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quinta-feira, 13 de maio de 2021

As aparições de Nossa Senhora de Fátima

Primeira Aparição

Qual a história de Nossa Senhora de Fátima?
Quando Nossa Senhora apareceu pela primeira vez em Fátima, no dia 13 de maio de 1917, Lúcia acabara de completar 10 anos; Francisco estava para completar 9; e Jacinta, a menor, tinha pouco mais de 7 anos.

As aparições de Nossa Senhora se deram habitualmente na Cova da Iria, numa propriedade do pai de Lúcia, situada a 2,5Km de Fátima. A mãe de Deus aparecia por volta do meio-dia, sobre uma azinheira de pouco mais de um metro de altura.

Por algum misterioso desígnio de Deus, as três crianças foram privilegiadas, mas desigualmente: as três viam Nossa Senhora, mas Francisco não A ouvia; Jacinta A via e ouvia, mas não lhe falava; Lúcia via e ouvia a Santíssima Virgem, e também falava com ela.

Os pastorinhos estavam, naquele dia 13, brincando de construir uma casinha de pedras em redor de uma moita quando, de repente, brilhou uma luz muito intensa.


Segunda Aparição

A 13 de junho, os videntes não estavam sós, mais 50 pessoas haviam comparecido ao local.

A pequena Jacinta não conseguira guardar o segredo que os três haviam combinado, e se espalhara a notícia da aparição.

Desta vez, foi Lúcia que principiou a falar:

- Vossemecê que me quer?

- Quero que venhais aqui no dia 13 do mês que vem, que rezeis o terço todos os dias, e que aprendais a ler. Depois direi o que quero.




quarta-feira, 12 de maio de 2021

Santo Anjo da Guarda de Portugal - anjo da Paz, da Pátria e da Eucaristia

Santo Anjo da Guarda de Portugal - anjo da Paz, da Pátria e da Eucaristia


As 3 aparições deste anjo em Portugal compuseram o ciclo angélico da mensagem de Fátima. 

Na primavera de 1916, as 3 crianças estavam na Loca do Cabeço (Fátima) a pastorear, quando apareceu-lhes um jovem de mais ou menos 14 ou 15 anos, mais branco que a neve, dizendo: “Não temais, sou o Anjo da Paz, orai comigo: Meu Deus eu creio, adoro, espero e amo-vos. Peço-vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não vos amam”. As crianças rezaram por três vezes, com o rosto ao chão. Depois ouviram do anjo: “Orai assim. Os corações de Jesus e de Maria, estão atentos à voz de vossas súplicas”. Esta oração acompanhou os pastorinhos sempre.

A segunda aparição deu-se num dia de verão, no quintal da casa de Lúcia, no Poço do Arneiro. As crianças estavam brincando sobre o poço, quando o anjo apareceu-lhes dizendo: “Que fazeis? Orai, orai muito. Os corações santíssimos de Jesus e de Maria, tem sobre vós desígnios de misericórdia… eu sou o Anjo da sua guarda, o anjo de Portugal”. 

Na terceira aparição, outono do mesmo ano, novamente na Loca do Cabeço, as crianças rezavam a oração que aprenderam na primeira aparição, e o Anjo lhes apareceu com o cálice e uma hóstia. A hóstia a pingar gotas de sangue no cálice. Elas ajoelharam, e o anjo ensinou-lhes esta oração profundíssima que diz da essência da mensagem de Fátima: “Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espirito Santo, adoro-vos profundamente. E ofereço-vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo presente em todos os sacrários da Terra. Em reparação aos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido, e pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-vos a conversão dos pobres pecadores”. Depois disso, o Anjo da Eucaristia, entregou a hóstia para Lúcia e o cálice entre Francisco e Jacinta e disse-lhes: “Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus.” 

Esta oração nos une com Maria, ao reparador Jesus Cristo, no mistério da Eucaristia para a glória da Santíssima Trindade.

Santo Anjo da Guarda de Portugal, rogai por nós!

 

História de Nossa Senhora de Fátima - 13 de maio

Maio não é só o mês das noivas como é popularmente chamado, mas também o mês de Maria, mês das mães. Isso porque no segundo Domingo de Maio comemoramos o dia das Mães e no dia 13 de maio celebramos o dia de Nossa Senhora de Fátima.


