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quarta-feira, 11 de maio de 2011

11 de maio - Santo do dia

Santo Inácio de Láconi

Francisco Inácio Vincenzo Peis, o segundo de nove irmãos, nasceu na cidade de Láconi, Itália, no dia 17 de novembro de 1701. Seus pais eram muito pobres, mas ricos de virtudes humanas e cristãs, educando os filhos no fiel seguimento de Jesus Cristo.

Inácio, desde a infância, sentiu um forte chamado para a vida religiosa. Possuía dons especiais de profecia, de cura e um forte carisma. Costumava praticar severas penitências, mantendo seu espírito sereno e alegre, em estreita comunhão com Cristo.

Antes de completar os vinte anos de idade, ele adoeceu gravemente e por duas vezes quase morreu. Nessa ocasião, decidiu que seguiria os passos de São Francisco de Assis e se dedicaria aos pobres e doentes, se ficasse curado. E assim o fez. Foi para a cidade de Cagliari para viver entre os frades capuchinhos do Convento do Bom Caminho. Mas não pôde ser aceito, devido à sua frágil saúde. Depois de totalmente recuperado, em 1721, vestiu o hábito dos franciscanos.

Frei Inácio de Láconi, como era chamado, foi enviado para vários conventos e, após quinze anos, retornou ao Convento do Bom Caminho em Cagliari, onde permaneceu em definitivo. Ali, ficou encarregado da portaria, função que desempenhou até à morte. Tinha o verdadeiro espírito franciscano: exemplo vivo da pobreza, entretanto de absoluta disponibilidade aos pobres, aos desamparados, aos doentes físicos e aos doentes espirituais, ou seja, aos pecadores, muitos dos quais conseguiu recolocar no caminho cristão.

Durante seus últimos cinco anos de vida, Inácio ficou completamente cego. Mesmo assim continuou cumprindo com rigor a vida comum com todos os regulamentos do convento. Morreu no dia 11 de maio de 1781. Depois da morte, a fama de sua santidade se fortaleceu com a relação dos milagres alcançados pela sua intercessão.

Frei Inácio de Láconi foi beatificado pelo Papa Pio XII em 1940 e depois canonizado por este mesmo Santo Padre em 1951. O dia designado para sua celebração litúrgica foi o de sua morte: 11 de maio.

Santo Inácio de Láconi, rogai por nós!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Santo do dia - 10 de maio

Santo Antonino

Neste dia, lembramos um grande santo que nasceu na Itália, no ano de 1389, cujo nome de batismo era Antônio (e que ficou conhecido como Antonino devido sua estatura). Pertencente a uma família nobre, Antonino caminhou para os estudos de Direito, mas devido ao forte chamado do Senhor, tomou a decisão de ser religioso.

Encontrou certa dificuldade para ingressar nos Dominicanos, mas com humildade e perseverança superou as barreiras e expectativas, pois por sua radicalidade na vivência do Evangelho tornou-se um exemplo como religioso. Obediente à regra e perseverante, começou a ocupar grandes responsabilidades de serviço chegando a Superior.

Convocado pelo Papa, Antonino, o pequeno gigante, foi chamado para ser Bispo e logo Arcebispo de Florença. Cheio do Espírito Santo, trabalhou com prudência e energia contra tudo o que atrapalhava as famílias e por isso sofreu muito, mas por uma causa justa, ou seja, para levar muitos para Deus. Entrou na Igreja triunfante com 70 anos.

Santo Antonino, rogai por nós!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

9 de Maio - Santo do dia

São Jorge Preca

Jorge Preca nasceu em Valeta, na ilha de Malta, no dia 12 de fevereiro de 1880, filho de pais cristãos fervorosos. Logo depois de concluir os estudos básicos, sentindo o chamado para a vida religiosa, ingressou no seminário. Quando ainda era diácono, ficou gravemente doente, sem esperança de recuperação, mas, pela intercessão de são José, melhorou e recebeu a ordenação sacerdotal em 1906.

