São Gregório João Barbarigo
Gregório João Barbarigo nasceu em Veneza, no dia 16 de setembro de
1625, numa família rica da aristocracia italiana. Aos quatro anos de
idade ficou órfão de mãe, sendo educado pelo pai, que encaminhou os
filhos no seguimento de Cristo. Foi tão bem sucedido que Gregório, aos
dezoito anos de idade, era secretário do embaixador de Veneza.
Em 1648, acompanhou o embaixador à Alemanha para as negociações do
Tratado de Vestefália, referente à Guerra dos Trinta Anos. Na ocasião,
conheceu Fábio Chigi, o núncio apostólico, que o orientou nos estudos e o
encaminhou para o sacerdócio.
Quando o núncio foi eleito papa, com o nome de Alexandre VII, nomeou
Gregório Barbarigo cônego de Pádua; em 1655, prelado da Casa pontifícia e
dois anos mais tarde foi consagrado bispo de Bérgamo. Finalmente, em
1660, tornou-se cardeal.
O papa sabia o que estava fazendo, pois as atividades apostólicas de
Gregório Barbarigo marcaram profundamente a sua época. Dotou o seminário
de Pádua com professores notáveis, provenientes não só da Itália, mas
também de outros países da Europa, aparelhando a instituição para o
estudo das línguas orientais. E fundou uma imprensa poliglota, uma das
melhores que a Itália já teve.
Pôde desenvolver plenamente seu trabalho pastoral, fundando escolas
populares e instituições para o ensino da religião, para orientação de
pais e educadores. Num período de peste, fez o máximo na dedicação ao
próximo. Cuidou para estender a assistência à saúde para mais de treze
mil pessoas.
Gregório Barbarigo fundou, ainda, inúmeros seminários, que colocou sob
as regras de são Carlos Borromeu, e constituiu a Congregação dos Oblatos
dos Santos Prosdócimo e Antônio. Foi um dos grandes pacificadores do
seu tempo, intervindo, pessoalmente, nas graves disputas políticas de
modo que permanecessem apenas no campo das idéias.
Depois de executar tão exuberante obra reformista, morreu em Pádua no
dia 18 de junho de 1697. Foi canonizado por seu conterrâneo, o papa João
XXIII, em 1960, que, como afirmou no seu discurso na solenidade, elevou
são Gregório João Barbarigo ao posto que ele merecia ocupar na Igreja.
São Gregório João Barbarigo, rogai por nós!
Seja bem-vindo! Este Blog se propõe a divulgar o catolicismo segundo a Igreja Católica Apostólica Romana. Os editores do Blog, não estão autorizados a falar em nome da Igreja, não são Sacerdotes e nem donos da verdade. Buscam apenas ser humildes e anônimos missionários na Internet. É também um espaço para postagem de orações, comentários, opiniões. Defendemos a Igreja conservadora. Acreditamos em DEUS e entregamo-nos nos braços de MARIA. Que DEUS nos ilumine e proteja. AMÉM
sábado, 18 de junho de 2016
sexta-feira, 17 de junho de 2016
A unção dos enfermos pode perdoar os pecados mesmo se a pessoa não se confessar?
A Unção dos enfermos é um sacramento que pode ser recebido pelo fiel que começa a encontrar-se em perigo de morte por doença ou velhice.
Mas será que este sacramento é capaz de perdoar os pecados mesmo se a pessoa não se confessou?
Confira a explicação do Prof. Felipe Aquino:
Fonte: Blog Canção Nova
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TERÇO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
300 dias de indulgência plenária nas condições habituais
a quem recitar esta invocação diariamente durante um mês.
Terço ao Sagrado Coração de Jesus
Nas contas grandes:
Lembrai-Vos, oh! misericordiosíssimo Jesus que sois um com o
Pai bondosíssimo e cheio de ternura para com os seus filhos,
certo de Vosso infinito amor, eu me entrego ao Vosso
Coração, onde encontro a força, a perseverança, a paz, a
alegria e a doce confiança em minhas súplicas, segundo
Vossas palavras:
“Pedi e recebereis... Buscai e achareis... Batei e
abrir-se-vos-á...”
Eu bato, procuro e peço esta graça que me é tão necessária
(...) , tudo para maior glória de Deus e bem de Vossos
filhos. Amém.
Nas contas pequenas:
Sagrado Coração de Jesus, eu confio em Vós!
TERÇO
- COROA AO SAGRADO CORAÇÃO
Descrição do terço:
Trinta e três contas cor de vinho - referentes aos trinta e três anos de Jesus - tendo no início a cruz e três contas juntas.
Na
cruz:
Coração de Jesus, eu confio em Vós.
Por isso, deposito em Vosso Coração meus sofrimentos e minhas esperanças.
Sagrado Coração de Jesus, eu confio em Vós!.
