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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

MÃE DO BRASIL Padre Ricardo se manifesta em defesa da vida e contra o aborto

MÃE DO BRASIL - A Verdade sobre a liberalização do ABORTO no Brasil

Clique aqui e assista ao vídeo que mostra, inclusive apresentando documentos, os planos do PT para a liberação do aborto no BRASIL

ASSASSINATO EM MASSA DE INOCENTES

TODO ABORTO É UM ASSASSINATO

Pe. Paulo Ricardo convoca todos os cristãos e homens de boa vontade a lutar pela vida. Apoia e confirma as denúncias dos bispos da Regional Sul 1 contra o Partido dos Trabalhadores (PT) em sua tentativa de legalizar o aborto em nosso país.

Clique aqui para assistir ao vídeo do Pe. Paulo Ricardo defesa da vida


Sexta Aparição de Nossa Senhora em Fátima - 13 de outubro de 1917

6ª APARIÇÃO – 13 de Outubro de 1917.

Conta Irmã Lúcia:

Tinha-se espalhado o boato que as autoridades haviam decidido fazer explodir uma bomba junto de nós, no momento da aparição. Não concebi, com isso, medo algum, e falando a meus primos, dissemos:

- Mas que bom, se nos for concebida a graça de subir dali com Nossa Senhora para o Céu!

No entanto meus pais assustaram-se e pela primeira vez quiseram acompanhar-me, dizendo:

- Se a minha filha vai morrer, eu quero morrer a seu lado.

Meu pai levou-me então pela mão até o local das aparições, mas desde o momento da aparição não o voltei mais a ver até que me encontrei à noite no seio da família.

Pelo caminho as cenas do mês passado, porém mais numerosas e comovedoras. Nem a lamaceira dos caminhos impedia essa gente de se ajoelhar na atitude mais humilde e suplicante.

Chegados à Cova da Iria junto da carrasqueira, levada por um movimento interior, pedi ao povo que fechasse os guarda-chuvas para rezarmos o terço. Pouco depois vimos o reflexo da luz e em seguida Nossa Senhora sobre a carrasqueira.

- Que é que Vossemecê quer?

- Quero dizer-te que façam aqui uma capela em minha honra.

"Sou a Senhora do Rosário". Que continuem sempre a rezar o terço todos os dias. A guerra vai acabar e os militares voltarão em breve para suas casas.

- Eu tinha muitas coisas para lhe pedir. Se curava uns doentes e se convertia uns pecadores, etc.

Respondeu-me dizendo:

- Uns sim, outros não. É preciso que se emendem, que peçam perdão dos seus pecados.

E tomando um aspecto triste:

- Não ofendam mais a Deus Nosso Senhor, que já está muito ofendido.


Despedindo-se, a Senhora abriu as mãos, como das outras vezes, e o brilho que delas saía subia até onde devia estar o sol. A multidão viu as nuvens se abrirem e o sol aparecer entre elas, no azul do céu, como um disco luminoso. Muitos ouviram Lúcia gritar:

O SOL DANÇOU EM FÁTIMA

- Olhem para o sol!

Porém, ela estava em êxtase e não se recorda de ter dito isso, pois estava totalmente absorta em outras visões que se sucederam...

Na cova da Iria 70.000 pessoas esperavam durante 4 horas, à chuva, molhadas até aos ossos, em poças de água com cerca de 10cm de profundidade, agüentando até o frio.
Conta Lúcia:

"Desaparecida Nossa Senhora na imensidade do firmamento, vimos ao lado do sol São José com o Menino e Nossa Senhora vestida de branco com um manto azul. São José com o Menino pareciam abençoar o mundo, pois faziam com as mãos uns gestos em forma de cruz."

E somente Lúcia teve a visão seguinte:

"Pouco depois, desvanecida essa aparição, vi Nosso Senhor e Nossa Senhora que me dava a idéia de ser Nossa Senhora das Dores. Nosso Senhor parecia abençoar o mundo da mesma forma que São José. Desvaneceu-se esta aparição e pareceu-me ver ainda Nossa Senhora em forma semelhante a Nossa Senhora do Carmo".

Enquanto isso, a multidão presenciava o milagre prometido por Nossa Senhora:

O sol rompia as nuvens e, bem no zênite, na posição de meio-dia, brilhava como um disco de prata. Era possível realmente olhar para ele, sem que sua luz ofuscasse. Isso foi por um instante.

