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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Atendendo a um pedido

OBSERVE A FOTO EM SILÊNCIO ..

OBSERVE A FOTO POR ALGUNS MINUTOS!
PORÉM NÃO DEIXE DE LER A MENSAGEM LOGO ABAIXO!

Quando Jesus morreu na cruz, Ele estava pensando em você!

Confie..

As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.

Convite! Vamos orar rapidinho?
Hoje, Senhor, agradeço pela noite maravilhosa, pelo cobertor que me aqueceu, pelo meu alimento, por mais um dia de trabalho.
E principalmente por mais um dia de vida.
Abençoa, Senhor, meus amigos e inimigos, porque eles também precisam de Ti.
Abençoa, Senhor, o meu amigo que está lendo esta mensagem agora, realize os seus sonhos, lhe dê a vitória que lhe é necessária,abençoe com proteção e sabedoria seus filhos e familiares, com gratidão e amor eu oro, no santo nome de Jesus.
Amém!

Colaboração de: Flávia Alexandre

Perplexidade e preocupação de autoridades católicas com célula artificial

Autoridades católicas italianas expressaram perplexidade e preocupação com o anúncio da criação da primeira célula viva dotada de um genoma sintético, e destacaram um potencial "devastador salto ao desconhecido". "Nas mãos erradas, a novidade de hoje pode representar amanhã um devastador salto ao desconhecido", afirmou o bispo Domenico Mogavero, presidente da Comissão para Assuntos Jurídicos da Conferência Episcopal italiana, em entrevista ao jornal La Stampa.

"O homem vem de Deus, mas não é Deus: é humano e tem a possibilidade de dar a vida procriando e não construindo-a artificialmente", acrescentou. A criação da primeira célula viva dotada de um genoma sintético foi anunciada na quinta-feira. A experiência abre caminho para a produção de organismos artificiais, segundo os coordenadores da pesquisa realizada nos Estados Unidos. "É a natureza humana que dá sua dignidade ao genoma humano, não o contrário. O pesadelo contra o qual tempos que lutar é a manipulação da vida, a eugenia", disse Mogavero.

Para o teólogo Bruno Forte, arcebispo de Chieti-Vasto, região central da Itália, "a preocupação pode ser resumida em uma pergunta: o cientificamente possível também é justo do ponto de vista ético?". "A resposta está em um parâmetro que une todos nós, não apenas os cristãos: a dignidade da pessoa humana", declarou Forte ao jornal Corriere della Sera.

O arcebispo destacou, no entanto, a "admiração pelas capacidades da inteligência humana que se manifestam de forma regular e elevada".O padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, se mostrou prudente ao afirmar na quinta-feira à noite que era preciso esperar para ter mais informações sobre o novo feito.

A descoberta dos pesquisadores americanos é um avanço com múltiplas aplicações potenciais e que deve permitir compreender melhor os mecanismos da vida. "Trata-se da criação da primeira célula viva sintética", explicou Craig Venter, criador do Instituto de mesmo nome e coautor da primeira sequenciação do genoma humano, revelada em 2000.

"Nós chamamos de sintético porque a célula se deriva totalmente de um cromossoma sintético, criado com quatro frascos químicos em um sintetizador químico, começando com a informação em um computador", explicou, classificando o êxito como uma "etapa importante científica e filosoficamente falando".

"Essa obtenção muda certamente minha visão da definição da vida e de seu funcionamento", acrescentou o pesquisador, cujos trabalhos são difundidos na revista Science. "Isso se converte num instrumento muito poderoso para tentar desenhar o que esperamos da biologia e pensamos em uma gama muito ampla de aplicações", precisou. Craig Venter havia anunciado em 2008 que conseguiu, com sua equipe, fabricar um genoma bacteriano 100% sintético pegando sequências de DNA sintetizadas para reconstituir o genoma completo da bactéria Mycoplasma genitalium.

Nota dos editores do Blog: a vida, sua origem e manutenção continua dependendo única e exclusivamente de DEUS – o que a deixa em maravilhosas mãos.

Que adianta ao ser humano criar organismos vivos por meios artificiais se não consegue evitar a morte?

