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quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Assunção de Nossa Senhora - Mãe de Deus

O Senhor reconheceu e recompensou com antecipada glorificação todos os méritos da Mãe

Hoje, solenemente, celebramos o fato ocorrido na vida de Maria de Nazaré, proclamado como dogma de fé, ou seja, uma verdade doutrinal, pois tem tudo a ver com o mistério da nossa salvação. Assim definiu pelo Papa Pio XII em 1950 através da Constituição Apostólica Munificentissimus Deus: “A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial.”


Antes, esta celebração, tanto para a Igreja do Oriente como para o Ocidente, chamava-se “Dormição”, porque foi sonho de amor. Até que se chegou ao de “Assunção de Nossa Senhora ao Céu”, isto significa que o Senhor reconheceu e recompensou com antecipada glorificação todos os méritos da Mãe, principalmente alcançados em meio às aceitações e oferecimentos das dores.

Maria contava com 50 anos quando Jesus subiu ao Céu. Tinha sofrido muito: as dúvidas do seu esposo, o abandono e pobreza de Belém, o desterro do Egito, a perda prematura do Filho, a separação no princípio do ministério público de Jesus, o ódio e perseguição das autoridades, a Paixão, o Calvário, a morte do Filho e, embora tanto sofrimento, São Bernardo e São Francisco de Sales é quem nos aponta o amor pelo Filho que havia partido como motivo de sua morte.

É probabilíssima, e hoje bastante comum, a crença de a Santíssima Virgem ter morrido antes que se realizasse a dispersão dos Apóstolos e a perseguição de Herodes Agripa, no ano 42 ou 44. Teria então uns 60 anos de idade. A tradição antiga, tanto escrita como arqueológica, localiza a sua morte no Monte Sião, na mesma casa em que seu Filho celebrou os mistérios da Eucaristia e, em seguida, tinha descido o Espírito Santo sobre os Apóstolos.

Não subiu ao Céu, como fez Jesus, com a sua própria virtude e poder, mas foi erguida por graça e privilégio, que Deus lhe concedeu como a Virgem antes do parto, no parto e depois do parto, como a Mãe de Deus.

Nossa Senhora da Assunção, rogai por nós!

O que significa a Assunção de Nossa Senhora?

Ouvi um padre amigo dizer na homilia da Missa da Assunção de Nossa Senhora, que nos lembra que “há um lugar em Deus para nós; e em nós deve, então, haver um lugar para Deus”. Deus nos fez para Ele e Ele nos quer vivendo sempre com Ele na eternidade. E, por isso, disse São Paulo, “Se ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas lá de cima, e não às da Terra” (Col 3,1-2).

A Virgem Imaculada foi elevada ao Céu de corpo e alma após sua morte, que a Igreja desde os primeiros séculos chama de “dormição”; Deus a ressuscitou e levou para o Céu. O Papa Pio XII, em 1 de novembro de 1950, por meio da Constituição Apostólica “Munificientissimus Deus” proclamou como dogma de fé, dizendo: “Finalmente, a Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo.”

A Festa de Nossa Senhora Rainha do Céu e da Terra é celebrada no dia 22 de agosto. A Assunção da Virgem Maria é uma participação especial na Ressurreição de Jesus e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos. A Liturgia bizantina reza: “Em vosso parto, guardastes a virgindade; em vossa dormição, não deixastes o mundo, ó mãe de Deus: fostes juntar-vos à fonte da vida, vós que concebestes o Deus vivo e, por vossas orações, livrareis nossas almas da morte”.

Na Missa da Assunção a Igreja reza:Deus eterno e todo poderoso, que elevastes `a glória do Céu, em corpo e alma, a Imaculada Virgem Maria, mãe do Vosso Filho, dai-nos viver atentos às coisas do alto, a fim de participarmos de Sua glória”.


Muitos santos perguntavam se o melhor dos filhos poderia recusar à melhor das mães a participação em sua ressurreição e o glorioso domínio à direita do Pai? Para eles sua dignidade de Mãe de Deus exige a Assunção. Para Santo Irineu de Lião (†200), como a nova Eva, Maria participou da sorte do novo Adão, Jesus Cristo, ressuscitou depois da morte, seu corpo não experimentou a corrupção.


A Assunção de Nossa Senhora ao Céu é, para nós que ainda vivemos neste vale de lágrimas, a certeza de que o Céu existe e é nosso destino. A chegada de nossa Mãe ao Céu é a certeza antecipada da vitória final de todos os justos amigos de Deus, que amam o Evangelho e obedecem a Igreja, vivendo como verdadeiros cristãos. Lá do alto a Mãe querida, ao lado do trono do Rei, prepara um lugar no céu para cada um de nós, e ali intercede por nós sem cessar, ela que é a “onipotência suplicante”. A Igreja reza na Assunção: “Hoje a Virgem Maria, Mãe de Deus, foi elevada à glória do Céu. Aurora e esplendor da Igreja triunfante, ela é consolo e esperança para o vosso povo ainda em caminho”.(Pref. da Or. Euc.)