Todos ainda olhavam para o sol, assombrados, quando ele começou a "dançar", segundo a descrição das pessoas: ele começou a girar sobre si mesmo, como uma bola de fogo, e então parou. Logo voltou a girar, mas velozmente. Ainda girando, suas bordas ficaram escarlates e começaram a lançar chamas por todo o céu, e com isso sua luz se refletia em tudo e em todos, com as diferentes cores do espectro solar. Ainda girando rapidamente, e espargindo chamas coloridas, por três vezes o sol pareceu desprender-se do céu e precipitar-se em zigue-zague sobre a multidão.

Muitos julgavam ser o fim do mundo, e as pessoas se ajoelhavam na lama pedindo perdão de seus pecados. Houve quem fizesse confissão pública em altos brados, e alguns dos que haviam ido até a Cova para fazer troça dos crédulos prostraram-se em terra entre soluços e orações desajeitadas. O fenômeno durou por uns dez minutos, e depois, elevando-se em zigue-zague, o sol voltou a sua posição normal e brilhante, ofuscando como o sol comum.

As pessoas se entreolhavam e diziam:

"Milagre! Milagre! As crianças tinham razão! Nossa Senhora fez o milagre! Bendito seja Deus! Bendita seja Nossa Senhora!" Muitos riam, outros choravam de alegria, e houve quem notasse que suas roupas se haviam secado subitamente.

Durante mais de quatro horas chovera torrencialmente e fizera muito frio. E então, exatamente como fora profetizado 92 dias antes, exatamente à hora indicada, parou a chuva e ficou imediatamente bom tempo. Apareceu um maravilhoso arco-íris, promissor de felicidade. A natureza utilizou aqui este jogo de luz, embora contra as regras, pois um arco-íris normalmente pode ser visto de manhã ou à tardinha, não ao meio-dia. Mas o arco-íris apareceu sobre Fátima ao meio-dia, as suas cores brilharam com uma intensidade cem vezes superior à normal, formando em vez de um arco abobado, uma grande faixa com 12 metros de altura que cobriu homens, muros e árvores.

Depois deste jogo de cores, o poderoso calor crescente empurrou o tempo chuvoso para o céu. A água evaporou-se rapidamente, e surgiu um grande calor. Mas isso não incomodou ninguém.

Os nossos físicos não conhecem processos tão rápidos de secagem, pois a quantidade da água evaporada não pode subir em poucos minutos para a atmosfera. Quando terminou o triplo jogo de luz, tudo estava completamente seco. Vários milhares de toneladas de água deviam ter-se evaporado em menos de 3 minutos. Certamente o ar, o quarto elemento, causaria os maiores problemas para os operadores de televisão. Enquanto eles poderiam mais ou menos filmar os efeitos dos elementos acima descritos, não teriam capacidade de captar a coluna do ar.

As muitas nuvens e altitudes que diferiam de algumas centena a vários milhares de metros, foram movidas, e de tal maneira sobrepostas que o sol verdadeiro perdeu o brilho e nenhuma das 70.000 pessoas sofreu danos na retina ocular. Desse modo as diferentes aberturas entre nuvens foram dirigidas com precisão sensacional.

No meio da multidão estiveram os três Pastorinhos que, durante o bailar do sol, se encontraram com a Senhora de dignidade real.

Se tivéssemos estado naquele dia em Fátima, mesmo só como observadores, teríamos regressado a nossas casas com um entusiasmo de inexplicável felicidade. O nosso pensamento teria sido: Que maravilha é o nosso planeta!

A água pantanosa e a lama fria transformaram-se em suave beleza estival!

O disco, que se confundiu com o sol, bailou nas alturas e desceu em frente da multidão, numa proximidade palpável, sem contudo ameaçar!

Graças a Deus e graças aquela que do céu nos trouxe à terra este presente, certamente não com a intenção de assustar, mas para provar a sua vinda!

Sobre os Sinais.

Só um milagre – obra divida – põe nos acontecimentos o sinete de Deus. Assim aconteceu com o próprio Salvador.

Jesus, no início da sua vida pública, encontrou vendedores e cambistas no templo e expulsou-os a todos. Então os judeus perguntaram-lhe: Que sinal nos dás de poderes fazer isto?

Jesus respondeu-lhes: Destruí este templo, e em três dias Eu o levantarei.

Replicaram então os judeus: Quarenta e seis anos levou este templo a construir, e Tu vais levantá-lo em três dias?

