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sábado, 20 de março de 2010

A igreja enfrenta seus demônios - Parte 2

O autor de “The Rite” levantou até números sobre a atividade dos exorcistas no continente americano para confirmar a tese de como o ritual está relegado. Segundo Baglio, deveria haver pelo menos 200 exorcistas ativos nas Américas do Norte, Central e do Sul. Mas em 2009 esse número não passava de 15. “Sei que mais de 95% dos supostos casos de possessão que chegam aos padres acabam diagnosticados como desvio psiquiátrico. Mas e o resto, como fica?”, questiona.TRADIÇÃO
Bento XVI é fiel ao catolicismo medieval, com demônio, pecado e fidelidade à liturgia

O americano acompanhou 18 exorcismos genuínos na Itália e é taxativo ao afirmar que, em alguns casos, a única solução é o ritual católico. “São pessoas que sofrem demais, ninguém sabe por que, e buscam atenção religiosa”, diz. Segundo o jornalista, boa parte dos rituais dura entre 30 minutos e 40 minutos, para não esgotar o possuído. Mas houve casos testemunhados por ele que renderam três horas de luta com o diabo. “É física e mentalmente exaustivo para todos os envolvidos”, admite.Padre Gabriele Amorth, ponta de lança do movimento que defende a existência concreta do diabo e a importância do retorno dos exorcismos, já está aposentado da prática dos rituais. O único exorcista oficial em atividade na Diocese de Roma atualmente é o sacerdote italiano Gabriele Nanni, que reforça a tese de seu antecessor. “Ele está bem velhinho, mas suas palavras são valiosíssimas, dada a riqueza das experiências que teve com o diabo nas décadas em que serviu como exorcista oficial do Vaticano”, afirma. Nanni, por sua vez, se tornou exorcista oficial da Diocese de Roma em 2000 e, de cara, acumulou a função de professor da Pontifícia Universidade Regina Apostolorum. Entre 2000 e 2005 fez uma média de dois exorcismos por semana – ao menos 520, todos com reconhecimento oficial. Hoje, divide seu tempo entre as aulas na universidade e os cursos que ministra no exterior. Desde 2006, por exemplo, visita a Cidade do México pelo menos uma vez por ano para treinar sacerdotes locais no ritual. Mas isso não os exime da necessidade da autorização do bispo para execução de um exorcismo. “A demanda está aumentando e a Igreja precisa se organizar para capacitar seus padres e fiscalizar melhor quem faz o rito sem autorização”, alerta. A parte que cabe a ele tem sido feita. Nanni visitou vários países a convite das dioceses locais para ministrar o curso. A Igreja Católica perdeu outro célebre exorcista oficial, o arcebispo de Lusaka Emmanuel Milingo, excomungado depois de casar com uma coreana.

Ainda vai demorar para que a legião de expulsores do mal almejada pela Santa Sé se forme. Alguns especialistas atribuem essa carência à debandada de fiéis para algumas igrejas evangélicas, que enxotam demônios por atacado. Enquanto isso, o católico convicto se vira como pode. Se os exorcistas treinados por vaticanistas e aprovados por bispos não vêm, alguns sacerdotes católicos têm atendido aos pedidos dos numerosos fiéis que imploram pelo alívio de uma despossessão. Padre Nelson Rabelo, 89 anos, é um deles. Há 22 anos ele administra a Igreja Sant’Ana, uma bela construção do século XVIII encravada no centro do Rio de Janeiro. Lá, depois da missa das 8h30 das sextas-feiras e sábados, faz orações de cura e libertação. “Vez ou outra há pessoas que gritam, se retorcem, choram e desmaiam”, explica (leia quadro com os sinais de possessão na página 90). Essas são levadas a uma sala onde a manifestação recebe tratamento. Para confirmar se é um caso de possessão, o sacerdote faz várias perguntas. Questiona quantos demônios estão no corpo, indaga seus nomes, a que vieram e que tipo de mal esperam fazer. Algumas vezes, ouve ameaças. “A pessoa fica fora de si. Não é ela quem fala, mas o diabo”, explica. À medida que o exorcismo se desenrola, os malignos vão saindo aos poucos, um por um. “Uma vez encontrei Lúcifer numa menina de 15 anos. Ele se apresentou e disse que de nada adiantaria a minha ação. Mas, no fim, teve que sair”, conta, com ar vitorioso. Segundo os especialistas, a maioria dos possuídos pelo diabo é formada por púberes do sexo feminino, personalidades muito suscetíveis.

