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quinta-feira, 15 de junho de 2017

Evangelho do Dia

EVANGELHO COTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo - Solenidade

Evangelho segundo S. João 6,51-59.
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Eu sou o pão vivo que desceu do Céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que Eu hei-de dar é minha carne, que Eu darei pela vida do mundo».
Os judeus discutiam entre si: «Como pode Ele dar-nos a sua carne a comer?».
 
E Jesus disse-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia.
A minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em Mim e Eu nele.
Assim como o Pai, que vive, Me enviou e Eu vivo pelo Pai, também aquele que Me come viverá por Mim.
Este é o pão que desceu do Céu; não é como o dos vossos pais, que o comeram e morreram: quem comer deste pão viverá eternamente». 
 
Assim falou Jesus, ao ensinar numa sinagoga, em Cafarnaum.

Comentário do dia:  São João-Maria Vianney (1786-1859), presbítero, Cura de Ars 

«Pensamentos escolhidos do Santo Cura d'Ars»
A Eucaristia abre a porta do Paraíso

Se fôssemos capazes de compreender todos os bens que a sagrada comunhão encerra, nada mais seria preciso para contentar o coração do homem.

Nosso Senhor afirmou: «Tudo o que pedirdes a meu Pai em meu nome, Ele vo-lo concederá» (Jo 16,23). Nunca nos teríamos lembrado de pedir a Deus o seu próprio Filho. Mas Deus faz aquilo que o homem não seria capaz de imaginar. Deus, no seu amor, concebeu e executou aquilo que o homem não é capaz de dizer nem de conceber, e que não teria jamais ousado desejar.

Sem a divina Eucaristia, não haveria felicidade neste mundo, a vida seria insuportável. Quando recebemos a sagrada comunhão, recebemos a nossa alegria e a nossa felicidade. Querendo dar-Se a nós no sacramento do seu amor, Deus deu-nos um desejo enorme, que só Ele pode satisfazer. [...] Ao lado deste belo sacramento, somos como uma pessoa que morre de sede à beira de um rio - e contudo, bastava-lhe baixar a cabeça!... Somos como uma pessoa que permanece pobre ao lado de um tesouro - e bastava-lhe estender a mão!

Se fôssemos capazes de compreender todos os bens que a sagrada comunhão encerra, nada mais seria preciso para contentar o coração do homem. 

CORPUS CHRISTI - CORPO DE CRISTO

DIA DE CORPUS CHRISTI



Solenidade de Corpus Christi

A Eucaristia é fonte e centro de toda vida cristã. Nela, está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo

A Festa de Corpus Christi surgiu no século XIII, na diocese de Liège, na Bélgica, por iniciativa da freira Juliana de Mont Cornillon, (†1258), que recebia visões nas quais o próprio Jesus lhe pedia uma festa litúrgica anual em honra à Sagrada Eucaristia.

A Festa de Corpus Christi é a celebração em que, solenemente, a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia, sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às ruas. Nessa festa, os fiéis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma. A Eucaristia é fonte e centro de toda vida cristã. Nela, está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo.

Aconteceu que, quando o padre Pedro de Praga, da Boêmia, celebrou uma Missa na cripta de Santa Cristina, em Bolsena, Itália, ocorreu um milagre eucarístico: da hóstia consagrada começaram a cair gotas de sangue sobre o corporal após a consagração. Dizem que isso ocorreu, porque o padre teria duvidado da presença real de Cristo na Eucaristia.


Papa Urbano IV (1262-1264), que residia em Orvieto, cidade próxima de Bolsena, onde vivia São Tomás de Aquino, ordenou ao Bispo Giácomo que levasse as relíquias de Bolsena a Orvieto. Isso foi feito em procissão. Quando o Papa encontrou a Procissão na entrada de Orvieto, pronunciou, diante da relíquia eucarística, as palavras: “Corpus Christi”.
Em 11 de agosto de 1264, o Papa aprovou a Bula Transiturus de mundo”, na qual prescreveu que, na quinta-feira, após a oitava de Pentecostes, fosse oficialmente celebrada a festa em honra ao Corpo do Senhor.


