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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Papa diz que Igreja não esconde o pecado de alguns de seus membros

A ação evangelizadora da Igreja "não esconde os ferimentos que marcaram à comunidade eclesiástica pela fraqueza e o pecado de alguns de seus membros", disse hoje o papa. Bento XVI recebeu os bispos italianos em audiência devido a 61ª assembleia geral da Conferência Episcopal Italiana (CEI).

"Esta humilde e dolorosa admissão (do pecado) - disse - não deve fazer esquecer o serviço gratuito e apaixonado de tantos crentes, começando pelos sacerdotes". O papa lembrou que o ano de 2010, dedicado aos sacerdotes, é uma oportunidade para promover "a renovação interior" dos mesmos.

"O que é motivo de escândalo - acrescentou o pontífice - deve traduzir-se para nós em uma necessidade profunda de reaprender a penitência, de aceitar a purificação, de aprender de uma parte o perdão e de outra, a necessidade de justiça".

Bento XVI também fez uma chamada "aos responsáveis pela coisa pública e aos empresários para que façam todo o possível para atenuar os efeitos do desemprego".

Fonte: Agência EFE

27 de maio - Santo do dia

Santo Agostinho da Cantuária

Um século após são Patrício ter convertido os irlandeses ao catolicismo, a atuação de Agostinho foi tão importante para a Inglaterra que modificou as estruturas da região da mesma forma que seu antecessor o fizera. No final do século VI, o cristianismo já tinha chegado à poderosa ilha havia dois séculos, mas a invasão dos bárbaros saxões da Alemanha atrasou sua propagação e quase destruiu totalmente o que fora implantado.

Pouco se sabe a respeito da vida de Agostinho antes de ser enviado à Grã-Bretanha. Ele nasceu em Roma, Itália. Era um monge beneditino do mosteiro de Santo André, fundado pelo papa Gregório Magno naquela cidade. E foi justamente esse célebre papa que ordenou o envio de missionários às ilhas britânicas.

Em 597, para lá partiram quarenta monges, todos beneditinos, sob a direção do monge Agostinho. Mas antes ele quis viajar à França, onde se inteirou das dificuldades que a missão poderia encontrar, pedindo informações aos vários bispos que evangelizaram nas ilhas e agora se encontravam naquela região da Europa. Todos desaconselharam a continuidade da missão. Mas, tendo recebido do papa Gregório Magno a informação de que a época era propícia apesar dos perigos, pois o rei de Kent, Etelberto, havia desposado a princesa católica Berta, filha do rei de Paris, ele resolveu, corajosamente, enfrentar os riscos.

A chegada foi triunfante. Assim que desembarcaram, os monges seguiram em procissão ao castelo do rei, tendo a cruz à sua frente e entoando pausadamente cânticos sagrados. Agostinho, com a ajuda de um intérprete, colocou ao rei as verdades cristãs e pediu permissão para pregá-las em seus domínios. Impressionado com a coragem e a sinceridade do religioso, o rei, apesar de todas as expectativas em contrário, deu a permissão imediatamente.

No Natal de 597, mais de dez mil pessoas já tinham recebido o batismo. Entre elas, toda a nobreza da corte, precedida pelo próprio rei Etelberto. Com esse resultado surpreendente, Agostinho foi nomeado arcebispo da Cantuária, primeira diocese fundada por ele.

A notícia chegou ao papa Gregório Magno, que, com alegria, enviou mais missionários à Inglaterra. Assim, Agostinho prosseguiu e ampliou o trabalho de evangelização, fundando as dioceses de Londres e de Rochester. Não conseguiu a conversão de toda a ilha porque a Inglaterra era dividida entre vários reinos rivais, mas as sementes que plantou se desenvolveram no decorrer dos séculos.

Agostinho morreu no dia 25 de maio de 604, sendo sepultado na igreja da Cantuária, que hoje recebe o seu nome e ainda guarda suas relíquias. O Martirológio Romano indica a festa litúrgica de santo Agostinho da Cantuária no dia 27 de maio.