Primeira aparição de Nossa Senhora de Fátima aos pastorinhos Lúcia, Francisco e Jacinta.

Em maio de 1917 o Papa Bento XV, em meio a Primeira Guerra Mundial, convocou todos os católicos para se unirem em oração e pedirem a Nossa Senhora que intercedesse na guerra e trouxesse paz para aquele momento. E foi a partir daí que começa a história de Nossa Senhora de Fátima.

Oito dias após a convocação do Papa, em resposta as orações, Nossa Senhora de Fátima fez sua primeira aparição em 13 de maio de 1917 na pequena aldeia de Fátima em Portugal. Em um local chamado “Cova de Iria”, ela apareceu para três pequenos pastorinhos: Lúcia, Francisco e Jacinta.

Por volta de meio-dia eles brincavam pelo campo enquanto cuidavam de um pequeno rebanho quando pararam para rezar o terço, como já era de costume. Queriam voltar logo para a brincadeira e por isso rezaram à moda deles e rapidamente voltaram para o campo e foi quando viram um clarão bem similar ao de relâmpagos.

Acharam que ia chover e por isso se recolheram para ir embora e foi quando viram um segundo clarão em cima da copa de uma árvore (chamada azinheira) e em seguida viram Nossa Senhora de Fátima. Assustados, quiseram correr, mas Nossa Senhora logo os tranquilizou e pedindo que não tivessem medo, pois ela vinha do Céu.

Segundo relato dos próprios pastorinhos, a visão era de uma “Senhora mais brilhante que o Sol”, e em suas mãos pendia um Rosário. Serena e tranquila disse às crianças:

“Vim para pedir que venhais aqui seis meses seguidos, sempre no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Em seguida, voltarei aqui ainda uma sétima vez.”

E as aparições aconteceram sete meses seguintes conforme o prometido.

Antes de ir embora, Nossa Senhora de Fátima ainda ressaltou:

“Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo, e o fim da guerra.”

As aparições de Nossa Senhora de Fátima
As aparições continuaram nos meses seguintes e mesmo em meio a perseguições, maus tratos e acusações de serem mentirosos, Lúcia, Francisco e Jacinta estavam na Cova de Iria para esperar por Nossa Senhora de Fátima. Tanto que na segunda aparição, haviam apenas 50 pessoas os acompanhando.

Mas isso foi mudando e na terceira aparição prometeu um milagre para que o povo acreditasse nas crianças. E na última aparição, em 13 de outubro, o milagre aconteceu. Haviam com eles mais de 70.000 pessoas e em meio a multidão, do meio das nuvens negras, o sol surgiu e começou a girar sobre si mesmo como se fosse uma imensa bola de fogo.

E foi também nessa última aparição que Nossa Senhora de Fátima revelou ser a Senhora do Rosário e pediu que ali fosse construída uma capela em sua homenagem.

Segredos de Fátima
Na terceira aparição de Nossa Senhora de Fátima foi revelado a Lúcia um Segredo constituído por três partes que seriam reveladas posteriormente nas demais aparições. São eles, nas próprias palavras de Lúcia: 

1ª parte - A visão do Inferno
“Nossa Senhora mostrou-nos um grande mar de fogo que parecia estar debaixo da terra. Mergulhados em esse fogo, os demónios e as almas, como se fossem transparentes e negras ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio levadas pelas chamas que delas mesmas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das faúlhas em grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gemidos e gritos de dor e desespero que horrorizava e fazia estremecer de pavor.

Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparente e negros.

Esta vista foi um momento, e graças à nossa boa Mãe do Céu, que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição)! Se assim não fosse, creio que teríamos morrido de susto e pavor”. 


2ª parte - Devoção ao Imaculado Coração de Maria
“Nossa Senhora me disse que nunca me deixaria e que Seu Imaculado Coração seria o meu refúgio e o caminho que me conduziria a Deus.Que foi ao dizer estas palavras que abriu as mãos, fazendo-nos penetrar no peito o reflexo que delas expedia.

Parece-me que, em este dia, este reflexo teve por fim principal infundir em nós um conhecimento e amor especial para com o Coração Imaculado de Maria; assim como das outras duas vezes o teve, me parece, a respeito de Deus e do mistério da Santíssima Trindade. Desde esse dia, sentimos no coração um amor mais ardente pelo Coração Imaculado de Maria”. 

