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terça-feira, 10 de abril de 2018

Santo do dia - 10 de abril

Santa Madalena de Canossa

Madalena Gabriela Canossa nasceu no dia 1º de março de 1774 na cidade italiana de Verona, que pertencia à sua nobre e influente família. Seu pai faleceu quando tinha cinco anos. Sua mãe abandonou os filhos para se casar novamente. As crianças foram entregues aos cuidados de uma péssima instituição e Madalena adoeceu várias vezes. Por essas etapas dolorosas, Deus a guiou por estradas imprevisíveis.

Aos dezessete anos, desejou consagrar sua vida a Deus e por duas vezes tentou a experiência do Carmelo. Mas sentiu que não era esta a sua vida. Retornou para a família, guardando secretamente no coração a sua vocação. No palácio, aceitou a administração do vasto patrimônio familiar, surpreendendo a todos com seu talento para os negócios. Entretanto, nunca se interessou pelo matrimônio.

Os tristes acontecimentos do século, políticos, sociais e eclesiais, marcados pelas repercussões da Revolução Francesa, bem como as alternâncias dos vários imperadores estrangeiros na região italiana, deixavam os rastros na devastação e no sofrimento humano, enchendo a sua cidade de pobres e menores abandonados.

Em 1801, duas adolescentes pobres e abandonadas pediram abrigo em seu palácio. Ela não só as abrigou como recolheu muitas outras. Pressentiu que este era o caminho do espírito e descobriu no Cristo Crucificado o ponto central de sua espiritualidade e de sua missão. Abriu o palácio dos Canossa e fez dele não uma hospedaria, mas uma comunidade de religiosas, mesmo contrariando seus familiares.

Sete anos depois, superou as últimas resistências de sua família, deixando em definitivo o palácio. Madalena foi para o bairro mais pobre de Verona, para concretizar seu ideal de evangelização e de promoção humana, fundando a congregação das Filhas da Caridade, para a formação de religiosas educadoras dos pobres e necessitados. Seguindo o exemplo de Maria, a Mãe Dolorosa, ela deixou que o espírito a guiasse até os pobres de outras cidades italianas. Em poucos anos as fundações se multiplicaram, e a família religiosa cresceu a serviço de Cristo.

Madalena escreveu as Regras da Congregação das Filhas da Caridade em 1812, as quais, após dezesseis anos, foram aprovadas pelo papa Leão XII. Mas só depois de várias tentativas mal-sucedidas Madalena conseguiu dar andamento para a Congregação masculina, como havia projetado inicialmente. Foi em 1831, na cidade de Veneza, o primeiro oratório dos Filhos da Caridade para a formação cristã dos jovens e adultos.

Ela encerrou sua fecunda existência terrena numa Sexta-Feira da Paixão. Morreu em Verona, assistida pelas Filhas, no dia 10 de abril de 1835. As congregações foram para o Oriente em 1860. Atualmente, estão presentes nos cinco continentes e são chamados de irmãs e irmãos canossianos. Em 1988, o papa João Paulo II proclamou-a santa Madalena de Canossa, determinando o dia de sua morte para seu culto litúrgico. 


Santa Madalena de Canossa, rogai por nós!


São Macário da Antioquia
 Macário recebeu esse nome por causa de seu tio e padrinho de batismo: o bispo de Antioquia. Mas dele não herdou apenas o nome, como também sua religiosidade e o destino: ser líder e ocupar um posto importante na Igreja.
Macário nasceu na Armênia, no final do primeiro milênio, foi educado sob a orientação do tio-padrinho e cresceu preparando-se com esmero para tornar-se um sacerdote, o que aconteceu assim que atingiu a idade necessária. Também não causou nenhuma surpresa sua indicação para suceder o tio como bispo.

Nesse posto, Macário realizou o apostolado que depois seria a causa de sua canonização. Pregava diariamente, visitava todos os hospitais confortando os doentes e dividindo tudo o que tinha com os pobres. O que resultou disso foi a conversão constante de pagãos. Ainda nessa fase, conta a tradição que aconteceu um prodígio presenciado por muitos: Macário, quando se ajoelhava para rezar, ficava tão emocionado que levava constantemente, entre as mãos, um pano para enxugar as lágrimas.

Um leproso teria aplicado esse pano ainda úmido sobre suas feridas e se curado da terrível doença. Bastou para que, diariamente, uma multidão de doentes procurasse a casa do bispo Macário para receber sua bênção. Assim, outras graças se sucederam.