A Assunção de Nossa Mãe ao céu é um sinal da nossa ressurreição. É uma mensagem especial e convite dessa Mãe a cada um de nós para segui-la ao Céu, desprezando toda a sedução dos apegos e prazeres desta vida, que por mais abundantes que sejam não conseguem saciar os anseios de uma alma imortal criada em Deus, para Deus e à semelhança de Deus. O coração do homem que foi feito para o Alto.


A Assunção de Nossa Mãe é o testemunho certo de que a filosofia consumista, materialista e hedonista de nossos tempos, que tiraniza o ser humano, afastando-o de Deus e dos irmãos, longe de trazer-lhe a verdadeira felicidade, ao contrário, enche sua alma de tristeza, frustração e pessimismo, numa vida sem rumo e sem ideal.







A Assunção de Maria é a festa da esperança do cristão verdadeiro que espera a felicidade eterna e perfeita. Maria subiu ao Céu deixando na terra um túmulo vazio, sinal de que nossa vida aqui nesta terra é uma caminhada para o Céu. É um alerta para que não nos deixemos enganar pelas delícias ilusórias da viagem, as quais não podem satisfazer os anseios infinitos do homem, cujo destino é viver em Deus para sempre.


A Assunção de Maria é a vitória da vida sobre a morte, da esperança sobre o pessimismo, do sofrimento sobre o prazer, da humildade sobre a soberba, do amor sobre o egoísmo, da pureza sobre a luxúria, da mansidão sobre o ódio, da bondade sobre a inveja, da solicitude sobre a preguiça… do bem sobre o mal.


A subida de Maria ao céu é um chamado vibrante a cada um de nós para que vivamos na terra como ela viveu: simples, humilde, pobre, oculta, silenciosa, discreta, generosa, mansa, bondosa e prestativa, para que sejamos um dia exaltados por termos vivido a humildade.


É lá na casa de Maria, no esplendoroso palácio celeste que deve habitar nosso pobre coração. Conquistar o céu, como Maria, deve ser a meta de cada um de nós, e o objetivo de todos nossos esforços.




O cristão vive com os pés na terra e o coração no céu.

São Paulo expressa isso bem quando diz: “Se é só para esta vida que temos colocado nossa esperança em Cristo, somos de todos os homens os mais dignos de lástima” (1Cor 15,19). Em outras palavras, é perder tempo querer seguir Jesus apenas para ser feliz nesta vida, que é rápida e muito precária. No céu é que receberemos a recompensa, “a herança das mãos do Senhor” (Cl 3,24).


Quem deseja o Reino de Cristo nunca pode esquecer-se de que Ele disse: “Meu reino não é deste mundo” (Jo 18,26). Cristo nos quer a todos no Céu, porque ali está nosso destino. Seu coração fica frustrado quando um lugar no céu não é ocupado por alguém. As alegrias do Céu são tantas e tão insondáveis que fizeram S. Paulo exclamar: “O que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e o coração do homem não percebeu, isso Deus preparou para aqueles que O amam” (1Cor 2,9).


“Nós somos cidadãos dos céus. É de lá que também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Ele transformará nosso corpo glorioso” (Fl. 3,20-21). “Temos no céu uma casa feita por Deus e não por mãos humanas” (2Cor 5,1). Para o Apóstolo, era um exílio viver na terra. “Todo o tempo que passamos no corpo é um exílio longe do Senhor… suspiramos e anelamos ser sobrevestidos de nossa habitação celeste… Pois, enquanto permanecemos nesta tenda, gememos oprimidos… Estamos, repito, cheios de confiança, preferindo ausentar-nos deste corpo, para ir habitar junto do Senhor” (2Cor 5,2-8). Desejar o paraíso é desejar a Deus, diz Santo Afonso, nosso fim último, onde O amaremos perfeitamente.


A vida aqui sem a perspectiva do céu é um desastre total, uma frustração inexplicável. Sem a fé no céu a vida na terra é vazia, sem sentido, como um barco que navega à deriva…

Maria, agora gloriosa no Céu, é a “âncora lançada no infinito de Deus”, é “a Porta do Céu” aberta para seus filhos devotos. Vamos ao Céu por Maria, Ela é a escada que Jesus nos deu para chegar até lá.


Pela Assunção de Nossa Senhora Deus nos revela o sentido pleno da redenção; isto é, uma completa divinização do corpo humano, a transfiguração da própria dimensão material do homem e a vitória sobre a morte em todas suas formas.