Tocadas pelo trabalho do sacerdote do Rio, duas devotas, a advogada Ana Claudia Cavalcante e Zulmira Maria de Rezende, escreveram o livro “Padre Nelson, o Enviado de Deus” (Editora UniverCidade). “Ele trata todas as pessoas igualmente sem receber um centavo”, diz Ana Claudia. A advogada conta que nos exorcismos conduzidos pelo padre, e presenciados por ela, as pessoas possessas reviravam os olhos, arqueavam as mãos e se arrastavam pelo chão. “Mas não ouvi mudança de tom de voz, como normalmente se vê nos filmes.” Uma vez, o próprio demônio denunciou o objeto da casa que havia contaminado para impedir a cura da vítima: o colchão. De outra feita, a mulher possuída foi ao banheiro e se autoflagelou, ficando completamente ensanguentada. Houve também o episódio em que um jovem ficou nervoso ao receber a bênção de padre Nelson e passou a espancar todos à sua volta. Foi exorcizado e hoje frequenta as sessões de oração.


Apesar de reconhecer a boa vontade de trabalhos como o de padre Nelson, a Igreja oficialmente não os aprova. “Quem exorciza sem autorização do bispo já começa errado”, sentencia dom Hugo Cavalcante, presidente da Sociedade Brasileira de Canonistas e porta-voz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Ele explica que o diabo é aquele que semeia, entre outras coisas, a desobediência. E não há desobediência maior, no rito do exorcismo, do que fazê-lo sem autorização superior. “O exorcista deve ser um homem virtuoso e extremamente culto, senão o diabo, que é muito esperto, pode enganá-lo”, explica Cavalcante. A opinião é compartilhada pelo teólogo Fernando Altemeyer, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “Tem que ter malandragem para lidar com o demônio”, afirma. Hoje, a Igreja não habilita aspirantes a exorcistas com menos de 35 anos, doutorado em teologia e conhecimento impecável da “Bíblia” (leia quadro na página 90). São exigências criadas para evitar não só diagnósticos de possessão errados, mas também rituais de exorcismo incompletos. “Tem demônio que finge que saiu do corpo para depois voltar com ainda mais força”, alerta Altemeyer.

Mas como reconhecer Satanás? A cultura popular costuma descrevê-lo como um ser animalesco, feio, com rabo e chifres, cheirando a enxofre e com a pele avermelhada. Para os estudiosos, essa representação surgiu no Oriente, berço da religião católica, onde o bode, que reúne as características físicas que hoje atribuímos ao diabo, tinha função expiatória. Naquela época, quando alguma suspeita de feitiço pairava sobre a comunidade, um bode era solto no deserto para vagar até a morte. Nada mais natural, portanto, que a cultura que criou esse ritual tenha atribuído características físicas semelhantes à do animal em questão ao demônio. “Mas ele é puro espírito e não existe de forma material”, afirma Cavalcante, da CNBB.

A origem do diabo não está na “Bíblia”, mas foi delineada através dos tempos por teóricos da fé. A história conta que, antes de criar o cosmo, Deus fez os anjos. Só então ele partiu para forjar o mundo material. Alguns anjos, porém, como puros espíritos, se opuseram à criação desse universo material, naturalmente imperfeito e aparentemente desnecessário para seres como eles, espirituais. Alheio às vontades dos anjos, Deus não só criou o cosmo como foi além e fez o homem à sua imagem e semelhança. Foi a gota d’água para a oposição se revoltar. A rebelião, sob a liderança do anjo Lúcifer, foi repreendida por Deus, que enviou os caídos ao inferno. De lá, porém, como demônios, eles passaram a influenciar os seres humanos. São milhões os malignos circulando pela terra, segundo a tradição católica. “Mas somos nós que deixamos as portas abertas para eles entrarem”, explica Altemeyer, da PUC-SP.

