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sexta-feira, 21 de maio de 2010

21 de maio - Santo do dia

Santo André Bóbola

Santo do século XVII, ele nasceu na Polônia e ficou conhecido como “caçador de almas”.

Santo André Bóbola pertenceu à Companhia de Jesus como sacerdote jesuíta dedicado aos jovens e ao anúncio da Palavra de Deus num tempo dos cismas, quando a fé católica não era obedecida.

Viveu também dentro de um contexto onde politicamente existia um choque entre a Polônia e a Rússia. Certa vez, com a invasão dos soldados cossacos, ou seja russos na Polônia, os cismáticos aproveitaram a ocasião para entregar o santo.

Ele, que tinha sido instrumento para muito se voltarem ao Senhor, foi preso injustamente e sofreu na mão dos acusadores. Foi violentado, mas não renunciou a sua fé. Renunciou a própria vida, mas não a vida em Deus.

No ano de 1657, morreu mártir. O “caçador de almas” hoje intercede para que nós.

Santo André Bóbola, rogai por nós.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Santo do dia - 20 de maio

São Bernardino de Sena
Na Itália, Bernardino nasceu na nobre família senense dos Albizzeschi no dia 08 de setembro de 1380, na pequena Massa Marítima, em Carrara. Ficou órfão da mãe quando tinha três anos e do pai aos sete, sendo criado na cidade de Sena por duas tias extremamente religiosas, que o levaram a descobrir a devoção à Nossa Senhora e à Jesus Cristo.

Depois de estudar na Universidade de Sena, formando-se aos vinte e dois anos, abandonou a vida mundana e ingressou na Ordem de São Francisco, cujas regras abraçou de forma entusiasmada e fiel. Apoiando o movimento chamado "observância", que se firmava entre os franciscanos, no rigor da prática da pobreza vivida por São Francisco de Assis, acabou sendo eleito Vigário Geral de todos os conventos dos franciscanos da observância.

Aos trinta e cinco anos de idade, começou o apostolado da pregação, exercido até a morte. E foi o mais brilhante de sua época. Viajou por toda a Itália ensinando o Evangelho, com seus discursos sendo taquigrafados por um discípulo com um método inventado por ele. O seu legado nos chegou integralmente e seu estilo rápido, bem acessível, leve e contundente, se manteve atual até aos nossos dias. Os temas freqüentes sobre a caridade, humilde, concórdia e justiça, traziam palavras duríssimas para os que "renegam a Deus por uma cabeça de alho" e pelas "feras de garras compridas que roem os ossos dos pobres".

Naquela época a Europa vivia grandes calamidades, como a peste e as divisões das facções políticas e religiosas, que provocavam morte e destruição. Por onde passava, Bernardino restituía a paz, com sua pregação insuperável, ardente, empolgante, inclusive usando de recursos dramáticos como as fogueiras onde queimava livros impróprios, em praça pública. Além disso, como era grande devoto de Jesus, ele trazia as iniciais JHS: "Jesus Salvador dos Homens" entalhadas num quadro de madeira, que oferecia para ser beijado pelos féis após discursar.

As pregações e penitências constantes, a fraca alimentação e pouco repouso enfraqueceram cada vez mais o seu físico já envelhecido, mas ele nunca parava. Aos sessenta e quatro anos de idade, Bernardino morreu no convento de Áquila, no dia 20 de maio de 1444. Só assim ele parou de pregar.

Tamanha foi a impressão causada por essa vida fiel a Deus que, apenas seis anos depois, em 1450, foi canonizado. São Bernardino de Sena é o patrono dos publicitários italianos e de todo o mundo.

São Bernardino de Sena, rogai por nós

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Santo do dia - 19 de maio

São Pedro Celestino

Pedro nasceu em 1215, na província de Isernia, Itália, de pais camponeses com muitos filhos. Segundo os escritos, decidiu que seria religioso aos seis anos de idade, quando revelou esse desejo à mãe. Cresceu estudando com os beneditinos de Faifoli. Assim que terminou os estudos, retirou-se para um local ermo, onde viveu por alguns anos.

Depois foi para Roma, recebendo o sacerdócio em 1239. Entrou para a Ordem beneditina e, com licença do abade, voltou para a vida de eremita. Assumiu, então, o nome de Pedro de Morrone, pois foi viver no sopé do morro do mesmo nome, onde levantou uma cela, vivendo de penitências e orações contemplativas.

Em 1251, fundou, com a colaboração de dois companheiros, um convento. Rapidamente, sob a direção de Pedro, o convento abrigava cada vez mais seguidores. Assim, ele fundou uma nova Ordem, mais tarde chamada "dos Celestinos", conseguindo, pessoalmente, a aprovação do papa Leão IX, em 1273.