Outro aspecto muito relevante da Assunção de Nossa Senhora é que, com seu corpo transfigurado e glorificado, ela pode estar sempre presente ao lado de Jesus e, de modo muito especial numa presença misteriosa junto à Eucaristia. Em vista disso, São Pedro Julião Eymard deu a ela o título de: “Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento”.


Assunção de Nossa Senhora - Mãe de Deus - 15 de agosto

Deus lhe concedeu como a Virgem antes do parto; no parto e depois do parto, como a Mãe de Deus

Hoje, solenemente, celebramos o fato ocorrido na vida de Maria de Nazaré, proclamado como dogma de fé, ou seja, uma verdade doutrinal, pois tem tudo a ver com o mistério da nossa salvação. Assim definiu pelo Papa Pio XII em 1950 através da Constituição Apostólica Munificentissimus Deus: “A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial.”

Antes, esta celebração, tanto para a Igreja do Oriente como para o Ocidente, chamava-se “Dormição”, porque foi sonho de amor. Até que se chegou ao de “Assunção de Nossa Senhora ao Céu”, isto significa que o Senhor reconheceu e recompensou com antecipada glorificação todos os méritos da Mãe, principalmente alcançados em meio às aceitações e oferecimentos das dores.

Maria contava com 50 anos quando Jesus subiu ao Céu. Tinha sofrido muito: as dúvidas do seu esposo, o abandono e pobreza de Belém, o desterro do Egito, a perda prematura do Filho, a separação no princípio do ministério público de Jesus, o ódio e perseguição das autoridades, a Paixão, o Calvário, a morte do Filho e, embora tanto sofrimento, São Bernardo e São Francisco de Sales é quem nos aponta o amor pelo Filho que havia partido como motivo de sua morte.

É probabilíssima, e hoje bastante comum, a crença de a Santíssima Virgem ter morrido antes que se realizasse a dispersão dos Apóstolos e a perseguição de Herodes Agripa, no ano 42 ou 44. Teria então uns 60 anos de idade. A tradição antiga, tanto escrita como arqueológica, localiza a sua morte no Monte Sião, na mesma casa em que seu Filho celebrara os mistérios da Eucaristia e, em seguida, tinha descido o Espírito Santo sobre os Apóstolos.

Esta a fé universal na Igreja desde tempos remotíssimos. A Virgem Maria ressuscitou, como Jesus, pois sua alma imortal uniu-se ao corpo antes da corrupção tocar naquela carne virginal, que nunca tinha experimentado o pecado. Ressuscitou, mas não ficou na terra e sim imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada no palácio real da glória. Não subiu ao Céu, como fez Jesus, com a sua própria virtude e poder, mas foi erguida por graça e privilégio, que Deus lhe concedeu como a Virgem antes do parto, no parto e depois do parto, como a Mãe de Deus.

Nossa Senhora da Assunção, rogai por nós!

Santo do dia - 15 de agosto

São Tarcísio

Tarcísio foi um mártir da Igreja dos primeiros séculos, vítima da perseguição do imperador Valeriano, em Roma. A Igreja de Roma contava, então, com 50 sacerdotes, sete diáconos e mais ou menos 50 mil fiéis no centro da cidade imperial. Ele era um dos integrantes dessa comunidade cristã romana, quase toda dizimada pela fúria sangrenta daquele imperador.

Tarcísio era acólito do papa Xisto II, ou seja, era coroinha na igreja, servindo ao altar nos serviços secundários, acompanhando o santo papa na celebração eucarística.

Durante o período das perseguições, os cristãos eram presos, processados e condenados a morrer pelo martírio. Nas prisões, eles desejavam receber o conforto final da Eucaristia, mas era impossível para um sacerdote entrar. Numa das tentativas, dois diáconos, Felicíssimo e Agapito, foram identificados como cristãos e brutalmente sacrificados. O papa Xisto II queria levar o Pão sagrado a mais um grupo de mártires que esperavam a execução, mas não sabia como.

Foi quando Tarcísio pediu ao santo papa que o deixasse tentar, pois não entregaria as hóstias a nenhum pagão. Ele tinha 12 anos de idade. Comovido, o papa Xisto II abençoou-o e deu-lhe uma caixinha de prata com as hóstias. Mas Tarcísio não conseguiu chegar à cadeia. No caminho, foi identificado e, como se recusou a dizer e entregar o que portava, foi abatido e apedrejado até morrer. Depois de morto, foi revistado e nada acharam do sacramento de Cristo. Seu corpo foi recolhido por um soldado, simpatizante dos cristãos, que o levou às catacumbas, onde foi sepultado.

Essas informações são as únicas existentes sobre o pequeno acólito Tarcísio. Foi o papa Dâmaso quem mandou colocar na sua sepultura uma inscrição com a data de sua morte: 15 de agosto de 257.