3ª parte - A última revelação do Segredo
“Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora um pouco mais alto um Anjo com uma espada de fôgo em a mão esquerda; ao centilar, despia chamas que parecia iam incendiar o mundo; mas apagavam-se com o contacto do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro:

O Anjo apontando com a mão direita para a terra, com voz forte disse: Penitência, Penitência, Penitência! E vimos n’uma luz imensa que é Deus: “algo semelhante a como se vem as pessoas n’um espelho quando lhe passam por diante” um Bispo vestido de branco “tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre”.


Vários outros Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz de troncos toscos como se fôra de sobreiro com a casca; o Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade meia em ruínas, e meio trêmulo com andar vacilante, acabrunhado de dôr e pena, ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho; chegado ao cimo do monte, prostrado de joelhos aos pés da grande Cruz foi morto por um grupo de soldados que lhe dispararam vários tiros e setas, e assim mesmo foram morrendo uns trás outros os Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas e varias pessoas seculares, cavalheiros e senhoras de várias classes e posições. Sob os dois braços da Cruz estavam dois Anjos cada um com um regador de cristal em a mão, n’êles recolhiam o sangue dos Mártires e com êle regavam as almas que se aproximavam de Deus.”

A mensagem que fica e continua sendo atual até mesmo nos dias de hoje é que Nossa Senhora de Fátima veio nos lembrar que Deus existe, nos ama e pode nos salvar desse mundo devastado pela guerra e pela fome. Devemos ter fé e sempre lembrar de suas palavras quando tudo parecer perdido ou sem solução.

Oração a Nossa Senhora de Fátima

Virgem Santíssima,
transbordante da mais pura alegria
pela presença em vós do Verbo Divino Encarnado,
fazei com que, imitando na terra a pureza de vossa Anunciação,
a caridade de vossa Visitação a Santa Izabel,
amor terno a Jesus recém-nascido no presépio,
a humilde obediência com a qual vos apresentastes
no templo de Jerusalém,
possamos merecer também, como vós,
pela solicitude constante em buscarmos a Jesus durante a vida, encontrá-lo definitivamente no templo de Sua Glória Eterna.
Amém.

 

São Guido de Anderlecht - protetor contra as doenças do aparelho digestivo - 12 de setembro

São Guido é o protetor contra as doenças do aparelho digestivo,  

sua festa é celebrada em 12 de setembro,  

mas, é sempre lembrado, comemorado,  por seus devotos no dia 12 de cada mês.  

 São Guido de Anderlecht


Nascido em Brabante, Bélgica, Guido de Anderlecht viveu entre os séculos X e XI. Desde a infância, já demonstrava seu desapego pelos bens terrenos, tanto que, na juventude, distribuiu aos pobres tudo o que possuía e ganhava. Na ânsia de viver uma vida ascética, Guido abandonou a casa dos pais, que eram bondosos cristãos camponeses, e foi ser sacristão do vigário de Laken, perto de Bruxelas, pois assim poderia ser mais útil às pessoas carentes e também dedicar-se às orações e à penitência.




Quando ficou órfão, decidiu ser comerciante, pois teria mais recursos para auxiliar e socorrer os pobres e doentes. Mas seu navio repleto de mercadorias afundou nas águas do Sena. Então, o comerciante Guido teve a certeza de que tinha escolhido o caminho errado, de modo que se convenceu do equívoco cometido ao abandonar sua vocação religiosa para trabalhar no comércio, mesmo que sua intenção fosse apenas ajudar os mais necessitados.

Sendo assim, Guido deixou a vida de comerciante, vestiu o hábito de peregrino e pôs-se novamente no caminho da religiosidade, da peregrinação e assistência aos pobres e doentes. Percorreu, durante sete anos, as inseguras e longas estradas da Europa para visitar os maiores santuários da cristandade.

Depois da longa peregrinação, que incluiu a Terra Santa, Guido voltou para o seu país de origem, já fraco e cansado. Ficou hospedado na casa de um sacerdote na cidade de Anderlecht, perto de Bruxelas, de onde herdou o sobrenome. Pouco tempo depois, morreu, com fama de santidade. Foi sepultado naquela cidade e sua sepultura tornou-se um polo de peregrinação. Assim, com o passar do tempo, foi erguida uma igreja dedicada a ele, para guardar suas relíquias.