21 de maio - Santo do dia

Santo André Bóbola

Santo do século XVII, ele nasceu na Polônia e ficou conhecido como “caçador de almas”.

Santo André Bóbola pertenceu à Companhia de Jesus como sacerdote jesuíta dedicado aos jovens e ao anúncio da Palavra de Deus num tempo dos cismas, quando a fé católica não era obedecida.

Viveu também dentro de um contexto onde politicamente existia um choque entre a Polônia e a Rússia. Certa vez, com a invasão dos soldados cossacos, ou seja russos na Polônia, os cismáticos aproveitaram a ocasião para entregar o santo.

Ele, que tinha sido instrumento para muito se voltarem ao Senhor, foi preso injustamente e sofreu na mão dos acusadores. Foi violentado, mas não renunciou a sua fé. Renunciou a própria vida, mas não a vida em Deus.

No ano de 1657, morreu mártir. O “caçador de almas” hoje intercede para que nós.

Santo André Bóbola, rogai por nós.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Santo do dia - 20 de maio

São Bernardino de Sena
Na Itália, Bernardino nasceu na nobre família senense dos Albizzeschi no dia 08 de setembro de 1380, na pequena Massa Marítima, em Carrara. Ficou órfão da mãe quando tinha três anos e do pai aos sete, sendo criado na cidade de Sena por duas tias extremamente religiosas, que o levaram a descobrir a devoção à Nossa Senhora e à Jesus Cristo.

Depois de estudar na Universidade de Sena, formando-se aos vinte e dois anos, abandonou a vida mundana e ingressou na Ordem de São Francisco, cujas regras abraçou de forma entusiasmada e fiel. Apoiando o movimento chamado "observância", que se firmava entre os franciscanos, no rigor da prática da pobreza vivida por São Francisco de Assis, acabou sendo eleito Vigário Geral de todos os conventos dos franciscanos da observância.

Aos trinta e cinco anos de idade, começou o apostolado da pregação, exercido até a morte. E foi o mais brilhante de sua época. Viajou por toda a Itália ensinando o Evangelho, com seus discursos sendo taquigrafados por um discípulo com um método inventado por ele. O seu legado nos chegou integralmente e seu estilo rápido, bem acessível, leve e contundente, se manteve atual até aos nossos dias. Os temas freqüentes sobre a caridade, humilde, concórdia e justiça, traziam palavras duríssimas para os que "renegam a Deus por uma cabeça de alho" e pelas "feras de garras compridas que roem os ossos dos pobres".

Naquela época a Europa vivia grandes calamidades, como a peste e as divisões das facções políticas e religiosas, que provocavam morte e destruição. Por onde passava, Bernardino restituía a paz, com sua pregação insuperável, ardente, empolgante, inclusive usando de recursos dramáticos como as fogueiras onde queimava livros impróprios, em praça pública. Além disso, como era grande devoto de Jesus, ele trazia as iniciais JHS: "Jesus Salvador dos Homens" entalhadas num quadro de madeira, que oferecia para ser beijado pelos féis após discursar.

As pregações e penitências constantes, a fraca alimentação e pouco repouso enfraqueceram cada vez mais o seu físico já envelhecido, mas ele nunca parava. Aos sessenta e quatro anos de idade, Bernardino morreu no convento de Áquila, no dia 20 de maio de 1444. Só assim ele parou de pregar.

Tamanha foi a impressão causada por essa vida fiel a Deus que, apenas seis anos depois, em 1450, foi canonizado. São Bernardino de Sena é o patrono dos publicitários italianos e de todo o mundo.

São Bernardino de Sena, rogai por nós

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Santo do dia - 19 de maio

São Pedro Celestino

Pedro nasceu em 1215, na província de Isernia, Itália, de pais camponeses com muitos filhos. Segundo os escritos, decidiu que seria religioso aos seis anos de idade, quando revelou esse desejo à mãe. Cresceu estudando com os beneditinos de Faifoli. Assim que terminou os estudos, retirou-se para um local ermo, onde viveu por alguns anos.