Em 1247, realizou-se a primeira procissão eucarística pelas ruas de Liège como festa diocesana, tornando-se uma festa litúrgica celebrada em toda a Bélgica e, depois, no século XIV, em todo o mundo, quando o Papa Clemente V confirmou a Bula de Urbano IV, tornando a Festa da Eucaristia um dever canônico mundial.


A partir da oficialização, a Festa de Corpus Christi passou a ser celebrada, todos os anos, na primeira quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade.




ORAÇÃO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS ANTE UMA GRAVE NECESSIDADE

Oh! Divino Jesus que dissestes:



«Pedi e recebereis; buscai e encontrareis; chamai e vos abrirá; porque todo o que pede recebe, e o que busca encontra, e a quem chama se abre».

 



Olhai-me prostrado a teus pés suplicando que me concedas uma audiência.
Tuas palavras me infundem confiança, sobre tudo agora que necessito que me faças um favor:
(Em silêncio pedindo o favor)
A quem hei de pedir, senão a Vós, cujo Coração é um manancial inesgotável de todas as graças e dons?
Onde hei de buscar senão no tesouro de vosso Coração, que contém todas as riquezas da clemência e generosidade divinas?
Onde hei de chamar senão a porta desse Coração Sagrado, através do qual Deus vem a nós, e por meio do qual vamos a Deus?


A Vós acudimos, Oh! Coração de Jesus, porque em Vós encontramos consolo, quando aflitos e perseguidos pedimos proteção;
Quando acabrunhados pelo peso de nossa cruz, buscamos ajuda; quando a angústia, a enfermidade, a pobreza ou o fracasso nos levam a buscar uma força superior as forças humanas.


Creio firmemente que podes conceder me a graça que imploro, porque Vossa Misericórdia não tem limites e confio que vosso Coração compassivo encontrará em minhas misérias, em minhas tribulações e em minhas angústias, um motivo a mais para ouvir meu pedido.
Quero que meu coração esteja cheio da confiança com que orou o centurião romano em favor de seu criado; da confiança com que oraram as irmãs de Lázaro, os leprosos, os cegos, os paralíticos que se acercavam a Vós porque sabiam que teus ouvidos e vosso Coração estavam sempre abertos para ouvir e remediar seus males.


Sem dúvida... deixo em vossas mãos meu pedido, sabendo que vós sabes as coisas melhor que eu; e que, se não me concedes esta graça que te peço, me darás em troca outra de que muito necessita minha alma; e me concederás olhar as coisas, minha situação, meus problemas, minha vida inteira, deste outro ângulo, com mais Espírito de fé.
Qualquer que seja vossa decisão, nunca deixarei de amar-vos, adorar-vos e servir-vos, Oh! bom Jesus.
Aceitai este meu ato de perfeita adoração e submissão ao que decrete vosso Coração misericordioso. Amém.



Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória ao Pai...


Sacratíssimo Coração de Jesus, em Vós confio. (Três vezes).

 

Santo do dia - 15 de junho

São Boaventura

Frei Boaventura era italiano, nasceu no ano de 1218, na cidade de Bagnoregio, em Viterbo, e foi batizado com o nome de João de Fidanza. O pai era um médico conceituado, mas, como narrava o próprio Boaventura, foi curado de uma grave enfermidade ainda na infância por intercessão de são Francisco.

Aos vinte anos de idade, ingressou no convento franciscano, onde vestiu o hábito e tomou o nome de Boaventura dois anos depois. Estudou filosofia e teologia na Universidade de Paris, na qual, em 1253, foi designado para ser o catedrático da matéria. Também foi contemporâneo de Tomás de Aquino, outro santo e doutor da Igreja, de quem era amigo e companheiro.

