense, onde viveu cerca de 30 anos.

Mas Deus a tinha predestinado para uma obra maior: fundar uma Ordem de estrita clausura numa vida contemplativa na oração, penitência e trabalho.

Santa Beatriz da Silva deixou o mosteiro dominicano e foi habitar numa nova sede que veio a ser o berço das monjas concepcionistas. Essa Ordem está caracterizada por três heranças espirituais de Santa Beatriz: o amor à Maria Imaculada, a Paixão de Jesus Cristo e a Santíssima Eucaristia.

Santa Beatriz faleceu a 09 de agosto de 1490 com 66 anos de idade. No momento de sua morte, seu rosto fora visto transfigurado por uma grande claridade e uma estrela resplandecente sobre sua cabeça até ela expirar.

Beatificada em 1926 pelo Papa Pio XI, sua canonização ocorreu no dia 03 de Outubro de 1976 por Paulo VI.


Santa Beatriz... Rogai por nós!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

31 de agosto - Santo do dia

São Raimundo Nonato

Hoje, celebramos a vida do santo que se tornou modelo para todo vocacionado à santidade e ao resgate das almas. Por ter encontrado dificuldades para vir à luz, é invocado como patrono e protetor das parturientes e das parteiras (seu nome significa "não nascido" porque foi extraído vivo das entranhas da mãe já morta). São Raimundo Nonato nasceu na Espanha, em Portel, na diocese de Solsona (próximo a Barcelona) no ano de 1200. Ainda menino, teve de guardar o gado e, durante seus anos de pastor, visitava constantemente uma ermida de São Nicolau, onde se venerava uma imagem de Nossa Senhora de quem era devotíssimo. Conta-se que, durante as horas que passava aos pés de Maria, um anjo lhe guardava o rebanho.

Desde jovem, Raimundo Nonato percebeu sua inclinação à vida religiosa. Seu pai buscou, sem êxito, impedi-lo de corresponder ao chamado vocacional. Ao entrar para a Ordem de Nossa Senhora das Mercês, pôde receber do fundador: São Pedro Nolasco, o hábito. Assim, tornou-se exemplo de ardor na missão de resgatar das mãos dos mouros, os cristãos feito escravos.

Certa vez, São Raimundo conseguiu liderar uma missão que libertou 150 cristãos, porém, quando na Argélia acabaram-se os recursos para o salvamento daqueles que corriam o risco de perderem a vida e a fé, o Missionário e Sacerdote Raimundo, entregou-se no lugar de um dos cristãos. Na prisão, Raimundo pregava para os muçulmanos e cristãos, com tanta Unção que começou a convertê-los e desse modo sofreu muito, pois chegaram ao extremo de perfurarem os seus lábios com um ferro quente, fechando-os com um cadeado.

Foi mais tarde libertado da prisão e retornou à Espanha. São Raimundo Nonato, morreu em Cardona no ano de 1240 gravemente doente. Não aguentou atingir Roma onde o Papa Gregório IX lhe queria como Cardeal e conselheiro.

O seu corpo foi descansar na mesma ermida de São Nicolau em que orava nos seus anos de pastor.

São Raimundo Nonato, rogai por nós!

domingo, 30 de agosto de 2009

30 de agosto - Santo do dia

São Félix e Santo Adauto

Poucos são os registros encontrados sobre Félix e Adauto, que são celebrados juntos no dia de hoje. As tradições mais antigas dos primeiros tempos do cristianismo narram-nos que eles foram perseguidos, martirizados e mortos pelo imperador Diocleciano no ano 303.

A mais conhecida diz que Félix era um padre e tinha sido condenado à morte por aquele imperador. Mas quando caminhava para a execução, foi interpelado por um desconhecido. Afrontando os soldados do exército imperial, o estranho declarou-se, espontaneamente, cristão e pediu para ser sacrificado junto com ele. Os soldados não questionaram. Logo após decapitarem Félix, com a mesma espada decapitaram o homem que tinha tido a ousadia de desafiar o decreto do imperador Diocleciano.

Nenhum dos presentes sabia dizer a identidade daquele homem. Por isso ele foi chamado somente de Adauto, que significa: adjunto, isto é "aquele que recebeu junto com Félix a coroa do martírio".