Porém a fama desagradava o humilde bispo. Ele, então, empossou um substituto para a diocese, o padre Eleutério, e buscou a solidão. Na companhia de quatro sacerdotes, viajou como penitente à Terra Santa, peregrinou aos lugares sagrados e passou a pregar. Converteu centenas de muçulmanos e com isso provocou a ira dos poderosos. Preso e torturado, foi deixado à noite pregado por enormes pregos que perfuravam seus pés e mãos, no chão de uma cela, numa espécie de crucificação. Entretanto, durante a noite, um anjo apareceu na cela e libertou Macário dos pregos. As portas da prisão se abriram sozinhas e ele ganhou a liberdade. Assim dizem os escritos da tradição cristã.
Macário ainda evangelizou e praticou curas na Alemanha, Bélgica, Holanda e Itália.



Foi por essa época que teria apagado um incêndio em Malines, Bélgica, ao fazer o sinal da cruz. Terminou seus dias no convento dos agostinianos de São Bavo, em Ghent, também na Bélgica, mas decidiu que morreria em sua terra natal. Mesmo gravemente doente, conseguiu fazer a viagem de volta enfrentando pelo caminho a peste, que dizimava populações. Sua história se fecha com outro fato prodigioso: comunicou aos companheiros que seria a última vítima da peste. E tudo aconteceu como ele dissera.

Depois que o bispo Macário morreu, em 10 de abril de 1012, ninguém mais perdeu a vida por causa daquele mal contagioso. Sua festa litúrgica ocorre no dia do seu trânsito, sendo considerado o padroeiro das grandes epidemias. 


São Macário da Antioquia, rogai por nós!
 

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Evangelho do dia - 9 de abril



EVANGELHO COTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


Segunda-feira, dia 09 de Abril de 2018
Anunciação do senhor, solenidade

Evangelho segundo S. Lucas 1,26-38.
Naquele tempo, o Anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré,  a uma Virgem desposada com um homem chamado José, que era descendente de David. O nome da Virgem era Maria. 
Tendo entrado onde ela estava, disse o Anjo: «Ave, cheia de graça, o Senhor está contigo».
Ela ficou perturbada com estas palavras e pensava que saudação seria aquela.  Disse-lhe o Anjo: «Não temas, Maria, porque encontraste graça diante de Deus.  Conceberás e darás à luz um Filho, a quem porás o nome de Jesus.
Ele será grande e chamar-Se-á Filho do Altíssimo. O Senhor Deus Lhe dará o trono de seu pai David;  reinará eternamente sobre a casa de Jacob e o seu reinado não terá fim». 
Maria disse ao Anjo: «Como será isto, se eu não conheço homem?». 
O Anjo respondeu-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti e a força do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso o Santo que vai nascer será chamado Filho de Deus.
E a tua parenta Isabel concebeu também um filho na sua velhice e este é o sexto mês daquela a quem chamavam estéril;
porque a Deus nada é impossível».

Maria disse então: «Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra».

Comentário do dia: São João Paulo II (1920-2005), papa
«Mulieris dignitatem» (trad. copyright © Libreria Editrice Vaticana, rev.)
«Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher» (Gal 4,4)

[Em resposta às] aspirações do espírito humano em busca de Deus [...], a «plenitude do tempo» põe em relevo a resposta do próprio Deus. [...] O envio de seu Filho, consubstancial ao Pai, como homem «nascido de uma mulher» (Gal 4,4) constitui a etapa culminante e definitiva da revelação que Deus faz de Si mesmo à humanidade. [...] A mulher encontra-se no coração deste acontecimento salvífico. Na sua essência, a revelação que Deus faz de Si mesmo, a saber, a unidade insondável da Trindade, está contida na anunciação de Nazaré: «"Conceberás e darás à luz um Filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-Se-á Filho do Altíssimo." "Como será isto, se eu não conheço homem?" "O Espírito Santo virá sobre ti e a força do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso o Santo que vai nascer será chamado Filho de Deus. [...] Porque a Deus nada é impossível."»

É fácil compreender este acontecimento na perspectiva da história de Israel, o povo eleito, de quem Maria é filha, mas é também fácil compreendê-lo na perspectiva de todos os caminhos por onde a humanidade procura desde sempre uma resposta às questões fundamentais, e ao mesmo tempo definitivas, que mais a obcecam. Pois não é certo que, na anunciação de Nazaré, se encontra o início da resposta definitiva pela qual o próprio Deus vai ao encontro das inquietações do coração humano? Não se trata aqui apenas de palavras de Deus reveladas pelos profetas; no momento desta resposta, o Verbo faz-Se realmente carne (Jo 1,14). Maria atinge uma tal união com Deus, que ultrapassa todas as expectativas do espírito humano. Ultrapassa mesmo as expectativas de todo o Israel e, em particular, das filhas desse povo eleito que, em virtude da promessa, podiam esperar que uma deles se tornasse um dia a mãe do Messias. Contudo, qual delas poderia supor que o Messias prometido seria o «Filho do Altíssimo»? A partir da fé monoteísta do tempo do Antigo Testamento, tal coisa era dificilmente imaginável. Só pela força do Espírito Santo que «veio sobre ela» pôde Maria aceitar o que «é impossível aos homens, mas possível a Deus» (Mc 10,27). 