Boaventura buscou a Ordem Franciscana porque, com seu intelecto privilegiado, enxergou nela uma miniatura da própria Igreja. Ambas nasceram contando somente com homens simples, pescadores e camponeses. Somente depois é que se agregaram a elas os homens de ciências e os de origem nobre. Quando frei Boaventura entrou para a Irmandade de São Francisco de Assis, ela já estava estabelecida em Paris, Oxford, Cambridge, Estrasburgo e muitas outras famosas universidades européias.

Essa nova situação vivenciada pela Ordem fez com que Boaventura interviesse nas controvérsias que surgiam com as ordens seculares. Opôs-se a todos os que atacavam as ordens mendicantes, especialmente a dos franciscanos. Foi nesta defesa, como teólogo e orador, que teve sua fama projetada em todo o meio eclesiástico.

Em 1257, pela cultura, ciência e sabedoria que possuía, aliadas às virtudes cristãs, foi eleito superior-geral da Ordem pelo papa Alexandre IV. Nesse cargo, permaneceu por dezoito anos. Sua direção foi tão exemplar que acabou sendo chamado de segundo fundador e pai dos franciscanos. Ele conseguiu manter em equilíbrio a nova geração dos frades, convivendo com os de visão mais antiga, renovando as Regras, sem alterar o espírito cunhado pelo fundador. Para tanto dosou tudo com a palavra: para uns, a tranqüilizadora; para outros, a motivadora.

Alicerçado nas teses de santo Agostinho e na filosofia de Platão, escreveu onze volumes teológicos, procurando dar o fundamento racional às verdades regidas pela fé. Além disso, ele teve outros cargos e incumbências de grande dignidade. Boaventura foi nomeado cardeal pelo papa Gregório X, que, para tê-lo por perto em Roma, o fez também bispo-cardeal de Albano Laziale. Como tarefa, foi encarregado de organizar o Concílio de Lyon, em 1273.

Nesse evento, aberto em maio de 1274, seu papel foi fundamental para a reconciliação entre o clero secular e as ordens mendicantes. Mas, em seguida, frei Boaventura morreu, em 15 de julho de 1274, ali mesmo em Lyon, na França, assistido, pessoalmente, pelo papa que o queria muito bem.

Foi canonizado em 1482 e recebeu o honroso título de doutor da Igreja. A sua festa litúrgica ocorre no dia se sua passagem para a vida eterna.


São Boaventura, rogai por nós!
São Vladimir de Kiev

No final do século IX, o povo russo começava a viver sob a influência do Cristianismo, depois da conversão da futura santa Olga de Kiev.

Neto de Santa Olga, Vladimir era o filho mais novo de Sviatoslav de Kiev, com sua empregada Malusha. Malusha, era uma profetisa que viveu até os 100 anos de idade e fora trazida de sua caverna ao palácio para prever o futuro.

O irmão de Malusha, Dobrynya, era tutor de Vladimir e seu conselheiro mais fiel. Uma tradição hagiográfica, liga sua infância ao nome de sua avó, Olga Prekrasa, que era cristã e governava a capital durante as freqüentes campanhas militares de Esviatoslav, seu filho.

Com a morte do pai, o príncipe Vladimir, hábil e audacioso, começou a governar as terras que herdara. Guerreou contra o irmão que estava em Kiev e o venceu. Subiu ao trono de Kiev em 980. No início, idólatra e animado por um zeloso ardor pelos deuses vikings, chegou a dedicar um templo ao deus do trovão e do relâmpago, Perun, onde sacrifícios humanos eram realizados.

O príncipe levava uma vida devassa. Ao retornar de uma campanha vitoriosa contra os Jatvagues (983), ele decidiu dar graças aos deuses, por meio de um sacrifício. As vítimas escolhidas foram um mercador varegue, chamado Teodoro, e seu filho João, cristãos, parentes de sua avó Olga. As circunstâncias dessas mortes e a firmeza no testemunho da fé de ambos impressionaram Vladimir.