Santo Agostinho da Cantuária, rogai por nós !

quarta-feira, 26 de maio de 2010

26 de maio - Santo do dia

São Filipe Néri
"Contanto que os meninos não pratiquem o mal, eu ficaria contente até se eles me quebrassem paus na cabeça." Há maior boa vontade em colocar no caminho correto as crianças abandonadas do que nessa disposição? A frase bem-humorada é de Filipe Néri, que assim respondia quando reclamavam do barulho que seus pequenos abandonados faziam, enquanto aprendiam com ele ensinamentos religiosos e sociais.

Nascido em Florença, Itália, em 21 de julho de 1515, Filipe Rômolo Néri pertencia a uma família rica: o pai, Francisco, era tabelião e a mãe, Lucrécia, morreu cedo. Junto com a irmã Elisabete, foi educado pela madrasta. Filipe, na infância, surpreendia pela alegria, bondade, lealdade e inteligência, virtudes que ele soube cultivar até o fim da vida. Cresceu na sua terra natal, estudando e trabalhando com o pai, sem demonstrar uma vocação maior, mesmo freqüentando regularmente a igreja.

Aos dezoito anos foi para São Germano, trabalhar com um tio comerciante, mas não se adaptou. Em 1535, aceitou o convite para ser o tutor dos filhos de uma nobre e rica família, estabelecida em Roma. Nessa cidade foi estudar com os agostinianos, filosofia e teologia, diplomando-se em ambas com louvor. No tempo livre praticava a caridade junto aos pobres e necessitados, atividade que exercia com muito entusiasmo e alegria, principalmente com os pequenos órfãos de filiação ou de moral.

Filipe começou a chamar a atenção do seu confessor, que lhe pediu ajuda para fundar a Confraternidade da Santíssima Trindade, para assistir os pobres e peregrinos doentes. Três anos depois, aos trinta e seis anos de idade, ele se consagrou sacerdote, sendo designado para a igreja de São Jerônimo da Caridade.

Tão grande era a sua consciência dos problemas da comunidade que formou um grupo de religiosos e leigos para discutir os problemas, rezar, cantar e estudar o Evangelho. A iniciativa deu tão certo que depois o grupo, de tão numeroso, passou à Congregação de Padres do Oratório, uma ordem secular sem vínculos de votos.

Filipe se preocupou somente com a integração das minorias e a educação dos meninos de rua. Tudo o que fez no seu apostolado foi nessa direção, até mesmo utilizar sua vasta e sólida cultura para promover o estudo eclesiástico. Com seu exemplo e orientação, encaminhou e orientou vários sacerdotes que se destacaram na história da Igreja e depois foram inscritos no livro dos santos.

Mas somente quando completou setenta e cinco anos passou a dedicar-se totalmente ao ministério do confessionário e à direção espiritual. Viveu assim até morrer, no dia 26 de maio de 1595. São Filipe Néri é chamado, até hoje, de "santo da alegria e da caridade".

São Filipe Néri, rogai por nós !

terça-feira, 25 de maio de 2010

25 de maio - Santo do dia

Santa Maria Madalena de Pazzi

Nasceu no ano de 1566 em Florença, na Italia, e pertenceu a uma nobre família.

Ela muito cedo se viu chamada a vida religiosa e queria se consagrar totalmente. Abandonou tudo: os bens e os projetos.

Entrou para a ordem Carmelita e ali vivenciou 25 anos. Uma aventura espiritual mística que resultou em uma grande obra com suas experiências carismáticas.

Todos os santos foram carismáticos. E a nossa Igreja é carismática, pois ela é marcada pelas manifestações do Espírito Santo. Precisamos aprender com os santos e sermos dóceis ao Espírito Santo.

Ela sofreu muito. Amou a cruz de cada dia.

Santa Maria sofreu com várias enfermidades até que entrou no Céu com 41 anos, seu lema foi: "Padecer Senhor e não morrer".