Ainda segundo as narrativas, eles foram sepultados numa cripta do cemitério de Comodila, próxima da basílica de São Paulo Fora dos Muros. O papa Sirício transformou o lugar onde eles foram enterrados numa basílica, que se tornou lugar de grande peregrinação de devotos até depois da Idade Média, quando o culto dedicado a eles foi declinando.

O cemitério de Comodila e o túmulo de Félix e Adauto foram encontrados no ano de 1720, mas vieram a ruir logo em seguida, sendo novamente esquecidos e suas ruínas, abandonadas. Só em 1903 a pequena basílica foi definitivamente restaurada.

Esses martírios permaneceram vivos na memória da Igreja Católica, que dedicou o mesmo dia a são Félix e santo Adauto para as comemorações litúrgicas. Algumas fontes, mesmo, dizem que os dois santos eram irmãos de sangue.

São Félix e Santo Adauto, rogai por nós

sábado, 29 de agosto de 2009

Seu computador não quer ligar. Abaixo são apresentadas algumas causas e soluções

Esse é utilidade pública

O que fazer quando seu computador se recusa a ligar?


Ontem seu computador estava funcionando corretamente. Mas bastou mudá-lo de lugar para ele não ligar mais. O problema pode estar relacionado a algum componente que se soltou durante a movimentação do equipamento.

Sacolejar o gabinete durante uma mudança especialmente quando se utiliza um carro para essa tarefa pode desconectar alguns componentes de seus slots correspondentes.

Resolver esse problema não é algo complicado, mesmo para quem tem pouco conhecimento sobre a parte física do computador (hardware). Alguns cuidados básicos e um pouco de atenção podem solucionar a falha.


Aterramento: Vários dos componentes internos do computador são extremamente sensíveis a descargas elétricas, mesmo a proveniente de energia estática. Por esse motivo, antes de abrir o gabinete onde se encontra a CPU, mova-a para uma área sem carpete. Se possuir uma pulseira antiestática, coloque-a; caso contrário, toque em alguma superfície metálica que tenha contato com o solo ou uma parede. Isso irá assegurar que qualquer carga estática que seu corpo possa ter acumulado será descarregada. Com o equipamento desconectado da tomada, abra o gabinete, retirando os parafusos (caso haja) ou movendo as travas existentes.


Procure por algo fora de lugar: Uma vistoria geral pode indicar algo estranho - cabos soltos ou desconectados ou um slot vazio (que já não estivesse antes). Em geral, não deveria haver cabos sobrando dentro do gabinete; caso encontre algum, as chances de ser ele a causa do problema são grandes. Na quase totalidade das vezes, não há conectores que possam se encaixar em mais de um lugar. Por isso, localize o ponto de onde ele se soltou e o reconecte. Verifique os cabos que aparentemente estejam em seus lugares; a movimentação do gabinete pode ter desencaixado um pouco eles, mas não o suficiente para tirá-lo totalmente do conector.


Verifique as placas PCI e placas gráficas: Desparafuse cada placa PCI (são aquelas que têm alguma porta voltada para o lado externo do gabinete) que existe no PC e as desencaixe dos respectivos slots. Recoloque cada uma delas cuidadosamente (em geral há um 'click' quando ela está na posição correta) e fixe os parafusos novamente. No caso das placas gráficas (GPU) e dos cartões de memória, pode haver uma barra plástica fixadora, que precisa ser desencaixada e levantada para que o componente possa ser removido. Desconecte-os e recoloque no lugar (também é possível ouvir um 'click' quando o encaixe acontece). Ao movimentar os componentes, procure segurá-los pelas bordas, evitando que qualquer oleosidade que possa haver em suas mãos possa alcançar algum item importante, danificando-o.


Verifique o encaixe dos módulos de memória RAM: A maioria das placas-mãe libera os módulos de memória se você pressionar as alavancas localizadas nas laterais desses módulos. Faça isso e a memória RAM irá desencaixar. Deixe as alavancas abertas quando retirar a RAM. Para encaixá-lo novamente, empurre o módulo da RAM para baixo, sem utilizar muita força, para encaixar a memória novamente. Você verá as alavancas voltarem a posição inicial. Lembre-se de nunca forçar o encaixe de qualquer componente do PC.