A maneira como eles se entregaram à morte, surpreendeu o príncipe Vladimir, tocando-lhe, fortemente, a consciência. Após haver consultado seus conselheiros, ele enviou embaixadores a diversos países, para obter informações de como os povos viviam a religião. Quando os emissários, enviados à capital bizantina assistiram às diversas cerimônias que eram realizadas na Igreja de Santa Sofia, ficaram impressionados: "Nós não conseguíamos entender se estávamos no Céu ou na Terra. Pois, não existe, aqui na Terra, um espetáculo como aquele, nem tamanha beleza. Nós não somos capazes de definir tal magnificência. Sabemos, apenas, que é lá que Deus vive com os homens e que sua cultura ultrapassa a de todos os outros países. Jamais esqueceremos o que vimos em beleza e compreendemos que, doravante, será impossível, para nós, viver na Rússia de forma diferente!"

Convencido de que a glória manifestada através das celebrações e das liturgias era o resplendor da Verdade, o príncipe Vladimir decidiu tornar-se cristão. Aceitou a Fé Cristã e mudou completamente sua atitude. A mudança ocorreu de forma rápida, mas gradual. Primeiro, ordenou aos sábios da corte que viajassem a diversos países para verificarem qual era a religião verdadeira. Em seguida, chamou religiosos dos diversos países muçulmanos, judeus, budistas e cristãos. O próprio Vladimir questionou todos eles, ouvindo, atento, suas pregações. O que mais o impressionou foi o grego que pregou o evangelho de Cristo. Os sábios voltaram tocados pela graça, com toda a manifestação de fé em Cristo que viram em Constantinopla, no templo de Sofia. Então eles disseram a Vladimir: "Se a religião de Cristo não fosse a verdadeira, então sua avó Olga, que era sábia, não a teria aceitado".

Vladimir começou a estudar o Evangelho e foi batizado em 989. Logo em seguida, recebeu o sacramento do matrimonio com a princesa Ana, filha de Basílio de Constantinopla. Desde então, chegavam cada vez mais sacerdotes missionários que percorriam seus domínios catequizando o povo e ministrando o batismo. O Cristianismo consolidou-se ainda mais quando Vladimir casou-se com a piedosa neta do imperador da Germânia, após o falecimento da princesa Ana.

Modificando completamente seu caráter, e adotando a doçura e singeleza das atitudes evangélicas, Vladimir suprimiu a pena de morte e passou a levar uma vida agradável a Deus, que fez com que seu povo passasse a defini-lo como o "Sol resplandecente". Ele substituiu os templos pagãos por Igrejas e mandou erigir um esplêndido santuário dedicado à Dormição da Mãe de Deus, exatamente no local onde foram martirizados São Teodoro e o filho, João.

Vladimir morreu em Berestovo, perto de Kiev, em 1015. Seu corpo foi desmembrado em várias partes que foram distribuídas entre numerosas fundações sagradas onde são veneradas como relíquias. Uma das maiores catedrais de Kievan é dedicada a ele.
As igrejas romanas católicas e ortodoxas orientais comemoram no dia 15 de julho a festa de São Vladimir.


São Vladimir de Kiev, rogai por nós?


Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, primeira mártir brasileira 

 

Desde cedo despontava na vida de oração, no amor à família e ao próximo

A primeira mártir brasileira nasceu em Santa Catarina em 11 de abril de 1919.

Desde cedo despontava na vida de oração, no amor à família e ao próximo. Se unia ao crucificado por meio de penitências. Jovem, mas centrada no mistério da Eucaristia, tinha vida sacramental, penitencial e de oração.

Albertina cuidava do rebanho de seu pai que deu a seguinte ordem: ela devia procurar um boi que se extraviou. No caminho, encontrou um homem de apelido ‘Maneco Palhoça’, que trabalhava para a família. Ela perguntou a ele se sabia onde estaria o boi perdido. Ele indicou um lugar distante, e a surpreendeu lá, tentando estuprá-la, porém, não teve o êxito.

A jovem resistiu, pois não queria pecar. Por não conseguir nada, ele pegou-a pelo cabelo, jogou-a ao chão e cortou seu pescoço, matando-a imediatamente.