No ano seguinte, o jovem padre fundou a Sociedade da Doutrina Cristã, para a formação religiosa de jovens, orientados a instruir outros. Tomou como lema desta associação as letras M.U.S.E.U.M., abreviação da frase latina Magister Utinam Sequator Evangelium Universus Mundus! que significa: "Mestre, que o mundo inteiro siga o Evangelho!"

O fato de levar a Bíblia e a teologia ao alcance da população era realmente revolucionário. Mais fascinante ainda era o sonho de Jorge em formar leigos, homens e mulheres, para mandá-los proclamar a Palavra de Deus em todos os lugares. Para conseguir isso, inovou outra vez, pois era ele próprio que ensinava e escrevia em maltese, a língua popular, para todos entenderem corretamente. Foram cerca de 150 publicações, entre livros e panfletos. Em 1910, criou a seção feminina e a dos leigos para a Sociedade da Doutrina Cristã, concluindo, assim, as metas do seu ideal.

Nesta época, as escolas do governo eram poucas e a presença dos alunos não era obrigatória. Assim o surgimento das escolas da Sociedade da Doutrina Cristã nas paróquias deu-se com a rapidez de um rastilho de pólvora. Todos os dias, crianças, jovens e adultos iam, espontaneamente, às escolas dos catequistas de padre Jorge, onde eram alfabetizados dentro dos princípios cristãos. A Sociedade da Doutrina Cristã teve a aprovação oficial da Igreja em 1932.

Jorge também se destacou como apóstolo do Evangelho. Seus livros de orações foram numerosos. O pensamento central de sua espiritualidade foi Cristo Jesus, o Verbo encarnado. Tornou-se, ainda, um confessor muito procurado por causa de suas palavras consoladoras.

Ele havia professado na Ordem Terceira do Carmo em 1919, tomando o nome de frei Franco, e permaneceu filiado à Ordem do Carmo até 1952. Devoto fervoroso e pregador entusiasmado de Nossa Senhora do Carmo, ele colocava o escapulário da Virgem do Carmo em todos os seus catequistas e nas crianças das escolas paroquianas.

Morreu aos oitenta e dois anos, no dia 26 de julho de 1962, em Santa Venera, na ilha de Malta. A sua obra está presente na Austrália, Sudão, Quênia, Inglaterra, Albânia e Peru. Jorge Preca sempre foi fiel à Igreja, vivendo em intimidade e união com Deus, dedicando-se ao serviço dos mais pobres. Foi beatificado por João Paulo II em sua visita pastoral a Malta em 2001.

Bento XVI, 3 de junho de 2007, preside a canonização do novo santo. "Um amigo de Jesus e testemunha da santidade que vem dEle": assim o Papa descreveu Jorge Preca, ao proclamá-lo santo.

São Jorge Preca, rogai por nós!

domingo, 8 de maio de 2011

DIA DAS MÃES

Feliz Dia das Mães


EVANGELHO DO DIA

Evangelho do dia

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

3º Domingo da Páscoa

Evangelho segundo S. Lucas 24,13-35.

Nesse mesmo dia, dois dos discípulos iam a caminho de uma aldeia chamada Emaús, que ficava a cerca de duas léguas de Jerusalém; e conversavam entre si sobre tudo o que acontecera.
Enquanto conversavam e discutiam, aproximou-se deles o próprio Jesus e pôs-se com eles a caminho; os seus olhos, porém, estavam impedidos de o reconhecer.

Disse-lhes Ele: «Que palavras são essas que trocais entre vós, enquanto caminhais?» Pararam entristecidos.
E um deles, chamado Cléofas, respondeu: «Tu és o único forasteiro em Jerusalém a ignorar o que lá se passou nestes dias!»
Perguntou-lhes Ele: «Que foi?» Responderam-lhe: «O que se refere a Jesus de Nazaré, profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo; como os sumos sacerdotes e os nossos chefes o entregaram, para ser condenado à morte e crucificado. Nós esperávamos que fosse Ele o que viria redimir Israel, mas, com tudo isto, já lá vai o terceiro dia desde que se deram estas coisas. É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deixaram perturbados, porque foram ao sepulcro de madrugada e, não achando o seu corpo, vieram dizer que lhes apareceram uns anjos, que afirmavam que Ele vivia. Então, alguns dos nossos foram ao sepulcro e encontraram tudo como as mulheres tinham dito. Mas, a Ele, não o viram.»
Jesus disse-lhes, então: «Ó homens sem inteligência e lentos de espírito para crer em tudo quanto os profetas anunciaram! Não tinha o Messias de sofrer essas coisas para entrar na sua glória?»