Santa Maria Madalena de Pazzi, rogai por nós!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Igrejas com alta tecnologia

Igrejas hi-tech

Velários eletrônicos, água-benta automática e oratórios digitais. Os católicos abrem as portas de seus templos para a tecnologia

FACILIDADE
Na igreja de Santa Rita, a oração aos pés da cruz é recitada eletronicamente

O costume católico de acender uma vela na igreja pode estar com osdias contados. Mergulhar a mão na água-benta ao entrar num santuário também. Esperar o padre para a oração junto a uma imagem, nem se fala. É que hábitos tradicionais como esses vêm ganhando ares modernos. Os velários clássicos, de parafina, têm sido substituídos pelos digitais. As pias de água-benta agora dão lugar aos dispensadores eletrônicos com o líquido já benzido. Já a voz do padre ecoa cada vez menos na sacristia e no confessionário, mas se multiplica em orações digitais reproduzidas diante de imagens e quadros de santos com o simples apertar de um botão. “A ideia é modernizar a igreja”, afirma João Barassal Neto, um grande entusiasta da tecnologia na igreja e dono de uma empresa que fabrica soluções para esse mercado.

Os velários hi-tech têm duas versões disponíveis no mercado: a clássica, que requer uma instalação mais trabalhosa por depender de fios para controlar o acionamento das velas, e a versão bluetooth, que aciona as velas a partir de uma base sem fio móvel, que pode ser instalada em qualquer lugar da igreja. Ambas com tecnologia LED – sigla para diodo emissor de luz, muito mais potente e resistente que uma lâmpada comum. Ao fiel cabe apenas a missão de depositar uma quantia em moeda ou papel dinheiro equivalente ao número de velas que quer acender e ao tempo que espera vê-las “queimar”. Acesa, ela pisca três vezes para que o devoto a identifique e, só então, flameja. Sem emissão de carbono, sem parafina derretida e sem riscos para as igrejas, argumentam os fabricantes. Estima-se que, só com a queima das velas, as igrejas brasileiras emitam 36 toneladas de dióxido de carbono todos os anos. Na contramão da prática ecologicamente reprovável, os velários eletrônicos têm selo de sustentabilidade do Green Building Council, que certifica produtos com baixa emissão de gases de efeito estufa.

NOVOS TEMPOS
O velário digital polui e suja menos e o dosador de água-benta evita contaminações


Mas a novidade não tem só aprovação ecológica. A Igreja Católica também gostou da ideia e está admitindo a tecnologia em seus templos. Para dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro e presidente da Comissão para Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), tudo que aproxima o fiel da igreja sem explorá-lo é positivo. E as novidades eletrônicas podem ser um caminho. “Em situações de devoção, a vela eletrônica pode ser usada tranquilamente”, explica o arcebispo. “Mas em ritos sacramentais, como a missa, a vela de parafina ainda é regra”, ressalva, explicando que, nesses momentos solenes, tudo deve ser o mais natural possível – como flores frescas e altar de madeira.

Dispensadores eletrônicos de águabenta, criados para substituir as tradicionais pias, também são tidos, oficialmente, como adaptações positivas pela Igreja. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu as bacias durante o surto da gripe suína, para evitar o contágio. Como os dosadores funcionam sem contato direto com as mãos, a contaminação fica mais difícil. Abastecidos com apenas um litro de água-benta, eles servem até duas mil doses de água. Para santuários cujos padroeiros são santos de grande devoção, que atraem milhares de fiéis todos os meses, trata-se de uma praticidade e tanto. São eles, aliás, os maiores clientes de novidades como essas. Com infraestrutura proporcional ao número de devotos que lotam suas naves, muitos já utilizam outros produtos, como os sinos eletrônicos que tocam automaticamente nas horas certas. “Os velários eletrônicos são bem mais higiênicos, não exigem tanta limpeza”, explica o cônego Celso Pedro de Lima, responsável pela Paróquia Santa Rita de Cássia, no Pari, em São Paulo, que também adotou os dispensadores de água- benta e as orações eletrônicas. “Acho as orações um pouco impessoais”, ressalva. “Mas os fiéis gostam.” E a voz do povo...

Fonte: Revista ISTOÉ


24 de maio - Santo do dia

São Vicente de Lérins

Nascido no norte da França, São Vicente de Lérins, viveu sua juventude em busca das vaidades do mundo e tornou-se militar.

Vicente ao encontrar-se com Deus e se converter, foi se tornando cada vez mais obediente à Palavra do Senhor. Amou a Palavra de Deus.

Entrou para a vida monástica, tornando-se um exemplo de monge. Aprofundou-se nos mistérios de Deus, tornando-se um grande pensador, teólogo e místico.