Nas
trinta e três contas:
Sagrado Coração de Jesus, protegei nosso lar, nossa família e nossa pátria de todo o mal e de todo o pecado.
Tende piedade de nós, das almas e dos pecadores do mundo.
Final:
Três Glórias.
Santo do dia - 17 de junho
São Ranieri de Pisa
A cidade de Pisa era, nos séculos XI e XII, um importante pólo comercial marítimo da Itália, que contribuía também no combate aos piratas sarracenos. Assim, paralelamente, ao burburinho dos negócios, a vida mundana da corte era exuberante e tentadora, principalmente para os mais jovens.
Foi nessa época, no ano 1118, que Ranieri Scacceri nasceu em Pisa. Era filho único de Gandulfo e Emengarda, ambos de famílias tradicionais de nobres mercadores riquíssimos. A sua educação foi confiada ao bispo de Kinzica, para que recebesse boa formação religiosa e para os negócios. Porém Ranieri, mostrando forte inclinação artística, preferiu estudar lira e canto. E para desgosto dos pais e do bispo, seu tutor, ele se entregou à vida fútil e desregrada, apreciando as festas da corte onde se apresentava. Com isso, tornou-se uma figura popular e conhecida na cidade de Pisa.
Aos dezenove anos de idade, impressionado com a vida miserável dos pobres da cidade e percebendo a inutilidade de sua vida, decidiu mudar. Contribuiu para isso o encontro que teve com o eremita Alberto da Córsega, que o estimulou a voltar para a vida de valores cristãos e a serviço de Deus. Foi assim que Ranieri ingressou no Mosteiro de São Vito, em Pisa, apenas como irmão leigo.
Depois de viver, até os vinte e três anos de idade, recolhido como solitário, doou toda a sua fortuna aos pobres e necessitados e partiu em peregrinação à Terra Santa, onde permaneceu por quase quatorze anos. Viajou por todos os lugares santos de Jerusalém, Acre e outras cidades da Palestina, conduzindo a sua existência pelo caminho da santidade. Foi nessa ocasião que sua virtude taumatúrgica para com os pobres passou a manifestar-se. Vestido com roupas pobres, vivendo só de esmolas, Ranieri lia segredos nos corações, expulsava demônios, realizava curas e conversões.
Já com fama de santidade, em 1154 retornou a Pisa e ao Mosteiro de São Vito, mas sempre como irmão leigo. Em pouco tempo, tornou-se o apóstolo e diretor espiritual dos monges e dos habitantes da cidade. Segundo os registros da Igreja, os seus prodígios ocorriam por meio do pão e da água benzidos, os quais distribuía a todos os aflitos que o solicitavam, o que lhe valeu o apelido de "Ranieri d'água".
Depois de sete anos do seu regresso da longa peregrinação, Ranieri morreu no dia 17 de junho de 1161. E desde então os milagres continuaram a ocorrer por sua intercessão, por meio da água benzida com sua oração ou colocada sobre sua sepultura.
Canonizado pelo papa Alexandre III, são Ranieri de Pisa foi proclamado padroeiro dos viajantes e da cidade de Pisa. A catedral dessa cidade conserva suas relíquias, que são veneradas no dia de sua morte.
São Ranieri de Pisa, rogai por nós!
A cidade de Pisa era, nos séculos XI e XII, um importante pólo comercial marítimo da Itália, que contribuía também no combate aos piratas sarracenos. Assim, paralelamente, ao burburinho dos negócios, a vida mundana da corte era exuberante e tentadora, principalmente para os mais jovens.
Foi nessa época, no ano 1118, que Ranieri Scacceri nasceu em Pisa. Era filho único de Gandulfo e Emengarda, ambos de famílias tradicionais de nobres mercadores riquíssimos. A sua educação foi confiada ao bispo de Kinzica, para que recebesse boa formação religiosa e para os negócios. Porém Ranieri, mostrando forte inclinação artística, preferiu estudar lira e canto. E para desgosto dos pais e do bispo, seu tutor, ele se entregou à vida fútil e desregrada, apreciando as festas da corte onde se apresentava. Com isso, tornou-se uma figura popular e conhecida na cidade de Pisa.
Aos dezenove anos de idade, impressionado com a vida miserável dos pobres da cidade e percebendo a inutilidade de sua vida, decidiu mudar. Contribuiu para isso o encontro que teve com o eremita Alberto da Córsega, que o estimulou a voltar para a vida de valores cristãos e a serviço de Deus. Foi assim que Ranieri ingressou no Mosteiro de São Vito, em Pisa, apenas como irmão leigo.