Depois foi para Roma, recebendo o sacerdócio em 1239. Entrou para a Ordem beneditina e, com licença do abade, voltou para a vida de eremita. Assumiu, então, o nome de Pedro de Morrone, pois foi viver no sopé do morro do mesmo nome, onde levantou uma cela, vivendo de penitências e orações contemplativas.

Em 1251, fundou, com a colaboração de dois companheiros, um convento. Rapidamente, sob a direção de Pedro, o convento abrigava cada vez mais seguidores. Assim, ele fundou uma nova Ordem, mais tarde chamada "dos Celestinos", conseguindo, pessoalmente, a aprovação do papa Leão IX, em 1273.

Em 1292, morreu o papa Nicolau V e, após um conclave que durou dois anos, ainda não se tinha chegado a um consenso para sua sucessão. Nessa ocasião, receberam uma carta contendo uma dura reprovação por esse comportamento, pois a Igreja precisava logo de um chefe. A carta era de Pedro de Morrone e os cardeais decidiram que ele seria o novo papa, sendo eleito em 1294 com o nome de Celestino V. Entretanto, a sua escolha foi política e por pressão de Carlos II, rei de Nápoles. Com temperamento para a vida contemplativa e não para a de governança, o erro de estratégia logo foi percebido pelos cardeais.

Pedro Celestino exerceu o papado durante um período cheio de intrigas, crises e momentos difíceis. Reconhecendo-se deslocado, renunciou em favor do papa Bonifácio VIII, seu sucessor. Isso gerou nova crise, com o poder civil ameaçando não reconhecer nem a renúncia, nem o novo sumo pontífice. Para não gerar um cisma na Igreja, Pedro Celestino aceitou, humildemente, ficar prisioneiro no castelo Fumone. Ali permaneceu até sua morte.

Dez meses depois de seu confinamento, Pedro Celestino teve uma visão e ficou sabendo o dia de sua morte. Assim, recebeu os santos sacramentos e aguardou por ela, que chegou exatamente no dia e momento previstos: 19 de maio de 1296. Logo, talvez pelo desejo de uma reparação, a Igreja declarou santo o papa Pedro Celestino, já em 1313.

A Ordem dos Celestinos continuou se espalhando e crescendo, chegando a atingir, além da Itália, a França, a Alemanha e a Holanda. Mas, depois da Revolução Francesa, sobraram poucos conventos da Ordem na Europa.

São Pedro Celestino, rogai por nós

terça-feira, 18 de maio de 2010

Santo do dia - 18 de maio

São João I

O santo de hoje governou a Igreja por apenas dois anos e meio. Foi eleito Papa em 523. Nasceu na Toscana, Florência, no século V. De Florência foi para Roma e tornou-se um sacerdote, um presbítero cardeal. Com a morte do Papa, ele foi eleito o sucessor de Pedro.

Marcou a Igreja com muitos trabalhos pastorias, foi o precursor do canto gregoriano e da restauração de muitas igrejas, mas o objetivo dele como Papa, foi de confirmar a fé dos irmãos; sem dúvida nenhuma, era o serviço da salvação das almas.

Papa João I viveu em um tempo e em um contexto político-religioso complexo. Quem reinava na Itália era Teodorico, um cristão ariano, ou seja, não era fiel à doutrina católica, mas se dizia cristão. Por outro lado, existia um conflito entre Teodorico e Justino; e os dois imperadores se chocavam. No meio deste contexto complexo, a vítima foi o Papa João I, que foi forçado por Teodorico a uma missão. Nunca um Papa tinha saído da Itália; ele fo o primeiro.

A missão não agradou, porque Teodorico queria que o Papa fosse o porta-voz de uma mensagem ariana, por interesses econômicos e políticos. Mas o que podemos perceber é que este homem santo, autoridade máxima da Igreja de Cristo, não perdeu a sua paz, não perdeu a sua obediência a Deus. Tornou-se santo em meio aos conflitos.

Ele viveu uma vida de oração, uma vida penitencial, oferencendo e sempre buscando ser dócil à vontade de Deus. Papa João I, por causa do ódio de Teodorico, foi aprisionado para morrer de fome e de sede. Foi mártir.