Combateu muitas heresias no século V.

Eleito Abade, o Mosteiro de Lérins tornou-se um lugar de forte formação para santos e bispos da Igreja.

São Vicente foi um homem doutorado na graça, defensor da verdade e que se consumiu pelo Evangelho.

São Vicente de Lérins, rogai por nós!

domingo, 23 de maio de 2010

Evangelho do Dia

SOLENIDADE DE PENTECOSTES

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

Domingo de Pentecostes

Evangelho segundo S. João 20,19-23.

Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, com medo das autoridades judaicas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o peito. Os discípulos encheram-se de alegria por verem o Senhor. E Ele voltou a dizer-lhes: «A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós.» Em seguida, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos.»

Comentário ao Evangelho do dia feito por: Santo António de Lisboa

«Também vós dareis testemunho».

Pentecostes é a palavra grega que quer dizer «quinquagésimo». Este quinquagésimo dia, que o povo judaico festejava, contava-se a partir do dia em que tinham imolado o cordeiro pascal; e isto porque, cinquenta dias depois da saída do Egipto, a Lei foi dada no cume incendiado do monte Sinai. Assim também, no Novo Testamento, cinquenta dias depois da Páscoa de Cristo, o Espírito Santo descia sobre os apóstolos e aparecia-lhes sob a forma de fogo. A Lei foi dada sobre o monte Sinai, o Espírito sobre o monte Sião; a Lei foi dada no cume da montanha, o Espírito no Cenáculo.

«Todos os discípulos estavam reunidos no mesmo lugar. Subitamente fez-se ouvir um grande barulho». [...] Como diz o salmo, «o ímpeto do rio alegra a cidade de Deus» (45, 5). Um grande barulho acompanha a chegada Daquele que vem ensinar os fiéis. Notai como isso está de acordo com o que lemos no Êxodo: «Era já chegado o terceiro dia, e já tinha amanhecido, eis senão quando começaram a ouvir-se trovões, e o fuzilar de relâmpagos; e uma nuvem muito espessa cobriu o monte e um som de buzina muito forte atroava e todo o povo se atemorizou» (19, 16). O primeiro dia foi a Incarnação de Cristo; o segundo dia foi a Sua Paixão; o terceiro dia é a missão do Espírito Santo. Chegou este dia: ouve-se o trovão, faz-se um grande barulho; brilham os relâmpagos, os milagres dos apóstolos; uma espessa nuvem – a compunção do coração e a penitência – cobre a montanha, o povo de Jerusalém (Act 2, 37-38). [...]

«Apareceu-lhes então como línguas de fogo». As línguas, as da serpente, de Eva e de Adão, tinham aberto à morte o acesso a este mundo. [...] É por isso que o Espírito aparece sob a forma de línguas, opondo línguas às línguas, curando pelo fogo o veneno mortal. [...] «Eles começaram a falar.» Eis o sinal da plenitude; o vaso repleto transborda; o fogo não pode conter-se. [...] Estas línguas diversas são as diferentes lições que Cristo nos deixou, como a humildade, a pobreza, a paciência, a obediência. Falamos essas línguas diversas quando damos ao próximo o exemplo dessas virtudes. Viva está a palavra, quando falam as obras. Façamos falar as nossas obras!


22 de maio - Santo do dia

São Juliano

Mártir

Era casado e tinha um hospedaria. Nela, ela partilhava a vida eterna que tinha em seu coração.

Esposo fiel que amou a família e os necessitados.

No ano de 305 o Imperador Diocleciano começou a perseguição contra os cristãos. Juliano começou então, a acolher em sua hospedaria os cristãos perseguidos.

Alguns homens denunciaram Juliano. Ele foi arrancado de casa e levado ao tribunal.
Por não renunciar a fé em Cristo, foi condenado e decapitado.

Hoje, ele vive com Cristo na Glória.

Continuamos em tempos de perseguição. Veladas em alguns lugares, em outros bem visíveis.

Que o santo de hoje possa interceder para que o Espirito Santo nos ajude a sermos ousados em nosso testemunho. Sem medo da morte e das perseguições, certos de que a nossa recompensa se encontra no céu.

São Juliano, rogai por nós!