Em 1292, morreu o papa Nicolau V e, após um conclave que durou dois anos, ainda não se tinha chegado a um consenso para sua sucessão. Nessa ocasião, receberam uma carta contendo uma dura reprovação por esse comportamento, pois a Igreja precisava logo de um chefe. A carta era de Pedro de Morrone e os cardeais decidiram que ele seria o novo papa, sendo eleito em 1294 com o nome de Celestino V. Entretanto, a sua escolha foi política e por pressão de Carlos II, rei de Nápoles. Com temperamento para a vida contemplativa e não para a de governança, o erro de estratégia logo foi percebido pelos cardeais.

Pedro Celestino exerceu o papado durante um período cheio de intrigas, crises e momentos difíceis. Reconhecendo-se deslocado, renunciou em favor do papa Bonifácio VIII, seu sucessor. Isso gerou nova crise, com o poder civil ameaçando não reconhecer nem a renúncia, nem o novo sumo pontífice. Para não gerar um cisma na Igreja, Pedro Celestino aceitou, humildemente, ficar prisioneiro no castelo Fumone. Ali permaneceu até sua morte.

Dez meses depois de seu confinamento, Pedro Celestino teve uma visão e ficou sabendo o dia de sua morte. Assim, recebeu os santos sacramentos e aguardou por ela, que chegou exatamente no dia e momento previstos: 19 de maio de 1296. Logo, talvez pelo desejo de uma reparação, a Igreja declarou santo o papa Pedro Celestino, já em 1313.

A Ordem dos Celestinos continuou se espalhando e crescendo, chegando a atingir, além da Itália, a França, a Alemanha e a Holanda. Mas, depois da Revolução Francesa, sobraram poucos conventos da Ordem na Europa.

São Pedro Celestino, rogai por nós

terça-feira, 18 de maio de 2010

Santo do dia - 18 de maio

São João I

O santo de hoje governou a Igreja por apenas dois anos e meio. Foi eleito Papa em 523. Nasceu na Toscana, Florência, no século V. De Florência foi para Roma e tornou-se um sacerdote, um presbítero cardeal. Com a morte do Papa, ele foi eleito o sucessor de Pedro.

Marcou a Igreja com muitos trabalhos pastorias, foi o precursor do canto gregoriano e da restauração de muitas igrejas, mas o objetivo dele como Papa, foi de confirmar a fé dos irmãos; sem dúvida nenhuma, era o serviço da salvação das almas.

Papa João I viveu em um tempo e em um contexto político-religioso complexo. Quem reinava na Itália era Teodorico, um cristão ariano, ou seja, não era fiel à doutrina católica, mas se dizia cristão. Por outro lado, existia um conflito entre Teodorico e Justino; e os dois imperadores se chocavam. No meio deste contexto complexo, a vítima foi o Papa João I, que foi forçado por Teodorico a uma missão. Nunca um Papa tinha saído da Itália; ele fo o primeiro.

A missão não agradou, porque Teodorico queria que o Papa fosse o porta-voz de uma mensagem ariana, por interesses econômicos e políticos. Mas o que podemos perceber é que este homem santo, autoridade máxima da Igreja de Cristo, não perdeu a sua paz, não perdeu a sua obediência a Deus. Tornou-se santo em meio aos conflitos.

Ele viveu uma vida de oração, uma vida penitencial, oferencendo e sempre buscando ser dócil à vontade de Deus. Papa João I, por causa do ódio de Teodorico, foi aprisionado para morrer de fome e de sede. Foi mártir.

Hoje, podemos recordar este Pastor da Igreja como o pastor que, a exemplo de Cristo, deu a vida pelo rebanho.

São João I, rogai por nós.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

17 de maio - Santo do dia

São Pascoal Bailão

Nasceu na Espanha no ano de 1540. Seus pais, muitos religiosos, colocaram nele esse nome por seu nascimento ser no domingo de Páscoa.

Pascoal viveu seus 52 anos centrados no mistério da Eucaristia. Um santo conhecido por suas obras e sua paixão a Jesus Sacramentado.

Trabalhou cuidando dos rebanhos, não tenho oportunidade de estudar tão cedo. Tinha o desejo de conhecer a verdade, e quanto mais aprendia a ler, mais lia o santo Evangelho. E mais que ler, colocava em prática na vida.

Chamado a vida religioso, foi para Valença. Renunciou a tudo para seguir a Cristo dentro da família Franciscana. E ali, buscava fazer os trabalhos mais simples. Homem de profunda adoração a Jesus Sacramentado.

Entre a Espanha e a França existiam povos que combatiam os cristãos. Ele foi enviado para levar uma carta para a França. E aceitou. Desejando ser mártir da obediência.

Tinha grande amor à Santíssima Virgem.

Com 52 anos, depois de uma enfermidade, no dia de Pentecostes, ele cheio do Espírito partiu para a glória.