Feche a CPU e tente ligar o PC: Caso o problema persista, remova o cabo de força da tomada, abra o gabinete novamente e remova todos os componentes que não são originais do PC (por exemplo, placas PCI, GPU e módulos de memória adicional). Feche o equipamento e tente ligá-lo novamente. Se o equipamento funcionar, o problema está relacionado a alguns dos componentes removidos. Recoloque-os um a um e ligue o equipamento a cada item adicionado até descobre o que está com problema, substituindo-o por um novo.


Problema no disco: Outra falha que pode acontecer decorrente de um transporte descuidado do gabinete é com o disco rígido (HD). Embora modelos mais novos possuam tecnologia que impede que sejam danificados - ao se desligar o equipamento as cabeças de leitura/gravação são recolhidas para um posição que impedem q toquem fisicamente o disco durante o transporte -, o HD pode ser danificado. Neste caso, o PC pode até ligar, mas pode ocorrer erro de leitura do disco e, consequentemente, o sistema operacional não será carregado. Caso isso ocorre, tente fazer a inicialização do PC com um outro disco rígido que possua sistema operacional instalado, e - caso o disco com problemas possa ser lido, faça backup (caso não tenha do disco com problema) e formate-o e reinstale o sistema operacional, seus aplicativos e copie seus dados para ele novamente.


Santo do dia - 29 de agosto


Martírio de São João Batista

Com satisfação lembramos a santidade de São João Batista que, pela sua vida e missão, foi consagrado por Jesus como o último e maior dos profetas:" Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João, o Batista...De fato , todos os profetas, bem como a lei, profetizaram até João. Se quiserdes compreender-me, ele é o Elias que deve voltar." (Mt 11, 11- 14)

Filho de Zacarias e Isabel, João era primo de Jesus Cristo, a quem "precedeu" como um mensageiro de vida austera, segundo as regras dos nazarenos.

São João Batista, de altas virtudes e rigorosas penitências, anunciou o advento do Cristo e ao denunciar os vícios e injustiças deixou Deus conduzí-lo ao cumprimento da profecia do Anjo a seu respeito:" Pois ele será grande perante o Senhor; não beberá nem vinho, nem bebida fermentada, e será repleto do Espírito Santo desde o seio de sua mãe. Ele reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus: e ele mesmo caminhará à sua frente..." ( Lc 1, 15)

São João Batista desejava que todos estivessem prontos para acolher o Mais Forte por isso, impelido pela missão profética, denunciou o pecado do governador da Galiléia: Herodes, que escandalosamente tinha raptado Herodíades - sua cunhada - e com ela vivia como esposo.

Preso por Herodes Antipas em Maqueronte, na margem oriental do Mar Morto, aconteceu que a filha de Herodíades (Salomé) encantou o rei e recebeu o direito de pedir o que desejasse, sendo assim, proporcionou o martírio do santo, pois realizou a vontade de sua vingativa mãe:"Quero que me dês imediatamente num prato, a cabeça de João, o Batista" ( Mc 6,25)

Desta forma, através do martírio, o Santo Precursor deu sua vida e recebeu em recompensa a Vida Eterna reservada àqueles que vivem com amor e fidelidade os mandamentos de Deus.

São João Batista...rogai por nós!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

28 de agosto - Santo do dia


Santo Agostinho

Celebramos neste dia a memória do grande Bispo e doutor da Igreja que nos enche de alegria, pois com a Graça de Deus tornou-se modelo de cristão para todos. Agostinho nasceu em Tagaste, no norte da África, em 354, filho de Patrício (convertido) e da cristã Santa Mônica, a qual rezou durante 33 anos para que o filho fosse de Deus.

Aconteceu que Agostinho era de grande capacidade intelectual, profundo, porém, preferiu saciar seu coração e procurar suas respostas existentes tanto nas paixões, como nas diversas correntes filosóficas, por isso tornou-se membro da seita dos maniqueus.