Ele, porém, falava do templo que é o seu corpo. Por isso, quando Jesus ressuscitou dos mortos, os seus discípulos recordaram-se de que Ele o tinha dito... (Jô 2,17-22).
Outra altura, quando Ele ensinou o povo e anunciou o Evangelho, também os sumos sacerdotes, os escribas e os anciãos se aproximaram dele e lhe perguntaram: com que autoridade fazes estas coisas? Quem te deu autoridade para as fazeres? (Mt 11,27-28)

Jesus disse-lhes: Quando tiverdes erguido ao alto o Filho do Homem, então ficareis a saber que Eu sou o que sou e que nada faço por mim mesmo, mas falo destas coisas tal como o Pai me ensinou. E aquele que me enviou está comigo. Ele não me deixou só, porque faço sempre aquilo que lhe agrada. (Jô 8,28-29)

Noutro dia disseram-lhe alguns doutores da lei e fariseus: Mestre, queremos ver um sinal feito por ti.

Ele respondeu-lhes: Geração má e adúltera! Reclama um sinal, mas não lhe será dado outro sinal, a não ser o do profeta Jonas. Assim com Jonas esteve no ventre do monstro marinho, três dias e três noites, assim o Filho do Homem estará no seio da terra, três dias e três noites. (Mt 12,38-40; Lc 11,29-32)

Quando vedes uma nuvem levantar-se do poente, dizeis logo: Vem lá a chuva; e assim sucede. E quando sopra o vento sul, dizeis: Vai haver muito calor; e assim acontece. Hipócritas, sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu; como é que não sabeis reconhecer o tempo presente? (Lc 12,54-56) As obras que o Pai me confiou para levar a cabo, estas mesmas obras que eu faço, dão testemunho de que o Pai me enviou. E o pai me enviou mantém o seu testemunho a meu favor. Nunca ouvistes a sua voz, nem vistes o seu rosto, nem a sua palavra permanece em vós, visto não credes neste que ele enviou. (Jo 5,36-38) Na festa da Dedicação do templo, Jesus afirmou de novo: Se não faço as obras do meu Pai, não creias em mim; mas se as faço, embora não queirais crer em mim, crede nas obras, e assim vireis a saber e ficareis a compreender que o Pai está em mim e eu no Pai. (Jo 10,37-38)

Embora Jesus tivesse realizado diante deles tantos sinais portentosos, não criam nele. (Jô 12,37) Jesus levantou a voz e disse: Quem crê em mim não é em mim que crê, mas sim naquele que me enviou. Eu vim ao mundo como luz, para que todo o que crê em mim não fique nas trevas. (Jo 12,44-46) Jesus, ressuscitou no terceiro dia, como tinha anunciado.

A missão de Nossa Senhora foi também confirmada pelo milagre do sol, em 13 de Outubro de 1917. Se mais nada tivesse acontecido, houve pelo menos uma profecia claramente anunciada três meses antes e completamente cumprida!

No dia e à hora anunciada, deu-se um fenômeno nunca antes visto, que dezenas de milhares de pessoas presenciaram e testemunharam.

Testemunhou-o também o jornalista Avelino de Almeida, que fora enviado pelo diário “O Século”, para relatar o acontecimento desse dia 13 de Outubro de 1917, na Cova da Iria. Com os seus próprios olhos viu as coisas espantosas e nesse jornal diário, em 15 de Outubro, Sob o título: “Como o sol bailou ao meio dia em Fátima”, descreveu:

E, quando já não imaginava que via alguma coisa mais impressionante do que essa rumorosa, mas pacífica multidão animada pela mesma obsessiva idéia e movida pelo mesmo poderoso anseio, que vi eu ainda de verdadeiramente estranho na charneca de Fátima? A chuva, à hora pronunciada, deixar de cair; a densa massa de nuvens romper-se e o astro rei – disco de prata fosca – em pleno zênite aparecer e começar dançando num bailado violento e convulso, que grande número de pessoas imaginava ser uma dança serpentina, tão belas e rutilantes cores revestiu sucessivamente a superfície solar...

Milagre, como gritava o povo; fenômeno natural, como dizem sábios?