São Pascoal Bailão, rogai por nós!

domingo, 16 de maio de 2010

EVANGELHO DO DIA

ASCENSÃO DO SENHOR

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

Evangelho segundo S. João 17,20-26.

Não rogo só por eles, mas também por aqueles que hão-de crer em mim, por meio da sua palavra, para que todos sejam um só, como Tu, Pai, estás em mim e Eu em ti; para que assim eles estejam em Nós e o mundo creia que Tu me enviaste. Eu dei-lhes a glória que Tu me deste, de modo que sejam um, como Nós somos Um. Eu neles e Tu em mim, para que eles cheguem à perfeição da unidade e assim o mundo reconheça que Tu me enviaste e que os amaste a eles como a mim. Pai, quero que onde Eu estiver estejam também comigo aqueles que Tu me confiaste, para que contemplem a minha glória, a glória que me deste, por me teres amado antes da criação do mundo. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas Eu conheci-te e estes reconheceram que Tu me enviaste. Eu dei-lhes a conhecer quem Tu és e continuarei a dar-te a conhecer, a fim de que o amor que me tiveste esteja neles e Eu esteja neles também.»


Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Concílio Vaticano II

«Para que todos sejam um só»


Não há verdadeiro ecumenismo sem conversão interior. É que os anseios de unidade nascem e amadurecem a partir da renovação da mente (Ef 4, 23), da abnegação de si mesmo e da libérrima efusão da caridade. [...] Lembrem-se todos os cristãos de que tanto melhor promoverão e até realizarão a união dos cristãos quanto mais se esforçarem por levar uma vida mais pura, de acordo com o Evangelho. Porque, quanto mais unidos estiverem em comunhão estreita com o Pai, o Verbo e o Espírito, tanto mais íntima e facilmente conseguirão aumentar a fraternidade mútua.

Esta conversão do coração e esta santidade de vida, juntamente com as orações particulares e públicas pela unidade dos cristãos, devem ser tidas como a alma de todo o movimento ecuménico e com razão podem ser chamadas ecumenismo espiritual.

É coisa habitual entre os católicos reunirem-se frequentemente para aquela oração pela unidade da Igreja que o próprio Salvador pediu ardentemente ao Pai, na vigília de Sua morte: «Que todos sejam um». Em algumas circunstâncias peculiares, como por ocasião das orações prescritas «pro unitate» em reuniões ecuménicas, é lícito e até desejável que os católicos se associem aos irmãos separados na oração. Tais preces comuns são certamente um meio muito eficaz para suplicar a unidade. São uma genuína manifestação dos vínculos pelos quais ainda estão unidos os católicos com os irmãos separados: «Onde dois ou três estão congregados em Meu nome, ali estou Eu no meio deles» (Mt. 18, 20).

16 de maio - Santo do dia

São João Nepomuceno

João nasceu em 1330, em Nepomuk, na Boêmia, atual República Checa. Apesar de os pais serem pobres e ter idade avançada, João conseguiu formar-se doutor em teologia e direito canônico na universidade de Praga, uma das mais modernas e avançadas da época, fundada pelo rei Carlos IV. Mas desde muito cedo João sabia que sua verdadeira vocação era o sacerdócio, a pregação.

Quando, finalmente, recebeu a unção sacerdotal, pôde colocar em prática o seu talento de orador sacro, e o fez de forma tão brilhante que foi convidado a ser capelão e confessor na corte, onde teve muito trabalho, pois o rei Venceslau IV era uma pessoa difícil e de mau-caráter. Mas a rainha e imperatriz Joana da Baviera era muito pia, bondosa e caridosa, e o tomou para diretor espiritual e confessor particular.

Não se sabe exatamente como foi seu martírio e como tudo ocorreu, mas o rei Venceslau, que desejava controlar a Igreja, não estava satisfeito com a possível chegada de um novo bispo, enviado por Roma a pedido da rainha.

A tradição lembra, porém, que o rei teria exigido que João violasse o segredo da confissão da rainha, coisa a que ele se negou e, por isso, foi torturado e morto. Depois, às escondidas, seu corpo foi jogado nas águas do rio Moldávia, em 16 de maio de 1383.

No dia seguinte, a população percebeu um cadáver boiando no rio, circundado por uma luz misteriosa com cinco estrelas. Ao recolhê-lo, reconheceram que se tratava do capelão João. A cidade toda, então, ficou sabendo o que acontecera com ele e reconheceu no rei Venceslau o autor daquela crueldade. Assim, em procissão, o corpo foi levado e enterrado na igreja da Santa Cruz, onde permanece até hoje.

Em 1729, ele foi canonizado. Hoje são João Nepomuceno é celebrado como o mártir da confissão e venerado por todos os habitantes da cidade de Praga.