Maneco acusou outra pessoa, que foi presa imediatamente. Ele fingia que velava a menina, e ao se aproximar do corpo, o corte vertia sangue. Ele fugiu, mas foi preso e confessou o crime. Maneco deixou claro que ela não cedeu porque não queria pecar.

Tudo isso aconteceu em 15 de junho de 1931. Por causa da castidade, Albertina não cedeu. 

Bem-aventurada Albertina Berkenbrock, rogai por nós!

 

quarta-feira, 14 de junho de 2017

OS SETE PAI NOSSOS EM HONRA AO PRECIOSÍSSIMO SANGUE DE JESUS CRISTO

 

O Divino Salvador revelou a Santa Brígida a promessa seguinte:
 

"Sabei que darei cinco graças àqueles que, durante 12 anos, rezarem sete Pai Nossos e Ave-Marias em honra do Meu precioso Sangue:
 

1. Não terão que passar pelo purgatório.

2. Aceitá-los-ei no Coro dos Mártires como se tivessem derramado seu sangue pela fé.

3. Conservarei 3 almas de seus parentes na graça santificante conforme sua escolha.

4. As almas dos seus parentes até a 4ª geração escaparão do inferno.

5. Um mês antes de sua morte ser-lhes-á dado conhecimento dela. Se por acaso morrerem antes dos 12 anos completos, irei julgar como se fossem as condições cumpridas."
 

A esta devoção, facilmente, se unirá a veneração e o oferecimento das santas chagas do nosso Salvador, pois das suas chagas brotou o precioso Sangue.
O Redentor recomendou este exercício à irmã Maria Marta Chambon e lhe deu grandes promessas a respeito deste.



Conhecidas e aprovadas pela Igreja, estas Orações são para serem rezadas e difundidas. Elas constituem constituem uma riqueza que devem ser postas ao alcance de todas as almas.

Esta devoção foi aprovada e recomendada pela santa Congregação do Sacro-Colégio da Propaganda Fide. Também foi aprovada pelo Papa Clemente XI (Pontífice de 1730-1740)

 

O Mês de Julho é dedicado a honrar de modo especial o preciosíssimo sangue de Jesus.

 

No início: Sinal da Cruz...

Oração ao Espírito Santo: Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da Terra.

 

Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, concedei-nos que, pelo mesmo Espírito Santo, saibamos o que é reto e gozemos sempre de sua preciosa consolação. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.

 

Oração inicial:

Ó Jesus, agora quero rezar 7 vezes o Pai Nosso unido àquele amor com que Vós santificastes e dulcificastes no Vosso Coração esta prece. Aceitai-os dos meus lábios para o Vosso divino Coração, melhorai-os e aperfeiçoai-os tanto que eles promovam tanta honra e glória à SS. Trindade como Vós a oferecestes por esta oração. E esta honra e glória transborde para Vossa SS. natureza humana, a fim de glorificar Vossas Santas Chagas e o preciosíssimo Sangue derramado por Vós.

 



1º. Mistério: Circuncisão de Jesus.

  Pai eterno, pelas mãos imaculadas de Maria e pelo divino Coração de Jesus, ofereço-Vos a primeira ferida, as primeiras dores e o primeiro derramamento do Sangue de Jesus como reparação dos meus pecados e dos de todos os homens durante a juventude, como preservativo contra os primeiros pecados graves principalmente entre os meus parentes.

Pai nosso... Ave Maria... (7x.)

 

2º. Mistério: O Suor de Sangue.


Pai eterno, pelas mãos imaculadas de Maria e pelo divino Coração de Jesus, ofereço-Vos os horríveis tormentos de Jesus no Horto das Oliveiras e cada gota do Seu suor de sangue como reparação dos meus pecados de coração e os de todos os homens, como preservativo contra tais pecados e pelo aumento do amor a Deus e ao próximo. 

Pai nosso... Ave Maria... (7x.)




3º. Mistério: Flagelação de Jesus.