Depois de viver, até os vinte e três anos de idade, recolhido como solitário, doou toda a sua fortuna aos pobres e necessitados e partiu em peregrinação à Terra Santa, onde permaneceu por quase quatorze anos. Viajou por todos os lugares santos de Jerusalém, Acre e outras cidades da Palestina, conduzindo a sua existência pelo caminho da santidade. Foi nessa ocasião que sua virtude taumatúrgica para com os pobres passou a manifestar-se. Vestido com roupas pobres, vivendo só de esmolas, Ranieri lia segredos nos corações, expulsava demônios, realizava curas e conversões.
Já com fama de santidade, em 1154 retornou a Pisa e ao Mosteiro de São Vito, mas sempre como irmão leigo. Em pouco tempo, tornou-se o apóstolo e diretor espiritual dos monges e dos habitantes da cidade. Segundo os registros da Igreja, os seus prodígios ocorriam por meio do pão e da água benzidos, os quais distribuía a todos os aflitos que o solicitavam, o que lhe valeu o apelido de "Ranieri d'água".
Depois de sete anos do seu regresso da longa peregrinação, Ranieri morreu no dia 17 de junho de 1161. E desde então os milagres continuaram a ocorrer por sua intercessão, por meio da água benzida com sua oração ou colocada sobre sua sepultura.
Canonizado pelo papa Alexandre III, são Ranieri de Pisa foi proclamado padroeiro dos viajantes e da cidade de Pisa. A catedral dessa cidade conserva suas relíquias, que são veneradas no dia de sua morte.
São Ranieri de Pisa, rogai por nós!
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quinta-feira, 16 de junho de 2016
INVOCAÇÕES E JACULATÓRIAS AO SAGRADO CORAÇÃO
Amor do Coração de Jesus, abrasai meu coração.
Formosura do Coração de Jesus, cativai meu coração.
Formosura do Coração de Jesus, cativai meu coração.
Bondade do Coração de Jesus, atrai meu coração.
Caridade do Coração de Jesus, derramai-vos em meu coração.
Clemência do Coração de Jesus, consolai meu coração.
Domínio do Coração de Jesus, sujeitai meu coração.
Doçura do Coração de Jesus, penetrai meu coração.
Equidade do Coração de Jesus, regrai meu coração.
Eternidade do Coração de Jesus, encheis meu coração.
Fidelidade do Coração de Jesus, protegei meu coração.
Força do Coração de Jesus, sustentai meu coração.
Glória do Coração de Jesus, ocupai meu coração.
Grandeza do Coração de Jesus, confundi meu coração.
Humildade do Coração de Jesus, humilhai meu coração.
Imutabilidade do Coração de Jesus, fixai meu coração.
Justiça do Coração de Jesus, não abandoneis meu coração.
Liberalidade do Coração de Jesus, enriquecei meu coração.
Luz do Coração de Jesus, iluminai meu coração.
Misericórdia do Coração de Jesus, perdoai meu coração.
Obediência do Coração de Jesus, submetei meu coração.
Paciência do Coração de Jesus, não vos canseis de meu coração.
Presença do Coração de Jesus, apaixonai meu coração.
Providência do Coração de Jesus, velai sobre meu coração.
Reino do Coração de Jesus, estabelecei-vos em meu coração.
Sabedoria do Coração de Jesus, conduzi meu coração.
Santidade do Coração de Jesus, purificai meu coração.
Silêncio do Coração de Jesus, falai a meu coração.
Ciência do Coração de Jesus, ensinai a meu coração.
Poder do Coração de Jesus, assegurai meu coração.
Vontade do Coração de Jesus, dispõe de meu coração.
Zelo do Coração de Jesus, devorai meu coração.
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Jaculatórias
Santo do dia - 16 de junho
São Francisco Régis
O santo de hoje nasceu no ano de 1597 numa aldeia francesa. Muito cedo recebeu a graça de ser despertado para o chamado a santidade. Quando Francisco foi estudar no colégio dos Jesuítas, formou um grupo de rapazes dispostos a viverem o Evangelho. Ao entrar para a Companhia de Jesus, que fazia um lindo trabalho missionário, conseguiu ele ser exemplar em todas as etapas de sua formação que desembocou no exercício do ministério sacerdotal. Como padre priorizou a assistência aos doentes atingidos por uma peste crescente e desejou evangelizar as terras da América, Índia – coisa que não aconteceu – já que foi enviado para uma região desassistida da França.
Francisco Régis buscava evangelizar as aldeias durante o inverno e, no verão as cidades, nestes lugares colocava todo o seu zelo nos púlpitos, confessionários e nos atendimentos aos doentes. Aconteceu que, impelido pelo Espírito da Caridade, fez inúmeras obras sociais visando as crianças abandonadas e os jovens, isto perdurou até completar 45 anos, quando pôde dizer: “Que felicidade poder morrer, pois vejo Jesus e Maria vindo ao meu encontro para me conduzir à terra dos eleitos”.São Francisco Régis, rogai por nós!