Ao longo dos séculos, a devoção a são Guido de Anderlecht cresceu, principalmente entre os sacristãos, trabalhadores da lavoura, camponeses e cocheiros. Aliás, ele é tido como protetor das cocheiras, em especial dos cavalos. Diz a tradição que Guido não resistiu a uma infecção que lhe provocou forte desarranjo intestinal, muito comum naquela época pelos poucos recursos de saneamento e higiene das cidades. Seu nome até hoje é invocado pelos fiéis para a cura desse mal.

A sua festa litúrgica, tradicionalmente celebrada no dia 12 de setembro, traz uma carga de devoção popular muito intensa. Na cidade de Anderlecht, ela é precedida por uma procissão e finalizada com uma bênção especial, concedida aos cavalos e seus cavaleiros. 



São Guido de Anderlecht, rogai por nós!

Agradecendo por graça alcançada.


Santo do Dia - 12 de maio

Santos Nereu, Aquiles e Pancrácio mártires da fé

 As catacumbas romanas atraem devotos e turistas de todo o mundo. Ali estão enterrados os santos dos primeiros anos do catolicismo. Entre eles, do adolescente Pancrácio, com as inscrições confirmando o seu martírio.

Pancrácio nasceu em Roma, filho de pais cristãos, nobres, ricos e amigos do imperador Diocleciano. Órfão, ainda muito criança foi morar com um tio chamado Dionísio. Com o seu apoio conseguiu estudar em Roma, indo morar na mesma casa onde fazia seu retiro o papa Marcelino, que respeitava Pancrácio por sua modéstia, doçura, piedade e profunda fé.

Mas como a perseguição de Diocleciano não dava tréguas a cristão nenhum, Pancrácio, então com catorze anos de idade, e seu tio Dionísio foram denunciados e levados a júri.

O tio foi imediatamente morto. Pancrácio ainda mereceu uma certa consideração do imperador. Afinal, estava na flor da idade e era filho de alguém que havia sido seu amigo. Diocleciano tentou envolver Pancrácio com promessas, astúcias e, finalmente, ameaças. Nada deu resultado. Como o adolescente respondia a tudo afirmando que não temia a morte, pois a levaria direto a Deus, o imperador perdeu a paciência e mandou logo decapitá-lo. Era o dia 12 de maio de 304.

O seu túmulo se encontra numa das estradas mais famosas de Roma, a Via Aurélia, no cemitério de Ottavilla, onde, no século VI, o papa Símaco mandou erguer uma igreja em sua homenagem, existente até hoje. Há muitas outras igrejas em louvor a são Pancrácio na Itália, França, Inglaterra e Espanha, onde seu culto se difundiu. A ele também foram dedicados os mosteiros de Roma, fundado por são Gregório Magno, e o de Londres, fundado por santo Agostinho de Canterbury.



Celebramos a santidade de vida de três mártires da fé, que causaram grande impacto no Cristianismo, já que deram sua vida por amor ao Cristo: Nereu, Aquiles e Pancrácio.
Nereu e Aquiles viveram no século III. Foram severamente torturados e morreram durante a perseguição militar, com a qual deu início a era de Diocleciano. Uma das marcantes representações de martírio, é a gravura  de Santo Aquiles atingido pelo verdugo.

Sobre Pancrácio, sabemos que herdou dos pais a fé, coragem e admiração pelo imperador. Agora, ao tornar-se órfão, teve que morar com um santo tio chamado Dionísio, que morreu mártir antes do sobrinho. Diante da perseguição promovida pelo imperador, Pancrácio, que era muito jovem, começou a ver pessoas testemunhando Jesus até o sangue, como o seu tio e amigo.

Persuadido pelo próprio imperador, que recordava o amor aos pais, São Pancrácio manteve-se fiel a Jesus, mesmo diante das promessas e ameaças de morte.
Portanto, com apenas 15 anos, São Pancrácio soube dizer ‘não’ ao poder opressor e ‘sim’ à Vida Eterna, na qual entrou depois de ser decapitado, ou seja, martirizado com Nereu e Aquiles.