A relação homem e demônio é longa, segundo a tradição cristã. Desde os primeiros seres humanos a habitar a Terra. Agraciados com uma vida sem dor e preocupação no paraíso, Adão e Eva cederam às tentações da serpente – uma representação do diabo – e comeram o fruto da árvore proibida. Ambos acabaram expulsos do paraíso e marcaram o início da história humana. Outro marco importante na trajetória do demônio na terra é a chegada de Jesus Cristo. Ela crava a vitória divina e humana sobre o demônio, mas não o extingue. Mesmo subjugado e sem poder diante da força de Deus, ele ainda tem influência sobre o homem. Para quem se deixou levar pela tentação do demônio e se vê possuído por ele, criou-se o exorcismo. “Jesus e seus apóstolos, bem como todos os cristãos primitivos, foram exorcistas”, conta frei Elias Vella. “Era um sinal de fé”, diz.

Os exorcistas contemporâneos parecem trabalhar como no princípio do catolicismo – perseguidos, com muitas dificuldades e temerosos quanto ao futuro de seu ofício. “Meus colegas sacerdotes falam que não expulso demônio nenhum”, conta o padre paulista Cleodon Amaral de Lima, que pratica exorcismo há 25 anos sem investidura (leia boxe na página 92). Padre Nelson, do Rio de Janeiro, também conhece as dificuldades do exorcista contemporâneo. “Poucos bispos aceitam nosso trabalho”, diz o religioso, que foi expulso de duas dioceses em Minas Gerais antes de ser acolhido no Rio de Janeiro. “Quando eu parar com os rituais aqui na igreja, eles acabam.” Cabe ao Vaticano impedir que isso aconteça.

Colaborou Francisco Alves Filho

O Círio Pascal

O Círio Pascal

É a grande vela que se acende na celebração da Vigília Pascal, na noite do Sábado. Quer dizer: "Cristo, a luz dos povos". Ao acendê-la, o sacerdote canta três vezes em tons cada vez mais altos: -"Eis a Luz de Cristo!" E todos nós respondemos: - "Demos graças a Deus!".

No círio está presente uma Cruz com as letras gregas Alfa e Ômega, em cima e em baixo, representando que Cristo é o princípio e o fim de tudo. Em volta da Cruz está os números do ano em curso, para representar que Ele é o Senhor do tempo e da eternidade. Podemos ver também cinco cravos espetados, simbolizando as Chagas de Jesus, agora resplandescentes e transfiguradas.

Somente a partir da chama presente no Círio Pascal é que são acesas as velas de todos os que participam da celebração, como sinal de que é Cristo quem nos ilumina.

Coelhos e Ovos de Páscoa. O que significam?


Você sabe o significado do Coelho e dos ovos de Páscoa?

Acabei de voltar do supermercado. Nem bem começou a quaresma e já estavam montando montanhas de ovos e coelhos de chocolate. Impossível dizer não para nossas crianças. Todos querem ganhar um coelhinho… nem que seja pequeno.

O que fazer? Sugiro que você nesta páscoacoelhos e ovos moderadamente para seus amigos e familiares. Mas não deixe de explicar o significado.

Desde os tempos mais antigos, antes mesmo do cristianismo, no antigo Egito, o coelho já era visto como símbolo da fertilidade. Os judeus assumiram este símbolo. Porém ele não está na Bíblia.

O cristianismo deu novo significado à páscoa judaica. Agora entendemos páscoa como a celebração da ressurreição de Jesus. Aos poucos a cultura popular foi adotando o coelho como um dos símbolos da ressurreição, pois diz a crença popular que este animal é um dos primeiros que acorda. Ora a ressurreição teria acontecido de madrugada. Coelhos madrugadores seriam as testemunhas do maior milagre da história.