  Pai eterno, pelas mãos imaculadas de Maria e pelo divino Coração de Jesus, ofereço-Vos as milhares feridas, as dores cruéis e o preciosíssimo Sangue de Jesus derramado na flagelação como reparação dos meus pecados da carne e os de todos os homens, como preservativo contra tais pecados e para a conservação da pureza principalmente nos meus parentes.

 Pai nosso... Ave Maria... (7x.)

 

4º. Mistério: Coroação de Espinhos.

  Pai eterno, pelas mãos imaculadas de Maria e pelo divino Coração de Jesus, ofereço-Vos as feridas, as dores e o precioso Sangue da santa Cabeça de Jesus derramado na coroação de espinhos como reparação dos meus pecados de espírito e os de todos os homens, como preservativo contra tais pecados e pela expansão do Reino de Cristo na terra.

 Pai nosso... Ave Maria... (7x.)

 

5º. Mistério: Caminho da Cruz.

  Pai eterno, pelas mãos imaculadas de Maria e pelo divino Coração de Jesus, ofereço-Vos os sofrimentos de Jesus na sua Via Sacra em particular na santa chaga do ombro e o precioso Sangue da mesma como reparação da minha revolta e a de todos os homens contra a cruz, do meu resmungar contra as determinações de Vossa santa vontade e de todos os outros pecados da língua, como preservativo contra tais pecados e para obter verdadeiro amor à cruz.

Pai nosso... Ave Maria ... (7x.)

 

6º. Mistério: Crucificação de Jesus.


Pai eterno, pelas mãos imaculadas de Maria e pelo divino Coração de Jesus, ofereço-Vos o Vosso divino Filho na cruz, a sua elevação na cruz, Suas chagas nas mãos e pés e as três torrentes do Seu santo Sangue que delas se derramaram por nós, Sua extrema pobreza, Sua obediência, todos os Seus tormentos do corpo e da alma, Sua morte preciosa e a incruenta renovação dela em todas as santas missas da terra inteira como reparação de todas as transgressões dos santos votos e regras das ordens e congregações, dos meus pecados e dos do mundo inteiro, em favor dos doentes e moribundos, para obter santos sacerdotes e leigos, nas intenções do Santo Padre, para a restauração das famílias cristãs, para fortaleza na fé, por nossa pátria e a união dos povos em Cristo e Sua Igreja, como também pela diáspora.

Pai nosso... Ave Maria... (7x.)

 

7º. Mistério: Abertura do Santo Lado.

  Pai eterno, dignai-vos aceitar para as necessidades da Santa Igreja e como reparação dos pecados de todos os homens o preciosíssimo Sangue e água que manaram da chaga do divino Coração de Jesus e sede para todos nós clemente e misericordioso. Sangue de Cristo, último e preciosíssimo tesouro do Seu Sagrado Coração, purificai-me de todas as culpas, minhas e alheias, água do lado de Cristo, purificai-me de todos os castigos do pecado e apagai as chamas do purgatório para mim e para todas as almas santas nele. Amém. 

Pai nosso... Ave Maria... (7x.)

 

  Consagração a Nossa Senhora
(recitá-la diariamente)

 

Ó Santa Mãe Dolorosa de Deus, ó Virgem Dulcíssima: eu vos ofereço meu coração para que o conserveis intacto, como Vosso Coração Imaculado.

Eu vos ofereço a minha inteligência, para que ela conceba apenas pensamentos de paz e bondade, de pureza e verdade.

Eu vos ofereço minha vontade, para que ela se mantenha viva e generosa ao serviço de Deus.

Eu vos ofereço meu trabalho, minhas dores, meus sofrimentos, minhas angústias, minhas tribulações e minhas lágrimas, no meu presente e no meu futuro para serem apresentadas por Vós a Vosso Divino Filho, para purificação de minha vida.

Mãe compassiva, eu me refugio em vosso Coração Imaculado, para acalmar as dolorosas palpitações de minhas tentações, de minha aridez, de minha indiferença e das minhas negligências.

Escutai-me, ó Mãe, guiai-me, sustentai-me e defendei-me contra todo perigo da alma e do corpo, agora e para toda a eternidade.


Assim seja. Glória...