A fama de santidade de são Pancrácio se espalhou e sua devoção é muito intensa até hoje. Ele é o padroeiro dos enfermos na Itália, padroeiro dos trabalhadores na Espanha e padroeiro da Juventude da Ação Católica na América Latina. 


Santos Nereu, Aquiles e Pancrácio, rogai por nós!


terça-feira, 11 de maio de 2021

15 frases de santos de todos os tempos sobre a Virgem Maria

15 frases de santos de todos os tempos sobre a Virgem Maria

Desde o início do cristianismo, a Igreja encontrou na Mãe de Deus um modelo a seguir, ressaltando sempre suas virtudes.

A seguir, apresentamos 15 frases de santos conhecidos sobre a Virgem Maria:
1. Santo Agostinho de Hipona, Padre e Doutor da Igreja
“Maria era bem-aventurada porque antes de dar à luz o Mestre na carne, o levou no seio”.

2. Santo Agostinho de Hipona
“Maria era feliz porque ouviu a palavra de Deus e a pôs em prática; guardou mais a verdade de Cristo na sua mente do que o corpo de Cristo no seu seio”.
3. Santo Afonso Maria de Ligório, Doutor da Igreja e padroeiro dos confessores e moralistas
“Maria é aquela torre de Davi, de que fala o Espírito Santo nos sagrados Cânticos: ‘Ao redor dela se elevam fortalezas; ali se veem suspensos mil escudos e todas as armas dos valentes’ (Ct 4,4). Vós sois, portanto, Virgem Santíssima – como diz Santo Inácio Mártir – ‘um escudo inexpugnável para aqueles que andam empenhados no combate’”.
4. São Bernardo de Claraval, Doutor da Igreja e conhecido por seu amor à Virgem Maria
“Se o vento das tentações se levanta, se o escolho das tribulações se interpõe em teu caminho, olha a estrela, invoca Maria”.

5. São Bernardo, também compositor de muitas orações marianas
“Se Ela te sustenta, não cairás; se Ela te protege, nada terás a temer; se Ela te conduz, não te cansarás, se Ela te é favorável, alcançarás o fim”.

6. São Francisco de Assis, fundador dos Franciscanos e devoto da Virgem
“Salve ó Senhora Santa, Rainha Santíssima, Mãe de Deus, ó Maria… Em vós residiu e reside toda plenitude da graça e todo o bem”.

Leia também: Maio: Mês dedicado a Maria
Por que tem Maria um lugar tão distinto na comunhão dos santos?
Aquele que recorre à Virgem Maria não deve se desesperar
Razões do sucesso da devoção à Santíssima Virgem

7. Santo Irineu, Padre da Igreja dos primeiros séculos que combateu heresias
O nó da desobediência de Eva foi desatado pela obediência de Maria. O que uma fez por incredulidade o desfez a outra pela fé”.

8. São Luís Maria Grignion de Montfort, autor de vários livros marianos, entre eles o “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”
“Sou todo teu, Maria, e tudo o que é meu te pertence”.

9. São Luís Maria Grignion de Montfort
“A quem Deus quer fazer muito santo, o faz muito devoto da Virgem Maria”.

10. São João Bosco, grande propagador da devoção a Maria Auxiliadora
“Um sustentáculo grande para vós, uma arma poderosa contra as insídias do demônio, tendes na devoção à Maria Santíssima”.

11. Santa Teresa de Jesus, mística e Doutora de Igreja
“Grande coisa é o que agrada a Nosso Senhor qualquer serviço que se faça à sua Mãe”.

12. Santa Teresa de Lisieux, Doutora da Igreja e Padroeira das missões
“Com a prática fiel das virtudes mais humildes e simples, tornaste, minha Mãe, visível a todos o caminho reto do Céu”.

13. Santa Teresa dos Andes, carmelita descalça latino-americana
“Maria, és a Mãe do Universo. Quem não se anima ao ver-te tão pura, tão terna, tão compassiva, a revelar seus íntimos tormentos? Se é pecador, tuas carícias o enternecem. Se é teu fiel devoto, somente tua presença acende a chama viva do amor divino”.

14. São João Paulo II, o Papa das famílias
“Nos deste a Tua Mãe como nossa, para que nos ensine a meditar e adorar no coração. Ela, recebendo a Palavra e colocando-a em prática, fez-se a mais perfeita Mãe”.

