Evangelho CotidianoEvangelho segundo S. Marcos 4,26-34.
Naquele tempo, Jesus disse à multidão: «O Reino de Deus é como quando alguém espalha a semente na terra. Ele vai dormir e acorda, noite e dia, e a semente vai germinando e crescendo, mas ele não sabe como isso acontece. A
terra, por si mesma, produz o fruto: primeiro aparecem as folhas,
depois vem a espiga e, por fim, os grãos que enchem a espiga. Quando as espigas estão maduras, o homem mete logo a foice, porque o tempo da colheita chegou.»
E Jesus continuou: «Com que mais poderemos comparar o Reino de Deus? Que parábola usaremos para representá-lo? O Reino de Deus é como um grão de mostarda que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes da terra. Quando
é semeado, cresce e se torna maior do que todas as hortaliças, e
estende ramos tão grandes, que os pássaros do céu podem abrigar-se à sua
sombra».
Jesus anunciava a Palavra usando muitas parábolas como estas, conforme eles podiam compreender. E só lhes falava por meio de parábolas, mas, quando estava sozinho com os discípulos, explicava tudo.
A semente lançada à terra dá muito
fruto
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domingo, 17 de junho de 2018
Evangelho do Dia
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INVOCAÇÕES E JACULATÓRIAS AO SAGRADO CORAÇÃO
Amor do Coração de Jesus, abrasai meu coração.
Formosura do Coração de Jesus, cativai meu coração.
Bondade do Coração de Jesus, atrai meu coração.
Caridade do Coração de Jesus, derramai-vos em meu coração.
Clemência do Coração de Jesus, consolai meu coração.
Domínio do Coração de Jesus, sujeitai meu coração.
Doçura do Coração de Jesus, penetrai meu coração.
Equidade do Coração de Jesus, regrai meu coração.
Eternidade do Coração de Jesus, encheis meu coração.
Fidelidade do Coração de Jesus, protegei meu coração.
Força do Coração de Jesus, sustentai meu coração.
Glória do Coração de Jesus, ocupai meu coração.
Grandeza do Coração de Jesus, confundi meu coração.
Humildade do Coração de Jesus, humilhai meu coração.
Imutabilidade do Coração de Jesus, fixai meu coração.
Justiça do Coração de Jesus, não abandoneis meu coração.
Liberalidade do Coração de Jesus, enriquecei meu coração.
Luz do Coração de Jesus, iluminai meu coração.
Misericórdia do Coração de Jesus, perdoai meu coração.
Obediência do Coração de Jesus, submetei meu coração.
Paciência do Coração de Jesus, não vos canseis de meu coração.
Presença do Coração de Jesus, apaixonai meu coração.
Providência do Coração de Jesus, velai sobre meu coração.
Reino do Coração de Jesus, estabelecei-vos em meu coração.
Sabedoria do Coração de Jesus, conduzi meu coração.
Santidade do Coração de Jesus, purificai meu coração.
Silêncio do Coração de Jesus, falai a meu coração.
Ciência do Coração de Jesus, ensinai a meu coração.
Poder do Coração de Jesus, assegurai meu coração.
Vontade do Coração de Jesus, dispõe de meu coração.
Zelo do Coração de Jesus, devorai meu coração.
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Santo do dia - 17 de junho
São Ranieri de Pisa
A cidade de Pisa era, nos séculos XI e XII, um importante pólo comercial marítimo da Itália, que contribuía também no combate aos piratas sarracenos. Assim, paralelamente, ao burburinho dos negócios, a vida mundana da corte era exuberante e tentadora, principalmente para os mais jovens.
Foi nessa época, no ano 1118, que Ranieri Scacceri nasceu em Pisa. Era filho único de Gandulfo e Emengarda, ambos de famílias tradicionais de nobres mercadores riquíssimos. A sua educação foi confiada ao bispo de Kinzica, para que recebesse boa formação religiosa e para os negócios. Porém Ranieri, mostrando forte inclinação artística, preferiu estudar lira e canto. E para desgosto dos pais e do bispo, seu tutor, ele se entregou à vida fútil e desregrada, apreciando as festas da corte onde se apresentava. Com isso, tornou-se uma figura popular e conhecida na cidade de Pisa.
Aos dezenove anos de idade, impressionado com a vida miserável dos pobres da cidade e percebendo a inutilidade de sua vida, decidiu mudar. Contribuiu para isso o encontro que teve com o eremita Alberto da Córsega, que o estimulou a voltar para a vida de valores cristãos e a serviço de Deus. Foi assim que Ranieri ingressou no Mosteiro de São Vito, em Pisa, apenas como irmão leigo.
Depois de viver, até os vinte e três anos de idade, recolhido como solitário, doou toda a sua fortuna aos pobres e necessitados e partiu em peregrinação à Terra Santa, onde permaneceu por quase quatorze anos. Viajou por todos os lugares santos de Jerusalém, Acre e outras cidades da Palestina, conduzindo a sua existência pelo caminho da santidade. Foi nessa ocasião que sua virtude taumatúrgica para com os pobres passou a manifestar-se. Vestido com roupas pobres, vivendo só de esmolas, Ranieri lia segredos nos corações, expulsava demônios, realizava curas e conversões.
Já com fama de santidade, em 1154 retornou a Pisa e ao Mosteiro de São Vito, mas sempre como irmão leigo. Em pouco tempo, tornou-se o apóstolo e diretor espiritual dos monges e dos habitantes da cidade. Segundo os registros da Igreja, os seus prodígios ocorriam por meio do pão e da água benzidos, os quais distribuía a todos os aflitos que o solicitavam, o que lhe valeu o apelido de "Ranieri d'água".