E o ovo? Não é difícil explicar. Além de representar a vida, um novo nascimento, o ovo é símbolo do Cristo que rompe a pedra do sepulcro, assim como a ave precisa romper a casca do ovo para nascer.

Nesta páscoa vamos aproveitar o tempo entre uma compra e outra no supermercado para dar catequese para nossas crianças.

20 de março - Santo do dia


Santo Ambrósio de Sena

O santo de hoje nasceu no ano de 1220 em Sena, Italia, dentro de um contexto familiar diferente.
Ao ter nascido com uma deformação fisica, sua familia – nobre – o renegou e o entregou a uma ama de leite, que recebeu a ordem de viver com a criança afastada deles.

Isso tudo foi providência na vida de Ambrósio, porque esta ama, mulher de fé, foi uma verdadeira mãe, alimentado-o e assim, foi acontecendo a recuperação do menino.

Com uma certa idade a família o acolheu. Ambrósio estava no processo de cura interior de reconciliação, mas já os havia perdoado. Aceitou, para um bem maior, os bens terrenos que ele teve como direito, usando-os para o bem dos pobres. O castelo foi se tornando aos poucos um hospital, lugar de acolhimento aos mais necessitados.

Com 18 anos renunciou a tudo e foi para os Dominicanos, tornando-se um pregador cheio do Espírito Santo.

Um homem do perdão e da reconciliação. Faleceu em Sena, durante uma pregação. Morreu no serviço, no ministério.
Santo Ambrósio, rogai por nós!

sexta-feira, 19 de março de 2010

19 de março - Santo do dia

São José
São raros os dados sobre as origens, a infância e a juventude de José, o humilde carpinteiro de Nazaré, pai terrestre e adotivo de Jesus Cristo, e esposo da Virgem de todas as virgens, Maria. Sabemos apenas que era descendente da casa de David. Mas, a parte de sua vida da qual temos todo o conhecimento basta para que sua canonização seja justificada. José é, praticamente, o último elo de ligação entre o Velho e o Novo Testamento, o derradeiro patriarca que recebeu a comunicação de Deus vivo, através do caminho simples dos sonhos. Sobretudo escutou a palavra de Deus vivo. Escutando no silêncio.

Nas Sagradas Escrituras não há uma palavra sequer pronunciada por José. Mas, sua missão na História da Salvação Humana é das mais importantes: dar um nome a Jesus e fazê-lo descendente de David, necessário para que as profecias se cumprissem. Por isso, na Igreja, José recebeu o título de "homem justo". A palavra "justo" recorda a sua retidão moral, a sua sincera adesão ao exercício da lei e a sua atitude de abertura total à vontade do Pai celestial. Também nos momentos difíceis e às vezes dramáticos, o humilde carpinteiro de Nazaré nunca arrogou para si mesmo o direito de pôr em discussão o projeto de Deus. Esperou a chamada do Senhor e em silêncio respeitou o mistério, deixando-se orientar pelo Altíssimo.

Quando recebeu a tarefa, cumpriu-a com dócil responsabilidade: escutou solícito o anjo, quando se tratou de tomar como esposa a Virgem de Nazaré, na fuga para o Egito e no regresso para Israel (Mt 1 e 2, 18-25 e13-23). Com poucos mas significativos traços, os evangelistas o descreveram como cuidadoso guardião de Jesus, esposo atento e fiel, que exerceu a autoridade familiar numa constante atitude de serviço. As Sagradas Escrituras nada mais nos dizem sobre ele, mas neste silêncio está encerrado o próprio estilo da sua missão: uma existência vivida no anonimato de todos os dias, mas com uma fé segura na Providência.