Não curo agora de sabê-lo, mas apenas de afirmar o que vi... O resto é com a ciência e com a Igreja.
Fonte: Últimas e derradeiras graças

13 de outubro - Santo do dia

São Daniel e companheiros

Os esclarecimentos que se tem sobre o ocorrido com estes missionários franciscanos são devidos a duas cartas encontradas nas suas residências. Os estudiosos consideraram também autêntica a carta de um certo Mariano de Gênova, que escrevera ao irmão Elias de Cortona comunicando o destino glorioso dos missionários. Esse documento teria sido escrito poucos dias após os acontecimentos, e faz parte dos arquivos da Igreja.

O irmão Elias de Cortona era o superior da Ordem, em 1227, quando os sete franciscanos viajaram da Itália para a Espanha, desejosos de transferirem-se para o Marrocos, na África, onde pretendiam converter os muçulmanos. Era um período de grande entusiasmo missionário nas jovens ordens franciscanas, fortalecidas pela memória de são Francisco, que morrera no ano anterior.

O chefe do grupo era Daniel, nascido em Belvedere, na Calábria, que também ocupava o cargo de ministro provincial da Ordem naquela região; os outros se chamavam Samuel, Ângelo, Donulo, Leão, Nicolas e Hugolino. Após uma breve permanência na Espanha, transferiram-se para a cidade de Ceuta, no Marrocos.

Era um ato verdadeiramente corajoso, porque as autoridades marroquinas haviam proibido qualquer forma de propaganda da fé cristã. No início, e por pouco tempo, trabalharam nos inúmeros mercados de Pisa, Gênova e Marsiglia, enquanto residiam em Ceuta. Depois, nos primeiros dias de outubro de 1227, decidiram iniciar as pregações entre os infiéis.

Nas estradas de Ceuta, falando em latim e em italiano, pois não conheciam o idioma local, anunciaram Cristo, contestando com palavras rudes a religião de Maomé. As autoridades mandaram que fossem capturados. Levados à presença do sultão, foram classificados como loucos, devendo permanecer na prisão.

Depois de sete dias, todos eles voltaram à presença do sultão, que se esforçou de todas as maneiras para que negassem a religião cristã. Mas não conseguiu. Então, condenou à morte os sete franciscanos, que se mantiveram firmes no cristianismo. No dia 10 de outubro, foram decapitados em praça pública e seus corpos, destroçados.

Todavia os comerciantes cristãos ocidentais recuperaram os pobres restos, que sepultaram nos cemitérios dos subúrbios de Ceuta. Em seguida, os ossos foram transferidos para a Espanha. Hoje, as relíquias são conservadas em diversas igrejas de várias cidades da Espanha, de Portugal e da Itália.

O papa Leão X, em 1516, canonizou como santos Daniel e cada um dos seis companheiros, autorizando o culto para o dia 13 de outubro, três dias após suas mortes.

São Daniel e companheiros, rogai por nós!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Nossa Senhora da Conceição Aparecida

Com muita alegria nós, brasileiros, lembramos e celebramos solenemente o dia da Protetora da Igreja e das famílias brasileiras: Nossa Senhora da Conceição Aparecida.


A história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu início pelos meados de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto (MG).


Convocados pela Câmara de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saíram à procura de peixes no Rio Paraíba. Desceram o rio e nada conseguiram.


Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu, onde lançaram as redes e apanharam uma imagem sem a cabeça, logo após, lançaram as redes outra vez e apanharam a cabeça, em seguida lançaram novamente as redes e desta vez abundantes peixes encheram a rede.


A imagem ficou com Filipe, durante anos, até que presenteou seu filho, o qual usando de amor à Virgem fez um oratório simples, onde passou a se reunir com os familiares e vizinhos, para receber todos os sábados as graças do Senhor por Maria. A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil.


Por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Mas o número de fiéis aumentava e, em 1834, foi iniciada a construção de uma igreja maior (atual Basílica Velha).


No ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar com a Senhora "Aparecida" das águas.


O Papa Pio X em 1904 deu ordem para coroar a imagem de modo solene. No dia 29 de abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor. Grande acontecimento, e até central para a nossa devoção à Virgem, foi quando em 1929 o Papa Pio XI declarou Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil, com estes objetivos: o bem espiritual do povo e o aumento cada vez maior de devotos à Imaculada Mãe de Deus.


Em 1967, completando-se 250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário de Aparecida a Rosa de Ouro, reconhecendo a importância do Santuário e estimulando o culto à Mãe de Deus.