Depois de sete anos do seu regresso da longa peregrinação, Ranieri morreu no dia 17 de junho de 1161. E desde então os milagres continuaram a ocorrer por sua intercessão, por meio da água benzida com sua oração ou colocada sobre sua sepultura.
Canonizado pelo papa Alexandre III, são Ranieri de Pisa foi proclamado padroeiro dos viajantes e da cidade de Pisa. A catedral dessa cidade conserva suas relíquias, que são veneradas no dia de sua morte.
São Ranieri de Pisa, rogai por nós!
A cidade de Pisa era, nos séculos XI e XII, um importante pólo comercial marítimo da Itália, que contribuía também no combate aos piratas sarracenos. Assim, paralelamente, ao burburinho dos negócios, a vida mundana da corte era exuberante e tentadora, principalmente para os mais jovens.
Foi nessa época, no ano 1118, que Ranieri Scacceri nasceu em Pisa. Era filho único de Gandulfo e Emengarda, ambos de famílias tradicionais de nobres mercadores riquíssimos. A sua educação foi confiada ao bispo de Kinzica, para que recebesse boa formação religiosa e para os negócios. Porém Ranieri, mostrando forte inclinação artística, preferiu estudar lira e canto. E para desgosto dos pais e do bispo, seu tutor, ele se entregou à vida fútil e desregrada, apreciando as festas da corte onde se apresentava. Com isso, tornou-se uma figura popular e conhecida na cidade de Pisa.
Aos dezenove anos de idade, impressionado com a vida miserável dos pobres da cidade e percebendo a inutilidade de sua vida, decidiu mudar. Contribuiu para isso o encontro que teve com o eremita Alberto da Córsega, que o estimulou a voltar para a vida de valores cristãos e a serviço de Deus. Foi assim que Ranieri ingressou no Mosteiro de São Vito, em Pisa, apenas como irmão leigo.
Depois de viver, até os vinte e três anos de idade, recolhido como solitário, doou toda a sua fortuna aos pobres e necessitados e partiu em peregrinação à Terra Santa, onde permaneceu por quase quatorze anos. Viajou por todos os lugares santos de Jerusalém, Acre e outras cidades da Palestina, conduzindo a sua existência pelo caminho da santidade. Foi nessa ocasião que sua virtude taumatúrgica para com os pobres passou a manifestar-se. Vestido com roupas pobres, vivendo só de esmolas, Ranieri lia segredos nos corações, expulsava demônios, realizava curas e conversões.
Já com fama de santidade, em 1154 retornou a Pisa e ao Mosteiro de São Vito, mas sempre como irmão leigo. Em pouco tempo, tornou-se o apóstolo e diretor espiritual dos monges e dos habitantes da cidade. Segundo os registros da Igreja, os seus prodígios ocorriam por meio do pão e da água benzidos, os quais distribuía a todos os aflitos que o solicitavam, o que lhe valeu o apelido de "Ranieri d'água".
Depois de sete anos do seu regresso da longa peregrinação, Ranieri morreu no dia 17 de junho de 1161. E desde então os milagres continuaram a ocorrer por sua intercessão, por meio da água benzida com sua oração ou colocada sobre sua sepultura.
Canonizado pelo papa Alexandre III, são Ranieri de Pisa foi proclamado padroeiro dos viajantes e da cidade de Pisa. A catedral dessa cidade conserva suas relíquias, que são veneradas no dia de sua morte.
São Ranieri de Pisa, rogai por nós!
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sábado, 16 de junho de 2018
Novena ao Sagrado Coração de Jesus
Novena irresistível ao Sagrado Coração:
1. Ó meu Jesus, que dissestes: Em verdade vos digo: pedi e recebereis, procurai
e achareis, batei e servos-á aberto, eis que eu bato, procuro e peço a graça...
Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória.
Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós!
2. Ó meu Jesus, que dissestes: Em verdade vos digo: qualquer coisa que peçais a meu Pai em meu nome, Ele vô-la concederá, eis que a vosso Pai, no vosso nome, eu peço a graça...
Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória.
Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós!
3. Ó meu Jesus, que dissestes: Em verdade vos digo: passarão o Céu e a Terra, mas as minhas palavras, jamais, eis que, apoiado na infalibilidade de vossas santas palavras, eu peço a graça...
Pai-Nosso, Ave-Maria, Glória.
Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós!
Oremos:
Ó Sagrado Coração de Jesus, a Quem uma única coisa é impossível, isto é, s de não ter compaixão dos infelizes, tende piedade de nós, míseros pecadores, e concedei-nos as graça. que Vos pedimos por intermédio do Coração Imaculado da vossa e nossa terna Mãe.
São José, amigo do Sagrado Coração de Jesus, rogai por nós.
Salve Rainha.
Reza-se durante nove dias seguidos
Saber mais: http://sagradocoracao.arautos.org/
A unção dos enfermos pode perdoar os pecados mesmo se a pessoa não se confessar?
A unção dos enfermos pode perdoar os pecados mesmo se a pessoa não se confessar?
A Unção dos enfermos é
um sacramento que pode ser recebido pelo fiel que começa a encontrar-se em
perigo de morte por doença ou velhice.
Mas será que este sacramento é
capaz de perdoar os pecados mesmo se a pessoa não se confessou?
Confira a explicação do Prof. Felipe Aquino:
Fonte: Blog Canção Nova
Fonte: Blog Canção Nova
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