Santos Julita e Ciro
Julita vivia na cidade de Icônio, na Licaônia, atualmente Turquia. Ela era uma senhora riquíssima, da alta aristocracia e cristã, que se tornara viúva logo após ter dado à luz um menino. Ele foi batizado com o nome de Ciro, mas também atendia pelo diminutivo Ciríaco ou Quiríaco. Tinha três anos de idade quando o sanguinário imperador Diocleciano começou a perseguir, prender e matar cristãos.Julita, levando o filhinho Ciro e algumas servidoras, fugiu para a Selêucia e, em seguida, para Tarso, mas ali acabou presa. O governador local, um cruel romano chamado Alexandre, tirou-lhe o filho dos braços e passou a usá-lo como um elemento a mais para sua tortura. Colocou-o sentado sobre seus joelhos, enquanto submetia Julita ao flagelo na frente do menino, com o intuito de que renegasse a fé em Cristo.
Como ela não obedeceu, os castigos aumentaram. Foi então que o pequenino Ciro saltou dos joelhos do governador, começou a chorar e a gritar junto com a mãe: "Também sou cristão! Também sou cristão!" Foi tamanha a ira do governador que ele, com um pontapé, empurrou Ciro violentamente, fazendo-o rolar pelos degraus do tribunal, esmigalhando-lhe, assim, o crânio.
Conta-se que Julita ficou imóvel, não reclamou, nem chorou, apenas rezou para que pudesse seguir seu pequenino Ciro no martírio e encontrá-lo, o mais rápido possível, ao lado de Deus. E foi o que aconteceu. Julita continuou sendo brutalmente espancada e depois foi decapitada. Era o ano 304.
Os corpos foram recolhidos por uma de suas fiéis servidoras e sepultados num túmulo que foi mantido oculto até que as perseguições cessassem. Quando isso aconteceu, poucos anos depois, o bispo de Icônio, Teodoro, resolveu, com a ajuda de testemunhas da época e documentos legítimos, reconstruir fielmente a dramática história de Julita e Ciro. E foi assim, pleno de autenticidade, que este culto chegou aos nossos dias.
Ciro tornou-se o mais jovem mártir do cristianismo, precedido apenas dos santos mártires inocentes, exterminados pelo rei Herodes em Belém . Por isso é considerado o santo padroeiro das crianças que sofrem de maus-tratos. A festa de santa Julita e de são Ciro é celebrada pela Igreja no dia 16 de junho, em todo o mundo católico.
Santos Julita e Ciro, rogai por nós!
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quarta-feira, 15 de junho de 2016
ORAÇÃO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS ANTE UMA GRAVE NECESSIDADE
Oh! Divino Jesus que dissestes:
«Pedi e recebereis; buscai e encontrareis; chamai e vos abrirá; porque todo o que pede recebe, e o que busca encontra, e a quem chama se abre».
Olhai-me prostrado a teus pés suplicando que me concedas uma
audiência.
Tuas palavras me infundem confiança, sobre tudo agora que necessito que me faças um favor:
(Em silêncio pedindo o favor)
A quem hei de pedir, senão a Vós, cujo Coração é um manancial inesgotável de todas as graças e dons?
Onde hei de buscar senão no tesouro de vosso Coração, que contém todas as riquezas da clemência e generosidade divinas?
Onde hei de chamar senão a porta desse Coração Sagrado, através do qual Deus vem a nós, e por meio do qual vamos a Deus?
Tuas palavras me infundem confiança, sobre tudo agora que necessito que me faças um favor:
(Em silêncio pedindo o favor)
A quem hei de pedir, senão a Vós, cujo Coração é um manancial inesgotável de todas as graças e dons?
Onde hei de buscar senão no tesouro de vosso Coração, que contém todas as riquezas da clemência e generosidade divinas?
Onde hei de chamar senão a porta desse Coração Sagrado, através do qual Deus vem a nós, e por meio do qual vamos a Deus?
A Vós acudimos, Oh! Coração de Jesus, porque em Vós encontramos consolo, quando aflitos e perseguidos pedimos proteção;
Quando acabrunhados pelo peso de nossa cruz, buscamos ajuda; quando a angústia, a enfermidade, a pobreza ou o fracasso nos levam a buscar uma força superior as forças humanas.
Creio firmemente que podes conceder me a graça que imploro, porque Vossa Misericórdia não tem limites e confio que vosso Coração compassivo encontrará em minhas misérias, em minhas tribulações e em minhas angústias, um motivo a mais para ouvir meu pedido.
Quero que meu coração esteja cheio da confiança com que orou o centurião romano em favor de seu criado; da confiança com que oraram as irmãs de Lázaro, os leprosos, os cegos, os paralíticos que se acercavam a Vós porque sabiam que teus ouvidos e vosso Coração estavam sempre abertos para ouvir e remediar seus males.