Tarcísio foi, primeiramente, sepultado junto com o papa Stefano nas catacumbas de Calisto, em Roma. No ano 767, o papa Paulo I determinou que seu corpo fosse transferido para o Vaticano, para a basílica de São Silvestre, e colocado ao lado dos outros mártires. Em 1596 seu corpo foi transferido e colocado definitivamente embaixo do altar principal daquela mesma basílica.

A basílica de São Silvestre é a mais solene do Vaticano. Nela, todos os papas iniciam e terminam seus pontificados. Sem dúvida, o lugar mais apropriado para o comovente protetor da Eucaristia: o mártir e acólito Tarcísio. Ele foi declarado Padroeiro dos Coroinhas ou Acólitos, que servem ao altar e ajudam na celebração eucarística.


São Tarcísio, rogai por nós!


quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Curiosidade: Guarda Suíça procura novos soldados

Guarda Suíça procura novos soldados




Hoje é o dia de um grupo de jovens suíços jurar fidelidade ao Papa no Vaticano. Porém a famosa Guarda Suíça tem cada vez mais dificuldades de encontrar novos talentos. O fim de uma tradição depois de cinco séculos? Roma foi saqueada em 6 de maio de 1527. Seis de maio é também o dia de prestação de juramento dos novos membros da Guarda Suíça no Vaticano.

Em 2019 são 23 novos soldados. Esse grupo de elite protege o chefe da Igreja Católica Apostólica Romana há meio milênio e foi fundado em 1506. Os séculos passaram e muita coisa mudou no Vaticano e na Suíça. Porém o papel da Guarda Suíça ainda é desconhecido por muitos.

O que é a Guarda Suíça?

Os guardas são conhecidos no mundo inteiro pelo seu papel cerimonial em recepções oficiais e visitas ao Vaticano. Nessas tarefas estão sempre vestidos com uniformes históricos e armados com espadas e alabardas. Porém nem tudo no uniforme é antiquado: os mais recentes capacetes foram produzidos com impressão 3D.

Nas últimas décadas a Guarda Suíça assumiu também funções de guarda-costas e trabalha em conjunto com a Polícia do Vaticano e os serviços de segurança italianos. Em algumas situações estão armados com pistolas e sprays de pimenta. Os soldados da Guarda Suíça também acompanham o Papa em suas viagens internacionais.

Ao discursar para os novos soldados, o Papa lhes conferiu um mandato de cuidado pastoral: eles devem consolar os inúmeros peregrinos que chegam no Vaticano desejosos de ver o chefe da Igreja Católica Apostólica Romana, mas que não sabem da impossibilidade do encontro.

Como se alistar?

A Cúria Romana determina uma série de exigências para o candidato à Guarda Suíça. Em primeiro lugar, ele deve ser suíço. Depois: ser do sexo masculino, católico, ter concluído o serviço militar obrigatório, o ensino médio e ter uma reputação impecável. O candidato também deve se disponibilizar a servir por 26 meses.


É difícil encontrar novos recrutas?

Sim. O fato é que: não é fácil para a Guarda Suíça encontrar hoje um número suficiente de jovens qualificados e dispostos a servir ao Papa por vários anos. Nos últimos anos o número de candidatos caiu de forma considerável.
A ex-ministra suíça Ruth Metzler-Arnold, presidente da Fundação da Guarda Suíça, declarou à televisão suíça. Link externo que existem várias razões para a dificuldade de recrutamento: além da boa situação econômica, que permite o pleno emprego, também há menos jovens nas últimas gerações.
Além de alimentação e alojamento, os recrutas recebem um salário mensal de 1500 euros, o que é considerado na Itália um salário elevado. Já na Suíça o valor está abaixo dos salários mínimos.

O que o Vaticano e a Suíça fazem para atrair novos candidatos?

Na Suíça algumas medidas foram tomadas para incentivar o recrutamento. Dentre elas, a fundação  oferece bolsas de estudos aos filhos dos soldados e programas de reinserção no mercado do trabalho para ex-soldados. Ela promete também financiar a metade do seguro privado de aposentadoria dos membros da Guarda Suíça.
"Outra medida muito importante foi tomada há três anos pelo Papa: permitir que os guardas se casassem após cinco anos de serviço, independentemente do seu grau militar", acrescentou Ruth Metzler-Arnold. No passado, apenas oficiais e soldados com muitos anos de serviço tinham autorização para se casar.
Hoje, o soldado interessado em se deve ter pelo menos 25 anos de idade e se comprometer a mais três anos de serviço.
Em 2024 a Guarda Suíça terá um novo quartel. Neles, os soldados terão quartos individuais. A Guarda Suíça lançou em 2018 uma campanha de recrutamento no canal YouTube[Link].