Santo do dia - 9 de abril

Santa Maria de Cléofas


Maria de Cléofas, também chamada "de Cléopas", ou ainda "Clopas". É destas três formas que consta dos evangelhos o nome de seu marido, Cléofas Alfeu, irmão do carpinteiro José. Maria de Cléofas era, portanto, cunhada da Virgem Maria e mãe de três apóstolos: Judas Tadeu, Tiago Menor e Simão, também chamados de "irmãos do Senhor", expressão semítica que indica também os primos, segundo o historiador palestino Hegésipo.

Por sua santidade, ela uniu-se à Mãe de Deus também na dor do Calvário, merecendo ser uma das testemunhas da ressurreição de Jesus (Mc 16,1): "E passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo". O mensageiro divino anunciou às piedosas mulheres: "Por que procuram o vivo entre os mortos?"

Esse é um fato incontestável: nas Sagradas Escrituras vemos Maria de Cléofas acompanhando Jesus em toda a sua sofrida e milagrosa caminhada de pregação. Estava com Nossa Senhora aos pés da cruz e junto ao grupo das "piedosas mulheres" que acompanharam seus últimos suspiros. Estava, também, com as poucas mulheres que visitaram o túmulo de Cristo para aplicar-lhe perfumes e ungüentos, constatando o desaparecimento do corpo e presenciando, ainda, o anjo anunciar a ressurreição do Senhor.

Assim, Maria de Cléofas tornou-se uma das porta-vozes do cumprimento da profecia. Tem, portanto, o carinho e um lugar singular e especial no coração dos católicos, neste dia que a Igreja lhe reserva para a veneração litúrgica. 


Santa Maria de Cléofas, rogai por nós!


São Leopoldo Mandic
O santo de hoje foi um herói dos confessionários. Nasceu na Dalmácia (ex-Iugoslávia) no ano de 1866, dentro de uma família croata, que o formou bem para a vida com Deus e para o amor aos irmãos.

Foi discernindo sua vocação, e aos 16 anos tomou uma decisão: queria servir a Deus promovendo a reconciliação, a reunificação dos cristãos ortodoxos na Igreja Católica. E o Espírito Santo o encaminhou para entrar na vida franciscana.

Leopoldo tinha a saúde muito fragilizada e, ao mesmo tempo, aquele desejo de ir para o Oriente e promover a comunhão dos cristãos.

Ingressou na Ordem Franciscana em 1884 e em 1890 já era sacerdote. Seu pedido era insistente a seus superiores, para que o enviasse para essa missão de unificação, mas dentro do discernimento e de sua debilidade física, ele tinha que obedecer e ir de convento em convento, até que em 1909 chegou em Pádua, na Itália, no Convento de Santa Cruz.

Esse frade descobriu em cada alma o seu ‘Oriente’. E por obediência e amor, atendia-os por horas, sempre em espírito de oração e de abertura aos carismas do Espírito Santo.
Com 76 anos partiu para o Céu, e hoje intercede por nós.

São Leopoldo Mandic, rogai por nós!

domingo, 8 de abril de 2018

A Divina Misericórdia - Domingo da Divina Misericórdia: "Coração de Jesus eu confio em vós"


A Divina Misericórdia

Neste Domingo da Divina Misericórdia somos chamados a renovar a nossa fé, como o apóstolo São Tomé. Esta fé, no entanto, não é uma fé genérica. Devemos crer na misericórdia que se manifesta no Mistério Pascal: paixão, morte e ressurreição. Jesus recorda a Santa Faustina que os demônios sabem de outros atributos de Deus, mas a misericórdia é uma característica na qual eles não conseguem crer.