Sem dúvida... deixo em vossas mãos meu pedido, sabendo que vós sabes as coisas melhor que eu; e que, se não me concedes esta graça que te peço, me darás em troca outra de que muito necessita minha alma; e me concederás olhar as coisas, minha situação, meus problemas, minha vida inteira, deste outro ângulo, com mais Espírito de fé.
Qualquer que seja vossa decisão, nunca deixarei de amar-vos, adorar-vos e servir-vos, Oh! bom Jesus.
Aceitai este meu ato de perfeita adoração e submissão ao que decrete vosso Coração misericordioso. Amém.
Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória ao Pai...
Sacratíssimo Coração de Jesus, em Vós confio. (Três vezes).
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Santo do dia - 15 de junho
São Boaventura
Frei Boaventura era italiano, nasceu no ano de 1218, na cidade de Bagnoregio, em Viterbo, e foi batizado com o nome de João de Fidanza. O pai era um médico conceituado, mas, como narrava o próprio Boaventura, foi curado de uma grave enfermidade ainda na infância por intercessão de são Francisco.
Aos vinte anos de idade, ingressou no convento franciscano, onde vestiu o hábito e tomou o nome de Boaventura dois anos depois. Estudou filosofia e teologia na Universidade de Paris, na qual, em 1253, foi designado para ser o catedrático da matéria. Também foi contemporâneo de Tomás de Aquino, outro santo e doutor da Igreja, de quem era amigo e companheiro.
Boaventura buscou a Ordem Franciscana porque, com seu intelecto privilegiado, enxergou nela uma miniatura da própria Igreja. Ambas nasceram contando somente com homens simples, pescadores e camponeses. Somente depois é que se agregaram a elas os homens de ciências e os de origem nobre. Quando frei Boaventura entrou para a Irmandade de São Francisco de Assis, ela já estava estabelecida em Paris, Oxford, Cambridge, Estrasburgo e muitas outras famosas universidades européias.
Essa nova situação vivenciada pela Ordem fez com que Boaventura interviesse nas controvérsias que surgiam com as ordens seculares. Opôs-se a todos os que atacavam as ordens mendicantes, especialmente a dos franciscanos. Foi nesta defesa, como teólogo e orador, que teve sua fama projetada em todo o meio eclesiástico.
Em 1257, pela cultura, ciência e sabedoria que possuía, aliadas às virtudes cristãs, foi eleito superior-geral da Ordem pelo papa Alexandre IV. Nesse cargo, permaneceu por dezoito anos. Sua direção foi tão exemplar que acabou sendo chamado de segundo fundador e pai dos franciscanos. Ele conseguiu manter em equilíbrio a nova geração dos frades, convivendo com os de visão mais antiga, renovando as Regras, sem alterar o espírito cunhado pelo fundador. Para tanto dosou tudo com a palavra: para uns, a tranqüilizadora; para outros, a motivadora.
Alicerçado nas teses de santo Agostinho e na filosofia de Platão, escreveu onze volumes teológicos, procurando dar o fundamento racional às verdades regidas pela fé. Além disso, ele teve outros cargos e incumbências de grande dignidade. Boaventura foi nomeado cardeal pelo papa Gregório X, que, para tê-lo por perto em Roma, o fez também bispo-cardeal de Albano Laziale. Como tarefa, foi encarregado de organizar o Concílio de Lyon, em 1273.
Nesse evento, aberto em maio de 1274, seu papel foi fundamental para a reconciliação entre o clero secular e as ordens mendicantes. Mas, em seguida, frei Boaventura morreu, em 15 de julho de 1274, ali mesmo em Lyon, na França, assistido, pessoalmente, pelo papa que o queria muito bem.
Foi canonizado em 1482 e recebeu o honroso título de doutor da Igreja. A sua festa litúrgica ocorre no dia se sua passagem para a vida eterna.
São Boaventura, rogai por nós!
No final do século IX, o povo russo começava a viver sob a influência do Cristianismo, depois da conversão da futura santa Olga de Kiev.
Neto de Santa Olga, Vladimir era o filho mais novo de Sviatoslav de Kiev, com sua empregada Malusha. Malusha, era uma profetisa que viveu até os 100 anos de idade e fora trazida de sua caverna ao palácio para prever o futuro.
O irmão de Malusha, Dobrynya, era tutor de Vladimir e seu conselheiro mais fiel. Uma tradição hagiográfica, liga sua infância ao nome de sua avó, Olga Prekrasa, que era cristã e governava a capital durante as freqüentes campanhas militares de Esviatoslav, seu filho.