Com o passar do tempo, a devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi crescendo e o número de romeiros foi aumentando cada vez mais. A primeira Basílica tornou-se pequena. Era necessária a construção de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros. Por iniciativa dos missionários Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve início, em 11 de novembro de 1955, a construção de uma outra igreja, a atual Basílica Nova. Em 1980, ainda em construção, foi consagrada pelo Papa João Paulo ll e recebeu o título de Basílica Menor. Em 1984, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou oficialmente a Basílica de Aparecida Santuário Nacional, sendo o "maior Santuário Mariano do mundo".


Nossa Senhora da Conceição Aparecida, rogai por nós!

Clique aqui, para acessar o Santuário virtual de Nossa Senhora Aparecida

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Arcebispo da Paraíba acusa PT e Dilma de mentirem para eleitores

Mesmo empenhada em convencer o eleitorado cristão de que sempre foi contra o aborto, a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, foi novamente criticada por um religioso acerca do assunto. Em vídeo de 15 minutos divulgado no YouTube, o arcebispo metropolitano da Paraíba, dom Aldo Pagotto, acusa a candidata de mentir para eleitores sobre seus verdadeiros projetos para o país. Segundo o bispo, o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meio das ações de seu governo, contraria uma carta que ele teria escrito de próprio punho e encaminhado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) negando que estivesse disposto a legalizar o aborto no país.

Clique aqui para ver o vídeo


Estamos diante de um partido (o PT) que está institucionalmente comprometido com a instalação da cultura da morte no nosso país, que proíbe seus membros de seguirem suas próprias consciências e que se utiliza calculadamente da mentira para enganar eleitores sobre seus verdadeiros projetos à nação. Não podemos nos calar. A verdade nos libertará - advertiu dom Pagotto no vídeo.

O arcebispo lembra ainda que, em 2007, o PT aprovou uma resolução incluindo a legalização do aborto e um novo estatuto que exigia, como requisito para ser candidato pela legenda, a concordância com as normas e resoluções partidárias. Ele destacou também que em 2008 os deputados petistas Luiz Bassuma e Henrique Afonso foram acusados e condenados de terem ferido a ética do partido, após se posicionarem contra a aprovação do projeto de lei que legalizaria o aborto no país.

O vídeo já recebeu mais de três mil acessos até o momento.

11 de outubro - Santo do dia

Santo Alexandre Sauli

Santo Alexandre Sauli nasceu em Milão no ano de 1530. Desde a infância foi cumulado com as mais abundantes bênçãos do céu. Consagrou-se sem reserva ao serviço de Deus na Congregação dos Barnabitas. Entregou-se com zelo ao ministério da Palavra e da Reconciliação, mortificando o corpo com a fadiga dos trabalhos e vigílias; e nem o cargo de professor de Filosofia e Teologia na Universidade de Pavia, fez Alexandre abandonar o ministério da Palavra e do Confessionário. Comunidades inteiras se colocaram sob a sua direção espiritual para aprender de tão abalizado mestre os meios para chegar à perfeição.

Ainda não tinha 32 anos quando foi eleito Superior Geral da Ordem. A capacidade com que desempenhou este cargo deu novo esplendor ao Instituto. Foi nomeado Bispo da Igreja de Aléria, na Ilha de Córsega, em 1570 pelo Papa Pio V.

O novo Bispo, apenas sagrado por São Carlos Borromeo, partiu com três padres da sua Ordem para o rebanho que o Senhor lhe confiara. Chegando em Aléria, encontrou nesta diocese inúmeras dificuldades: por toda a parte teve de cortar abusos, abolir costumes escandalosos, fundar igrejas e levantar as que estavam em ruínas, e prover à decência do culto. Necessitou de estabelecer colégios e fundar seminários onde se pudesse formar a juventude. Seus constantes trabalhos não lhe impediam os jejuns contínuos e a rigorosa abstinência. Apesar de seus poucos rendimentos, o santo Bispo não deixava de dar esmolas abundantes.

A veneração em que era tido o santo apóstolo de Córsega, levou as cidades de Trotona e de Gênova a pedi-lo para seu pastor, mas ele de modo nenhum queria deixar a sua primeira diocese, à qual tinha profunda afeição. No entanto, em 1591, teve de obedecer às ordens do Papa Gregório XIV, que o nomeou Bispo de Pavia. Uma vez ali, Santo Alexandre empreendeu logo a visita da sua nova diocese.

Contudo, Santo Alexandre adoeceu gravemente vindo a falecer a 11 de outubro de 1592. Atestaram a sua santidade diferentes milagres. Foi beatificado em 1741 pelo Papa Bento XIV e canonizado em 1904 por São Pio X.