E, começando por Moisés e seguindo por todos os Profetas, explicou-lhes, em todas as Escrituras, tudo o que lhe dizia respeito. Ao chegarem perto da aldeia para onde iam, fez menção de seguir para diante. Os outros, porém, insistiam com Ele, dizendo: «Fica conosco, pois a noite vai caindo e o dia já está no ocaso.» Entrou para ficar com eles.

E, quando se pôs à mesa, tomou o pão, pronunciou a bênção e, depois de o partir, entregou-lho.
Então, os seus olhos abriram-se e reconheceram-no; mas Ele desapareceu da sua presença.
Disseram, então, um ao outro: «Não nos ardia o coração, quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?»

Levantando-se, voltaram imediatamente para Jerusalém e encontraram reunidos os Onze e os seus companheiros, que lhes disseram: «Realmente o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!»
E eles contaram o que lhes tinha acontecido pelo caminho e como Jesus se lhes dera a conhecer, ao partir o pão.

Comentário ao Evangelho do dia feito por: Beato João Paulo II

«Fica connosco»

Ao pedido dos discípulos de Emaús para que ficasse «com» eles, Jesus responde com um dom muito maior: através do sacramento da Eucaristia, encontrou o modo de permanecer «dentro» deles. Receber a Eucaristia é entrar em comunhão profunda com Jesus. «Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós» (Jo 15,4). Esta relação de íntima e recíproca «permanência»

permite-nos antecipar de algum modo o céu na terra. Não é porventura este o maior anseio do homem? Não foi isso mesmo o que Deus Se propôs, ao realizar na história o Seu desígnio de salvação? Ele colocou no coração do homem a «fome» da Sua Palavra (Am 8,11), uma fome que ficará saciada apenas na plena união com Ele. A comunhão eucarística foi-nos dada para «nos saciarmos» de Deus sobre esta terra, à espera da saciedade plena no céu.

Mas esta intimidade especial, que se realiza na «comunhão» eucarística, não pode ser adequadamente compreendida nem plenamente vivida fora da comunhão eclesial. [...] A Igreja é o corpo de Cristo: caminha-se «com Cristo» na medida em que se está em relação «com o seu corpo». Cristo providencia a geração e fomento desta unidade com a efusão do Espírito Santo. E Ele mesmo não cessa de promovê-la através da Sua presença eucarística. Com efeito, é precisamente o único Pão eucarístico que nos torna um só corpo. Afirma-o o apóstolo Paulo: «Uma vez que há um só pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão» (1Cor 10,17).

8 de maio - Santo do dia

São Pedro da Tarantásia

Nasceu no ano de 1102 perto de Viena, numa família que buscava a Deus. Com vinte anos ele entrou para a vida religiosa. E mais tarde, seus pais e sua única irmã, também ingressaram na Ordem da qual fazia parte. Todos se tornaram religiosos.

Ele viveu um longo tempo num convento, depois transferido para outro, como superior, nas montanhas de Tarantásia. Ali, na sua vida religiosa, eucarística, mariana e obediente às regras, fundou obras sociais.

Ganhou simpatia e conquistou o coração das autoridades para Cristo. Assim, somando a caridade que reinava em seu coração e a ajuda material de muitos outros, quem era beneficiado era o pobre. Chegou a criar um grande hospital.

São Pedro foi um homem pacificador. Peçamos a intercessão do santo de hoje para que, onde quer que estejamos, sejamos sinais de paz.