Com a morte do pai, o príncipe Vladimir, hábil e audacioso, começou a governar as terras que herdara. Guerreou contra o irmão que estava em Kiev e o venceu. Subiu ao trono de Kiev em 980. No início, idólatra e animado por um zeloso ardor pelos deuses vikings, chegou a dedicar um templo ao deus do trovão e do relâmpago, Perun, onde sacrifícios humanos eram realizados.
O príncipe levava uma vida devassa. Ao retornar de uma campanha vitoriosa contra os Jatvagues (983), ele decidiu dar graças aos deuses, por meio de um sacrifício. As vítimas escolhidas foram um mercador varegue, chamado Teodoro, e seu filho João, cristãos, parentes de sua avó Olga. As circunstâncias dessas mortes e a firmeza no testemunho da fé de ambos impressionaram Vladimir.
A maneira como eles se entregaram à morte, surpreendeu o príncipe Vladimir, tocando-lhe, fortemente, a consciência. Após haver consultado seus conselheiros, ele enviou embaixadores a diversos países, para obter informações de como os povos viviam a religião. Quando os emissários, enviados à capital bizantina assistiram às diversas cerimônias que eram realizadas na Igreja de Santa Sofia, ficaram impressionados: "Nós não conseguíamos entender se estávamos no Céu ou na Terra. Pois, não existe, aqui na Terra, um espetáculo como aquele, nem tamanha beleza. Nós não somos capazes de definir tal magnificência. Sabemos, apenas, que é lá que Deus vive com os homens e que sua cultura ultrapassa a de todos os outros países. Jamais esqueceremos o que vimos em beleza e compreendemos que, doravante, será impossível, para nós, viver na Rússia de forma diferente!"
Convencido de que a glória manifestada através das celebrações e das liturgias era o resplendor da Verdade, o príncipe Vladimir decidiu tornar-se cristão. Aceitou a Fé Cristã e mudou completamente sua atitude. A mudança ocorreu de forma rápida, mas gradual. Primeiro, ordenou aos sábios da corte que viajassem a diversos países para verificarem qual era a religião verdadeira. Em seguida, chamou religiosos dos diversos países muçulmanos, judeus, budistas e cristãos. O próprio Vladimir questionou todos eles, ouvindo, atento, suas pregações. O que mais o impressionou foi o grego que pregou o evangelho de Cristo. Os sábios voltaram tocados pela graça, com toda a manifestação de fé em Cristo que viram em Constantinopla, no templo de Sofia. Então eles disseram a Vladimir: "Se a religião de Cristo não fosse a verdadeira, então sua avó Olga, que era sábia, não a teria aceitado".
Vladimir começou a estudar o Evangelho e foi batizado em 989. Logo em seguida, recebeu o sacramento do matrimonio com a princesa Ana, filha de Basílio de Constantinopla. Desde então, chegavam cada vez mais sacerdotes missionários que percorriam seus domínios catequizando o povo e ministrando o batismo. O Cristianismo consolidou-se ainda mais quando Vladimir casou-se com a piedosa neta do imperador da Germânia, após o falecimento da princesa Ana.
Modificando completamente seu caráter, e adotando a doçura e singeleza das atitudes evangélicas, Vladimir suprimiu a pena de morte e passou a levar uma vida agradável a Deus, que fez com que seu povo passasse a defini-lo como o "Sol resplandecente". Ele substituiu os templos pagãos por Igrejas e mandou erigir um esplêndido santuário dedicado à Dormição da Mãe de Deus, exatamente no local onde foram martirizados São Teodoro e o filho, João.
Vladimir morreu em Berestovo, perto de Kiev, em 1015. Seu corpo foi desmembrado em várias partes que foram distribuídas entre numerosas fundações sagradas onde são veneradas como relíquias. Uma das maiores catedrais de Kievan é dedicada a ele.
As igrejas romanas católicas e ortodoxas orientais comemoram no dia 15 de julho a festa de São Vladimir.
São Vladimir de Kiev, rogai por nós?
Desde cedo despontava na vida de oração, no amor à família e ao próximo. Se unia ao crucificado por meio de penitências. Jovem, mas centrada no mistério da Eucaristia, tinha vida sacramental, penitencial e de oração.
Albertina cuidava do rebanho de seu pai que deu a seguinte ordem: ela devia procurar um boi que se extraviou. No caminho, encontrou um homem de apelido ‘Maneco Palhoça’, que trabalhava para a família. Ela perguntou a ele se sabia onde estaria o boi perdido. Ele indicou um lugar distante, e a surpreendeu lá, tentando estuprá-la, porém, não teve o êxito.
A jovem resistiu, pois não queria pecar. Por não conseguir nada, ele pegou-a pelo cabelo, jogou-a ao chão e cortou seu pescoço, matando-a imediatamente.