Com a morte do pai, saiu Agostinho para aprofundar nos estudos, principalmente na arte da retórica. Sendo assim, depois de passar em Roma, tornou-se professor em Milão, onde envolvido pela intercessão de Santa Mônica, acabou freqüentando, por causa da oratória, os profundos e famosos Sermões de Santo Ambrósio. Até que por meio da Palavra anunciada, a Verdade começou a mudar sua vida.

O seu processo de conversão, recebeu um "empurrão" quando na luta contra os desejos da carne, acolheu o convite: "Toma e lê", e assim encontrou na Palavra de Deus (Romanos 13, 13s) a força para a decisão por Jesus:"...revesti-vos do Senhor Jesus Cristo...não vos abandoneis às preocupações da carne para lhe satisfazerdes as concupiscências". Santo Agostinho, que entrou no Céu com 76 anos de idade (no ano 430), converteu-se com 33 anos, quando foi catequizado e batizado por Santo Ambrósio. Depois de "perder" sua mãe, voltou para a África, onde fundou uma comunidade cristã ocupada na oração, estudo da Palavra e caridade. Isto, até ser ordenado Sacerdote e Bispo de Hipona, santo, sábio, apologista e fecundo filósofo e teólogo da Graça e da Verdade.


Santo Agostinho...rogai por nós!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

27 de agosto - Santo do dia

Santa Mônica

Mônica nasceu em Tagaste, atual Argélia, na África, no ano 331, no seio de uma família cristã. Desde muito cedo dedicou sua vida a ajudar os pobres, que visitava com freqüência, levando o conforto por meio da Palavra de Deus. Teve uma vida muito difícil. O marido era um jovem pagão muito rude, de nome Patrício, que a maltratava. Mônica suportou tudo em silêncio e mansidão. Encontrava o consolo nas orações que elevava a Cristo e à Virgem Maria pela conversão do esposo. E Deus recompensou sua dedicação, pois ela pôde assistir ao batismo do marido, que se converteu sinceramente um ano antes de morrer.

Tiveram dois filhos, Agostinho e Navígio, e uma filha, Perpétua, que se tornou religiosa. Porém Agostinho foi sua grande preocupação, motivo de amarguras e muitas lágrimas. Mesmo dando bons conselhos e educando o filho nos princípios da religião cristã, a vivacidade, inconstância e o espírito de insubordinação de Agostinho fizeram que a sábia mãe adiasse o seu batismo, com receio que ele profanasse o sacramento.

E teria acontecido, porque Agostinho, aos dezesseis anos, saindo de casa para continuar os estudos, tomou o caminho dos vícios. O coração de Mônica sofria muito com as notícias dos desmandos do filho e por isso redobrava as orações e penitências. Certa vez, ela foi pedir os conselhos do bispo, que a consolou dizendo: "Continue a rezar, pois é impossível que se perca um filho de tantas lágrimas".

Agostinho tornou-se um brilhante professor de retórica em Cartago. Mas, procurando fugir da vigilância da mãe aflita, às escondidas embarcou em um navio para Roma, e depois para Milão, onde conseguiu o cargo de professor oficial de retórica.

Mônica, desejando a todo custo ver a recuperação do filho, viajou também para Milão, onde, aos poucos, terminou seu sofrimento. Isso porque Agostinho, no início por curiosidade e retórica, depois por interesse espiritual, tinha se tornado freqüentador dos envolventes sermões de santo Ambrósio. Foi assim que Agostinho se converteu e recebeu o batismo, junto com seu filho Adeodato. Assim, Mônica colhia os frutos de suas orações e de suas lágrimas.

Mãe e filho decidiram voltar para a terra natal, mas, chegando ao porto de Óstia, perto de Roma, Mônica adoeceu e logo depois faleceu. Era 27 de agosto de 387 e ela tinha cinqüenta e seis anos.

O papa Alexandre III confirmou o tradicional culto a santa Mônica, em 1153, quando a proclamou Padroeira das Mães Cristãs. A sua festa deve ser celebrada no mesmo dia em que morreu. O seu corpo, venerado durante séculos na igreja de Santa Áurea, em Óstia, em 1430 foi trasladado para Roma e depositado na igreja de Santo Agostinho.

Santa Mônica, rogai por nós