Hoje, podemos recordar este Pastor da Igreja como o pastor que, a exemplo de Cristo, deu a vida pelo rebanho.

São João I, rogai por nós.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

17 de maio - Santo do dia

São Pascoal Bailão

Nasceu na Espanha no ano de 1540. Seus pais, muitos religiosos, colocaram nele esse nome por seu nascimento ser no domingo de Páscoa.

Pascoal viveu seus 52 anos centrados no mistério da Eucaristia. Um santo conhecido por suas obras e sua paixão a Jesus Sacramentado.

Trabalhou cuidando dos rebanhos, não tenho oportunidade de estudar tão cedo. Tinha o desejo de conhecer a verdade, e quanto mais aprendia a ler, mais lia o santo Evangelho. E mais que ler, colocava em prática na vida.

Chamado a vida religioso, foi para Valença. Renunciou a tudo para seguir a Cristo dentro da família Franciscana. E ali, buscava fazer os trabalhos mais simples. Homem de profunda adoração a Jesus Sacramentado.

Entre a Espanha e a França existiam povos que combatiam os cristãos. Ele foi enviado para levar uma carta para a França. E aceitou. Desejando ser mártir da obediência.

Tinha grande amor à Santíssima Virgem.

Com 52 anos, depois de uma enfermidade, no dia de Pentecostes, ele cheio do Espírito partiu para a glória.

São Pascoal Bailão, rogai por nós!

domingo, 16 de maio de 2010

EVANGELHO DO DIA

ASCENSÃO DO SENHOR

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

Evangelho segundo S. João 17,20-26.

Não rogo só por eles, mas também por aqueles que hão-de crer em mim, por meio da sua palavra, para que todos sejam um só, como Tu, Pai, estás em mim e Eu em ti; para que assim eles estejam em Nós e o mundo creia que Tu me enviaste. Eu dei-lhes a glória que Tu me deste, de modo que sejam um, como Nós somos Um. Eu neles e Tu em mim, para que eles cheguem à perfeição da unidade e assim o mundo reconheça que Tu me enviaste e que os amaste a eles como a mim. Pai, quero que onde Eu estiver estejam também comigo aqueles que Tu me confiaste, para que contemplem a minha glória, a glória que me deste, por me teres amado antes da criação do mundo. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas Eu conheci-te e estes reconheceram que Tu me enviaste. Eu dei-lhes a conhecer quem Tu és e continuarei a dar-te a conhecer, a fim de que o amor que me tiveste esteja neles e Eu esteja neles também.»


Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Concílio Vaticano II

«Para que todos sejam um só»


Não há verdadeiro ecumenismo sem conversão interior. É que os anseios de unidade nascem e amadurecem a partir da renovação da mente (Ef 4, 23), da abnegação de si mesmo e da libérrima efusão da caridade. [...] Lembrem-se todos os cristãos de que tanto melhor promoverão e até realizarão a união dos cristãos quanto mais se esforçarem por levar uma vida mais pura, de acordo com o Evangelho. Porque, quanto mais unidos estiverem em comunhão estreita com o Pai, o Verbo e o Espírito, tanto mais íntima e facilmente conseguirão aumentar a fraternidade mútua.

Esta conversão do coração e esta santidade de vida, juntamente com as orações particulares e públicas pela unidade dos cristãos, devem ser tidas como a alma de todo o movimento ecuménico e com razão podem ser chamadas ecumenismo espiritual.

É coisa habitual entre os católicos reunirem-se frequentemente para aquela oração pela unidade da Igreja que o próprio Salvador pediu ardentemente ao Pai, na vigília de Sua morte: «Que todos sejam um». Em algumas circunstâncias peculiares, como por ocasião das orações prescritas «pro unitate» em reuniões ecuménicas, é lícito e até desejável que os católicos se associem aos irmãos separados na oração. Tais preces comuns são certamente um meio muito eficaz para suplicar a unidade. São uma genuína manifestação dos vínculos pelos quais ainda estão unidos os católicos com os irmãos separados: «Onde dois ou três estão congregados em Meu nome, ali estou Eu no meio deles» (Mt. 18, 20).