Maneco acusou outra pessoa, que foi presa imediatamente. Ele fingia que velava a menina, e ao se aproximar do corpo, o corte vertia sangue. Ele fugiu, mas foi preso e confessou o crime. Maneco deixou claro que ela não cedeu porque não queria pecar.
Tudo isso aconteceu em 15 de junho de 1931. Por causa da castidade, Albertina não cedeu.
Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, rogai por nós!
Frei Boaventura era italiano, nasceu no ano de 1218, na cidade de Bagnoregio, em Viterbo, e foi batizado com o nome de João de Fidanza. O pai era um médico conceituado, mas, como narrava o próprio Boaventura, foi curado de uma grave enfermidade ainda na infância por intercessão de são Francisco.
Aos vinte anos de idade, ingressou no convento franciscano, onde vestiu o hábito e tomou o nome de Boaventura dois anos depois. Estudou filosofia e teologia na Universidade de Paris, na qual, em 1253, foi designado para ser o catedrático da matéria. Também foi contemporâneo de Tomás de Aquino, outro santo e doutor da Igreja, de quem era amigo e companheiro.
Boaventura buscou a Ordem Franciscana porque, com seu intelecto privilegiado, enxergou nela uma miniatura da própria Igreja. Ambas nasceram contando somente com homens simples, pescadores e camponeses. Somente depois é que se agregaram a elas os homens de ciências e os de origem nobre. Quando frei Boaventura entrou para a Irmandade de São Francisco de Assis, ela já estava estabelecida em Paris, Oxford, Cambridge, Estrasburgo e muitas outras famosas universidades européias.
Essa nova situação vivenciada pela Ordem fez com que Boaventura interviesse nas controvérsias que surgiam com as ordens seculares. Opôs-se a todos os que atacavam as ordens mendicantes, especialmente a dos franciscanos. Foi nesta defesa, como teólogo e orador, que teve sua fama projetada em todo o meio eclesiástico.
Em 1257, pela cultura, ciência e sabedoria que possuía, aliadas às virtudes cristãs, foi eleito superior-geral da Ordem pelo papa Alexandre IV. Nesse cargo, permaneceu por dezoito anos. Sua direção foi tão exemplar que acabou sendo chamado de segundo fundador e pai dos franciscanos. Ele conseguiu manter em equilíbrio a nova geração dos frades, convivendo com os de visão mais antiga, renovando as Regras, sem alterar o espírito cunhado pelo fundador. Para tanto dosou tudo com a palavra: para uns, a tranqüilizadora; para outros, a motivadora.
Alicerçado nas teses de santo Agostinho e na filosofia de Platão, escreveu onze volumes teológicos, procurando dar o fundamento racional às verdades regidas pela fé. Além disso, ele teve outros cargos e incumbências de grande dignidade. Boaventura foi nomeado cardeal pelo papa Gregório X, que, para tê-lo por perto em Roma, o fez também bispo-cardeal de Albano Laziale. Como tarefa, foi encarregado de organizar o Concílio de Lyon, em 1273.
Nesse evento, aberto em maio de 1274, seu papel foi fundamental para a reconciliação entre o clero secular e as ordens mendicantes. Mas, em seguida, frei Boaventura morreu, em 15 de julho de 1274, ali mesmo em Lyon, na França, assistido, pessoalmente, pelo papa que o queria muito bem.
Foi canonizado em 1482 e recebeu o honroso título de doutor da Igreja. A sua festa litúrgica ocorre no dia se sua passagem para a vida eterna.
São Boaventura, rogai por nós!
São Vladimir de Kiev
No final do século IX, o povo russo começava a viver sob a influência do Cristianismo, depois da conversão da futura santa Olga de Kiev.
Neto de Santa Olga, Vladimir era o filho mais novo de Sviatoslav de Kiev, com sua empregada Malusha. Malusha, era uma profetisa que viveu até os 100 anos de idade e fora trazida de sua caverna ao palácio para prever o futuro.
O irmão de Malusha, Dobrynya, era tutor de Vladimir e seu conselheiro mais fiel. Uma tradição hagiográfica, liga sua infância ao nome de sua avó, Olga Prekrasa, que era cristã e governava a capital durante as freqüentes campanhas militares de Esviatoslav, seu filho.
Com a morte do pai, o príncipe Vladimir, hábil e audacioso, começou a governar as terras que herdara. Guerreou contra o irmão que estava em Kiev e o venceu. Subiu ao trono de Kiev em 980. No início, idólatra e animado por um zeloso ardor pelos deuses vikings, chegou a dedicar um templo ao deus do trovão e do relâmpago, Perun, onde sacrifícios humanos eram realizados.
O príncipe levava uma vida devassa. Ao retornar de uma campanha vitoriosa contra os Jatvagues (983), ele decidiu dar graças aos deuses, por meio de um sacrifício. As vítimas escolhidas foram um mercador varegue, chamado Teodoro, e seu filho João, cristãos, parentes de sua avó Olga. As circunstâncias dessas mortes e a firmeza no testemunho da fé de ambos impressionaram Vladimir.