Somente uma fé profunda poderia fazer com que alguém se mostrasse tão disponível à vontade de Deus. José amou, acreditou, confiou em Deus e no Messias, com toda sua esperança. Apesar da grande importância de José na vida de Jesus Cristo não há referências da data de sua morte. Os teólogos acreditam que José tenha morrido três anos antes da crucificação de Jesus, ou seja quanto Ele tinha trinta anos.

Por isso, hoje é dia de festa para a Fé. O culto a São José começou no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, o Papa Pio IX o proclamou São José, padroeiro universal da Igreja e, a partir de então, passou a ser venerado no dia 19 de março. Porém, em 1955, o Papa Pio XII fixou também, o dia primeiro de maio para celebrar São José, o trabalhador. Enquanto, o Papa João XXIII, inseriu o nome de São José no Cânone romano, durante o seu pontificado.

São José, rogai por nós

quinta-feira, 18 de março de 2010

18 de março - Santo do dia

São Cirilo de Jerusalém

Nasceu no ano de 315, e foi muito bem formado em Jerusalém. Ordenado sacerdote, e poucos anos depois, em 348, já era bispo. Faleceu em 386

Se empenhou nas catequeses para bem formar o povo de Deus, na verdade e no amor, formando-os também com sua vida.

Muitos cristãos cediam às heresias, e Cirilo pagou o preço. Por 3 vezes foi desterrado, sendo que na última vez, teve que ficar 11 anos fora do seu pastoreio, percorrendo cidades na Ásia, como um peregrino, tendo uma vida cenobítica até que em 362 pôde retornar.

São Cirilo ajudou os corações dos fieis a mergulharem no mistério pascal, que é o coração da fé católica: o crucificado que ressuscitou.

Deixou muito presente para os cristãos do século IV a verdade da Eucaristia. Ele ensinava que era preciso fazer com as mãos, um trono – mão esquerda apoiada sobre a direita, para receber o Corpo do Senhor. E de estarmos atentos aos fragmentos, onde também há a presença real de Jesus.

São Cirilo, rogai por nós!

quarta-feira, 17 de março de 2010

São Patrício

Bispo

O santo de hoje, nasceu na gra betanha no ano de 380. Vida de oração, penitencia, uma vida de entrega a Deus que foi capacitando-o a responder em cristo as tribulaçoes da vida.

Aos 16 anos foi capturado e preso por piratas irlandeses. No perdão, na oração e na atenção de encontrar um espaço para a fuga. Conseguiu fugir para a França, onde continuou seu discernimento na busca da vontade de Deus.

Tornou-se sacerdote missionário, evangelizando na Inglaterra e Irlanda. Com grande eficácia, salvou muitas almas com Cristo, a ponto de tornar esta Irlanda Antiga, toda Católica, do empregado ao Rei.

A historia da Irlanda ficou marcada com a contribuição de Sao Patricio, que atraves da construção que fez de diversos mosteiros, deixou a fama nesse lugar de “Ilha dos Mosteiros”.

Faleceu com cerca de 80 anos.

São Patrício, rogai por nós!

terça-feira, 16 de março de 2010

16 de março - Santo do dia

Santa Eusébia

Virgem e Abadessa

Pertenceu a uma família de muitos santos. Com 8 anos seu pai faleceu, e sua mãe, chamada a uma vida de entrega total a Deus, montou um convento. E quis a sua filha junto. Sua avó Gertrudes também a chamou, e ela aceitou.

A mãe, Riertrudes, soube que Eusébia seria a Abadessa após a morte de sua avó. Então fez de tudo para ela ser bem formada antes, pois tinha apenas 12 anos. E foi para junto de sua mãe, mas as vezes escapava para a comunidade de Hamage - França, onde percebia ser o seu lugar.

Riertrudes repensou, e após se aconselhar com bispos e abades liberou sua filha para voltar e ser Abadessa, talvez a mais jovem da França.

Eusébia pressentiu que não duraria muito por aqui. Com apenas 23 anos reuniu suas filhas espirituais, e deu-lhes vários conselhos. Depois, esperou a morte de maneira calma e confiante. Isso no ano de 680.

Santa Eusébia, rogai por nós!