São João Nepomuceno, rogai por nós !

sábado, 15 de maio de 2010

Ascensão - Jesus sobe aos céus!

Solenidade da Ascensão do Senhor

Evangelho: (Lc 24, 46-53) - Jesus disse: "Assim estava escrito que o Cristo haveria de sofrer e ao terceiro dia ressuscitar dos mortos e, começando por Jerusalém, em seu nome seria pregada a todas as nações a conversão para o perdão dos pecados. Vós sois testemunhas disso. Eu vos mandarei aquele que meu Pai prometeu. Por isso, permanecei na cidade até que sejais revestidos da força do alto". Levou-os em seguida até perto de Betânia. Ali, levantou as mãos e os abençoou. Enquanto os abençoava, separou-se deles e foi levado ao céu. E eles, depois de se prostrarem diante dele, voltaram para Jerusalém com grande alegria. Permaneciam no Templo, louvando a Deus.

COMENTÁRIO

Hoje comemoramos a Ascensão do Senhor, por isso, como verdadeiros cristãos, devemos estar alegres e com os corações preparados para receber o Espírito Santo.

O evangelho de hoje nos fala da alegria dos apóstolos ao verem o Mestre subindo para a Glória Celeste. Fala também da vinda do Prometido de Deus, o Espírito Santificador, que haveria de descer sobre os filhos de Deus.

Jesus deixa esta ordem aos discípulos: "Não saiam da cidade, até que sejam revestidos da força do alto". Assim como o Pai prometeu, agora é Jesus quem promete aos apóstolos que o Espírito virá.

Em nome do Cristo Ressuscitado, o apóstolo deve anunciar e testemunhar a conversão e o perdão dos pecados. Com isso Jesus quer indicar quais serão os frutos da sua morte e ressurreição. Quem acreditar e fizer penitência dos pecados, receberá o perdão.

Apesar da urgente necessidade de sair e pregar a Palavra de Deus, os discípulos não poderiam iniciar esse trabalho sem um bom preparo. Por isso Jesus insiste para que esperem na cidade. Lá receberão o Espírito e, com Ele, o conhecimento e a coragem para desenvolverem a difícil tarefa de apresentar Jesus ao mundo.

Jesus levantou as mãos e os abençoou. Com esse gesto Jesus pede ao Pai Eterno a proteção para os seus discípulos. Os judeus costumavam rezar com os braços estendidos. Moisés também se manteve em oração, com os braços erguidos, enquanto seu povo lutava contra os amalecitas.

Enquanto abençoava seus discípulos, Jesus afastou-se deles e subiu para o céu. É importante ressaltar que Jesus não foi levado ao céu por anjos, ou através de qualquer outro meio, Jesus subiu ao céu por sua própria vontade e poder.

Essa é a grande diferença entre a Ascensão do Senhor e a Assunção de Maria. Maria Assunta ao céu é um dogma de fé, portanto, nós cremos que Nossa Senhora foi elevada ao céu em corpo e alma, porém, não por suas próprias forças, mas sim através de anjos enviados de Deus (nota do Canto da Paz: assunta = assumida = elevada não por próprio poder - ver mais em nosso site, pesquisando sobre "assunção").

Maria trouxe ao mundo ensinamentos e graças, através de sua vida, especialmente com exemplos de humildade, pureza, sacrifício e íntima união com seu Filho Jesus. O corpo da filha preferida que o Pai preparou para ser a esposa do Espírito Santo e Mãe do seu Filho, tinha que ser preservado, por isso Maria foi elevada ao céu e glorificada em corpo e alma.

Jesus que esteve entre nós, que entregou sua vida para nos salvar, agora volta glorioso para o Pai. No entanto, Jesus não quer ficar sozinho. Ele mesmo nos disse que iria antes para nos preparar um lugar e aguarda ansiosamente a minha, a sua, a nossa presença no Reino Celeste.

Jesus já cumpriu a sua parte, o terreno já está preparado, só falta agora a nossa parte… falta semear. Semear é anunciar a conversão e o perdão dos pecados, apresentar Jesus a todas as nações começando pela nossa "Jerusalém" que é o nosso lar, nossa família, nossa comunidade, até atingir o mundo inteiro.

O Espírito Santo já nos foi dado, e com Ele o discernimento e o entendimento. Quem entende a mensagem de Jesus, é alegre, irradia felicidade e fé. Sabe que está amparado ao ver confirmada sua esperança de vida eterna.

Um lugar no céu está garantido para quem seguir os passos de Jesus. Mas não nos esqueçamos que o caminho da ascensão é o calvário. Quem segue Jesus, está sujeito ao martírio, porém, é preciso anunciar e viver o evangelho. Compartilhar da Paixão de Jesus, para então, receber o prêmio maior… a glória da Ressurreição.