A maneira como eles se entregaram à morte, surpreendeu o príncipe Vladimir, tocando-lhe, fortemente, a consciência. Após haver consultado seus conselheiros, ele enviou embaixadores a diversos países, para obter informações de como os povos viviam a religião. Quando os emissários, enviados à capital bizantina assistiram às diversas cerimônias que eram realizadas na Igreja de Santa Sofia, ficaram impressionados: "Nós não conseguíamos entender se estávamos no Céu ou na Terra. Pois, não existe, aqui na Terra, um espetáculo como aquele, nem tamanha beleza. Nós não somos capazes de definir tal magnificência. Sabemos, apenas, que é lá que Deus vive com os homens e que sua cultura ultrapassa a de todos os outros países. Jamais esqueceremos o que vimos em beleza e compreendemos que, doravante, será impossível, para nós, viver na Rússia de forma diferente!"
Convencido de que a glória manifestada através das celebrações e das liturgias era o resplendor da Verdade, o príncipe Vladimir decidiu tornar-se cristão. Aceitou a Fé Cristã e mudou completamente sua atitude. A mudança ocorreu de forma rápida, mas gradual. Primeiro, ordenou aos sábios da corte que viajassem a diversos países para verificarem qual era a religião verdadeira. Em seguida, chamou religiosos dos diversos países muçulmanos, judeus, budistas e cristãos. O próprio Vladimir questionou todos eles, ouvindo, atento, suas pregações. O que mais o impressionou foi o grego que pregou o evangelho de Cristo. Os sábios voltaram tocados pela graça, com toda a manifestação de fé em Cristo que viram em Constantinopla, no templo de Sofia. Então eles disseram a Vladimir: "Se a religião de Cristo não fosse a verdadeira, então sua avó Olga, que era sábia, não a teria aceitado".
Vladimir começou a estudar o Evangelho e foi batizado em 989. Logo em seguida, recebeu o sacramento do matrimonio com a princesa Ana, filha de Basílio de Constantinopla. Desde então, chegavam cada vez mais sacerdotes missionários que percorriam seus domínios catequizando o povo e ministrando o batismo. O Cristianismo consolidou-se ainda mais quando Vladimir casou-se com a piedosa neta do imperador da Germânia, após o falecimento da princesa Ana.
Modificando completamente seu caráter, e adotando a doçura e singeleza das atitudes evangélicas, Vladimir suprimiu a pena de morte e passou a levar uma vida agradável a Deus, que fez com que seu povo passasse a defini-lo como o "Sol resplandecente". Ele substituiu os templos pagãos por Igrejas e mandou erigir um esplêndido santuário dedicado à Dormição da Mãe de Deus, exatamente no local onde foram martirizados São Teodoro e o filho, João.
Vladimir morreu em Berestovo, perto de Kiev, em 1015. Seu corpo foi desmembrado em várias partes que foram distribuídas entre numerosas fundações sagradas onde são veneradas como relíquias. Uma das maiores catedrais de Kievan é dedicada a ele.
As igrejas romanas católicas e ortodoxas orientais comemoram no dia 15 de julho a festa de São Vladimir.
São Vladimir de Kiev, rogai por nós?
Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, primeira mártir brasileira
Desde cedo despontava na vida de oração, no amor à família e ao próximo
A primeira mártir brasileira nasceu em Santa Catarina em 11 de abril de 1919.Desde cedo despontava na vida de oração, no amor à família e ao próximo. Se unia ao crucificado por meio de penitências. Jovem, mas centrada no mistério da Eucaristia, tinha vida sacramental, penitencial e de oração.
Albertina cuidava do rebanho de seu pai que deu a seguinte ordem: ela devia procurar um boi que se extraviou. No caminho, encontrou um homem de apelido ‘Maneco Palhoça’, que trabalhava para a família. Ela perguntou a ele se sabia onde estaria o boi perdido. Ele indicou um lugar distante, e a surpreendeu lá, tentando estuprá-la, porém, não teve o êxito.
A jovem resistiu, pois não queria pecar. Por não conseguir nada, ele pegou-a pelo cabelo, jogou-a ao chão e cortou seu pescoço, matando-a imediatamente.
Maneco acusou outra pessoa, que foi presa imediatamente. Ele fingia que velava a menina, e ao se aproximar do corpo, o corte vertia sangue. Ele fugiu, mas foi preso e confessou o crime. Maneco deixou claro que ela não cedeu porque não queria pecar.
Tudo isso aconteceu em 15 de junho de 1931. Por causa da castidade, Albertina não cedeu.
Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, rogai por nós!
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