Áudio Divina Misericórdia -  Padre Paulo Ricardo

Esta incredulidade é uma verdadeira ferida no coração de Jesus. Por isto Nosso Senhor pede a Santa Faustina a instituição da festa da Divina Misericórdia. Nela os pecadores devem se aproximar com confiança do coração misericordioso que nos lava de nossos pecados (raio de luz branca – água) e nos imerge no amor de Deus (raio de luz vermelha – sangue).
"Oh! Como Me fere a incredulidade da alma! Essa alma confessa que sou Santo e Justo e não crê que sou Misericórdia, não acredita em Minha bondade. Alegra-se o Meu Coração com esse título da Misericórdia. Diz que a Misericórdia é o maior atributo de Deus. Todas as obras das Minhas mãos são coroadas pela misericórdia". (Santa Faustina Kowalska, Diário. A Misericórdia Divina na minha alma, Editora Mãe da Misericórdia, Curitiba, 201140).
O Bem-aventurado João Paulo II, seguindo as indicações de Jesus a Santa Faustina, não somente instituiu a festa, mas concedeu indulgência plenária aos fiéis neste domingo:
"Concede-se a Indulgência plenária nas habituais condições (Confissão sacramental, Comunhão eucarística e orações segundo a intenção do Sumo Pontífice) ao fiel que no segundo Domingo de Páscoa, ou seja, da "Misericórdia Divina", em qualquer igreja ou oratório, com o espírito desapegado completamente da afeição a qualquer pecado, também venial, participe nas práticas de piedade em honra da Divina Misericórdia, ou pelo menos recite, na presença do Santíssimo Sacramento da Eucaristia, publicamente exposto ou guardado no Tabernáculo, o Pai-Nosso e o Credo, juntamente com uma invocação piedosa ao Senhor Jesus Misericordioso (por ex., "Ó Jesus Misericordioso, confio em Ti"). (Decreto da Penitenciaria apostólicas, Anexadas indulgências aos atos de culto, realizados em honra da Misericórdia Divina, 29 de junho de 2002)
"A misericórdia é a compaixão que o nosso coração experimenta pela miséria alheia, que nos leva a socorrê-la, se o pudermos" (Santo Agostinho, De civitate Dei, IX, 5).
"Ser misericordioso é próprio de Deus e é pela misericórdia que ele principalmente manifesta a sua onipotência. Em relação ao que possui, a misericórdia não é a maior das virtudes, salvo se ele for o maior, não havendo ninguém acima dele, e todos lhe sendo submissos. Pois quem tem superior, é maior e melhor unir-se a ele do que suprir as deficiências do inferior. Eis porque, para o homem, que tem Deus como superior, a caridade que o une a Deus, é maior que a misericórdia" (Santo Tomás de Aquino, Suma Teológica, II-II, 30, 4).

Domingo da Divina Misericórdia: "Coração de Jesus eu confio em vós"

«A primeira leitura deste domingo nos relata a vida dos primeiros cristãos. Ela está estruturada sobre quatro colunas: o ensinamento dos apóstolos, a partilha dos bens, a partilha do pão ou Eucaristia e as orações em comum.

Cidade do Vaticano (RV) - «A primeira leitura deste domingo nos relata a vida dos primeiros cristãos. Ela está estruturada sobre quatro colunas: o ensinamento dos apóstolos, a partilha dos bens, a partilha do pão ou Eucaristia e as orações em comum.

O ensinamento dos apóstolos ou catequese provocava nos discípulos uma mudança de vida. A fé na palavra de Deus, revelada por e em Jesus Cristo, agora era explicada pelos apóstolos, e os cristãos deixavam de ser simples cidadãos, para com suas vidas, testemunharem Jesus Cristo. Esse testemunho veremos concretamente nas outras três colunas.

Se acreditavam em Jesus Cristo, elas criam que Deus era Pai de todos e isso os levava a um sentimento de radical fraternidade, daí a partilha de bens, a renúncia à propriedade particular, onde tudo é, livremente, colocado em comum e distribuído de acordo com as necessidades pessoais. Com isso não existe mais pobres.

A partilha do pão celebrava a memória de Jesus que partilhou sua vida. Assim, se reuniram para realizar o gesto e o mandamento de Jesus: “Fazei isso em minha memória de mim”.
O Senhor estava presente no meio deles de modo eucarístico e era partilhado como alimento, como sustento para o dia a dia.
 
Finalmente a Comunidade também se reunia para louvar o Senhor e, certamente, rezar o Pai-Nosso.

O autor dos Atos nos fala ainda que esse estilo de vida simples, fraterno e temente a Deus, suscitava a adesão de outras pessoas a fazerem parte do grupo dos amigos de Jesus.
Peçamos ao Senhor que nossa vida de batizados, de homens e mulheres que crêem em Jesus, seja fiel à nossa profissão de fé.

Para isso vale que cada noite nossa consciência diante do Senhor nos diga até onde vivemos nossa fé, se fomos capazes de partilhar nossos bens, nosso tempo, nossa atenção, nossa capacidade de ajudar o outro.

A partilha do pão eucarístico da vida que é Jesus deverá refletir o meu dia, meu ato de partilhar os bens que geram vida, com aquele irmão ou irmã, aquele próximo que é carente deles. Feliz Páscoa!»

(Reflexão do Padre Cesar Augusto dos Santos)