15. São João Paulo II, o Papa peregrino
“Dai-nos vossos olhos, ó Maria, para decifrar o mistério que se esconde nos frágeis membros do Filho. Ensinai-nos a reconhecer a sua face nas crianças de toda raça e cultura”.

Fonte: ACI DIGITAL

Santo do Dia - 11 de maio

Santo Inácio de Láconi


Francisco Inácio Vincenzo Peis, o segundo de nove irmãos, nasceu na cidade de Láconi, Itália, no dia 17 de novembro de 1701. Seus pais eram  muito pobres, mas ricos de virtudes humanas e cristãs, educando os filhos no fiel seguimento de Jesus Cristo.

Inácio, desde a infância, sentiu um forte chamado para a vida religiosa. Possuía dons especiais da profecia, da cura e um forte carisma. Costumava praticar severas penitências, mantendo seu espírito sereno e  alegre, em estreita comunhão com Cristo.

Antes de completar os vinte anos de idade, ele adoeceu gravemente e por duas vezes quase morreu. Nessa ocasião, decidiu que seguiria os passos de são Francisco de Assis e se dedicaria aos pobres e doentes, se ficasse curado. E assim o fez. Foi para a cidade de Cagliari para viver entre os frades capuchinhos do Convento do Bom Caminho. Mas não pôde ser aceito, devido à sua frágil saúde. Depois de totalmente recuperado, em 1721, vestiu o hábito dos franciscanos.

Frei Inácio de Láconi, como era chamado, foi enviado para vários conventos e, após quinze anos, retornou ao Convento do Bom Caminho em Cagliari, onde permaneceu em definitivo. Ali, ficou encarregado da portaria, função que desempenhou até a morte. Tinha o verdadeiro espírito franciscano: exemplo vivo da pobreza, entretanto de absoluta disponibilidade aos pobres, aos desamparados, aos doentes físicos e aos doentes espirituais, ou seja, aos pecadores, muitos dos quais conseguiu recolocar no caminho cristão.

Durante seus últimos cinco anos de vida, Inácio ficou completamente cego. Mesmo assim continuou cumprindo com rigor a vida comum com todos os regulamentos do convento. Morreu no dia 11 de maio de 1781. Depois da morte, a fama de sua santidade se fortaleceu com a relação dos milagres alcançados pela sua intercessão.

Frei Inácio de Láconi foi beatificado pelo papa Pio XII em 1940 e depois canonizado por este mesmo santo padre em 1951. O dia designado para sua celebração litúrgica foi o de sua morte: 11 de maio. 


Santo Inácio de Láconi, rogai por nós!


segunda-feira, 10 de maio de 2021

Ladainha a Nossa Senhora de Fátima

Ladainha a Nossa Senhora de Fátima 

Senhora de Fátima, rogai por nosso querido país.
Senhora de Fátima, santificai o clero.
Senhora de Fátima, aumenta o fervor dos católicos.
Senhora de Fátima, guiai e inspirai a nossos governantes.
Senhora de Fátima, ajudai aos que sofrem e em ti confiam.
Senhora de Fátima, ajudai aos que te invocam.
Senhora de Fátima, livrai-nos de todo perigo.
Senhora de Fátima, ajudai-nos a resistir a tentação. 

Senhora de Fátima, obtém para nós aquilo que te suplicamos.
Senhora de Fátima, regressa ao bom caminho a nossos irmãos que se tem afastado.
Senhora de Fátima, perdoa nossos múltiplos pecados e ofensas.
Senhora de Fátima, trazei a a humanidade aos pés do Divino Menino.
Senhora de Fátima, obtém a paz para o mundo.
Oh! Maria, sem pecado concebida, rogai por nós que recorremos a vós.
Imaculado Coração de Maria, rogai por nós agora e a a hora de nossa morte. 


Amém.

Oração:

Oh! Deus de bondade e misericórdia infinita, te rogamos inflamai nossos corações para que renasçam em confiança em Tua querida Mãe, a quem invocamos sob o título de Nossa Senhora do Rosário e Nossa Senhora de Fátima.
Concedei-nos por meio de sua poderosa intercessão as graças, espirituais e materiais, que necessitamos e pedimos.
Por Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Amém.