São Pedro de Tarantásia, rogai por nós!

sábado, 7 de maio de 2011

7 de maio - Santo do dia

Santa Rosa Venerini
Nascida em Viterbo, Itália, no dia 9 de fevereiro de 1656, Rosa Venerini viveu um conflito. Um jovem apaixonado queria desposá-la, mas o seu desejo era consagrar-se a Deus. Sua vida muda radicalmente quando uma série de acontecimentos culmina com a morte do pretendente e, mais tarde, de seus pais. Rosa assume, então, a educação dos dois irmãos. Mesmo com essa responsabilidade ela não abandona seu desejo de consagrar-se a Deus. Passa a convidar as jovens da vizinhança para rezar o Rosário.

Foi convivendo com essas pessoas que Rosa descobriu o grave estado de ignorância religiosa e intelectual que atingia a juventude da época. Decidiu, então, que seria seu dever combatê-la. Um padre jesuíta, Ventura Bandinelli, percebendo a sua vocação natural para a religiosidade e para o ensino, abre-lhe as portas da vida religiosa. Rosa não perdeu a oportunidade e deu o primeiro passo, indo viver em comunidade. Junto de mais duas amigas, cria a primeira escola primária para crianças em 1685. Estava iniciada a sua grande obra.

Porém as oposições não tardaram a aparecer. Alguns padres acharam que a obra de Rosa agredia a sua autoridade no ensino religioso. Os nobres se posicionavam contra o ensino gratuito para os pobres. Rosa enfrentava uma batalha em nome de Deus e de um ideal. Felizmente, o bispo de Montefiascone intervém e a convida para fundar em sua diocese uma nova escola. Para lá Rosa Venerini se dirige, junto de uma colaboradora muito especial: a futura santa Lúcia Filippini.

As escolas, então, se expandem e chegam a muitas cidades, inclusive a Roma. Mas os problemas apareceriam novamente. Rosa tem de enfrentar discussões dolorosas, ambições e divisões dentro de sua instituição, problemas provocados pela inveja e ganância das pessoas.

Em 1716, uma visita do papa Clemente XI foi o reconhecimento do valor de sua obra. O apoio do papa foi um fator importante para o desenvolvimento de sua instituição, que não era uma congregação, e agora é chamada "Mestras Pias Venerini".

O fim de sua vida foi marcado por uma doença que a consumiu por quatro anos. Rosa veio a falecer no dia 7 de maio de 1728. Em 1909, é fundada a primeira Casa nos Estados Unidos. O reconhecimento canônico para essas professoras chegou apenas em 1941, quando, finalmente, se tornam uma congregação.

O papa Pio XII proclama bem-aventurada Rosa Venerini em 1952, quando a congregação já operava em muitos países do mundo todo. Suas relíquias estão guardadas na capela da Casa mãe da congregação em Roma.

Em 15 de outubro de 2006 o papa Bento XVI, na praça de São Pedro, proclama Rosa Venerini, santa.

Santa Rosa Venerini, rogai por nós!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

6 de maio - Santo do dia

São Leonardo Murialdo

Nasceu em 1828 em Turim (Itália) numa família burguesa.

Conheceu cedo a riqueza que a vida de oração, sacrifício e caridade pode proporcionar para o amadurecimento humano e também o discernimento em todas as coisas.

Uma pessoa muita atenta aos sinais dos tempos, sensível à opressão sofrida pelos mais pobres. E foi assim que ele discerniu e quis ser um padre para os pobres.

Leonardo voltou-se para as classes mais desprezadas, dos trabalhos simples. Até criou um jornal chamado 'A voz dos operários'. De fato, uma fé solidária. Ele foi sinal de esperança para a Igreja e a sociedade.

O santo de hoje foi ponte para que muitos se encontrassem com o Cristo no mistério da Cruz e do sofrimento.

Ele se consumiu na evangelização, na caridade, na promoção humana, falecendo no ano de 1900. Peçamos sua intercessão para que sejamos sinais de esperança na Igreja e no mundo.

São Leonardo Murialdo, rogai por nós!