Santo Alexandre Sauli, rogai por nós!

domingo, 10 de outubro de 2010

Evangelho do dia

Evangelho do dia


Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

28º Domingo do Tempo Comum

Evangelho segundo S. Lucas 17,11-19.

Quando caminhava para Jerusalém, Jesus passou através da Samaria e da Galileia. Ao entrar numa aldeia, dez homens leprosos vieram ao seu encontro; mantendo-se à distância, gritaram, dizendo: «Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!» Ao vê-los, disse-lhes: «Ide e mostrai-vos aos sacerdotes.» Ora, enquanto iam a caminho, ficaram purificados. Um deles, vendo-se curado, voltou, glorificando a Deus em voz alta; caiu aos pés de Jesus com a face em terra e agradeceu-lhe. Era um samaritano. Tomando a palavra, Jesus disse: «Não foram dez os que ficaram purificados? Onde estão os outros nove? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?» E disse-lhe: «Levanta-te e vai. A tua fé te salvou.»

Comentário ao Evangelho do dia feito por : São Bruno de Segni

A fé que purifica


Que representam os dez leprosos, senão o conjunto dos pecadores? [...] Quando Cristo Nosso Senhor veio, todos os homens sofriam de lepra da alma, mesmo se nem todos estivessem fisicamente atacados. [...] Ora, a lepra da alma é bem pior que a do corpo.


Mas vejamos a continuação: «Mantendo-se à distância, gritaram, dizendo: «Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!»» Esses homens mantinham-se à distância porque não ousavam, tendo em conta o seu estado, avançar para mais perto d'Ele. O mesmo se passa connosco: enquanto permanecemos nos nossos pecados, mantemo-nos afastados. Portanto, para recuperarmos a saúde e nos curarmos da lepra dos nossos pecados, supliquemos com voz forte e digamos: «Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!» Esta súplica, no entanto, não deve vir da nossa boca, mas do nosso coração, porque o coração fala mais alto. A oração do coração penetra os céus e eleva-se muito alto, até ao trono de Deus.

10 de outubro - Santo do dia

São Daniel Comboni

São Daniel Comboni nasceu em Limone (Itália), em 1831. Único sobrevivente de oito irmãos. Aos dez anos ingressou num internato de Verona. Quando tinha dezessete anos, ouvindo contar as vicissitudes dos missionários na África, decidiu dedicar sua vida à evangelização dos africanos.
Em 1854 é ordenado sacerdote, quando contava 23 anos de idade. Depois de uma cuidadosa preparação, estudando árabe, medicina, música etc., partiu para África em 1857.

Estando lá, impressionou-se com a terrível situação dos escravos. A prática do tráfico de escravos estava de tal maneira arraigada que, no Egito e no Sudão, o único local onde os escravos encontravam asilo eram as missões de Daniel Comboni.

Após dois anos, teve de regressar à Itália. Mas Comboni não desanima e idealiza um projeto que ele chamou "Plano para a regeneração da África". A idéia central do projeto era salvar a África por meio dos próprios africanos. Propunha-se fundar escolas, hospitais, universidades, ao longo de toda a costa africana. Nestes centros formariam-se os futuros cristãos, professores, enfermeiros, sacerdotes e religiosas, que depois penetrariam no interior, a fim de evangelizar as populações africanas e promover o seu desenvolvimento.

Fundou em 1867 o Instituto para as Missões na África que deu lugar ao que hoje são os Missionários Combonianos. Em 1877 é ordenado Bispo da África Central e logo a seguir ordena sacerdote um antigo escravo, primeiro padre africano daqueles lugares, quando na Europa alguns ainda negavam ao africano a evidência de ser pessoa.

Grande missionário, Comboni era capaz de atravessar o deserto para fundar um centro missionário no sul do Sudão, como também empenhava-se em falar para associações missionárias, Bispos, em Paris, Colônia (Alemanha) etc, com o objetivo de arrecadar auxílio econômico e de pessoal, organizando grupos e equipes de missionários para a Missão na África Central.

Morreu aos 50 anos, a 10 de outubro de 1881, no meio desta gente que tanto amou. No momento da morte abençoa os seus companheiros dizendo: "Não temais; eu morro, mas a minha obra não morrerá". Beatificado por João Paulo II a 17 de março de 1996, São Daniel Comboni foi canonizado pelo mesmo Sumo Pontífice em 5 de outubro de 2003.


São Daniel Comboni, rogai por nós!