Blog Brasil Católico Total NO TWITTER

Blog Brasil Católico Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER

Você é o Visitante nº desde 3 janeiro 2014

Flag Counter

Seguidores = VOCÊS são um dos motivos para continuarmos nosso humilde trabalho de Evangelização

segunda-feira, 26 de abril de 2010

26 de abril - Santo do dia

São Luís Maria Grignion de Montfort

Neste dia, nós contemplamos o fiel testemunho de Luís que, ao ser crismado, acrescentou ao seu prenome o nome de Maria, devido a sua devoção à Virgem Maria, que permeou toda sua vida.

Nascido na França, no ano de 1673, de uma família muito numerosa, ele sentiu bem cedo o desejo de seguir o sacerdócio e assim percorreu o caminho dos estudos.

Como padre, São Luís começou a comunicar o Santo Evangelho e a levar o povo, através de suas missões populares, a viver Jesus pela intercessão e conhecimento de Maria. Foi grande pregador, homem de oração, amante da Santa Cruz, dos doentes e pobres; como bom escravo da Virgem Santíssima não foi egoísta e fez de tudo para ensinar a todos o caminho mais rápido, fácil e fascinante de unir-se perfeitamente a Jesus, que consistia na consagração total e liberal à Santa Maria.

São Luís já era um homem que praticava sacrifícios pela salvação das almas, e sua maior penitência foi aceitar as diversas perseguições que o próprio Maligno derramou sobre ele; tanto assim que foi a Roma para pedir ao Papa permissão para sair da França, mas este não lhe concedeu tal pedido. Na força do Espírito e auxiliado pela Mãe de Deus, que nunca o abandonara, São Luís evangelizou e combateu na França os jansenistas, os quais estavam afastando os fiéis dos sacramentos e da misericórdia de Senhor.

São Luís, que morreu em 1716, foi quem escreveu o "Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem", que influencia ainda hoje, muitos filhos de Maria, inclusive o Papa João Paulo II, que por viver o que São Luís nos partilhou, adotou para a vida o Totus Tuus, isto é, "Sou todo teu, ó Maria".


São Luís Maria Grignion de Montfort, rogai por nós!


domingo, 25 de abril de 2010

Cardeal Bertone: pedofilia não tem vínculo com celibato

O número dois do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, afirmou neste domingo que a multiplicação de escândalos de pedofilia na Igreja Católica não tem nenhum vínculo direto com o celibato imposto aos padres.

"Não há uma relação direta entre o celibato e a conduta desviada de alguns sacerdotes", afirmou o cardeal Bertone, secretário de Estado do Vaticano, em uma entrevista ao jornal espanhol La Vanguardia.

"Pelo contrário: é justamente a inobservância do celibato o que produz uma progressiva degradação da vida do sacerdote, que deixa de ser um exemplo, um dom, um guia espiritual para os demais", completou o cardeal na entrevista.

"Está mais que demonstrado que o celibato, observado fielmente, é um grande valor para a missão sacerdotal e para a ajuda do Povo de Deus", disse o cardenal Bertone, entrevistado por ocasião da beatificação neste domingo em Barcelona do religioso catalão Josep Tous i Soler.

A Igreja Católica está no olho do furacão depois da revelação nos últimos anos de que muitos menores de idade sofreram abusos sexuais por parte de religiosos na Europa, América do Norte e América Latina, geralmente silenciados pela hierarquia católica.

Os casos afetaram o Papa Bento XVI, acusado na Alemanha e Estados Unidos de ter acobertado os crimes.

Agora, o Vaticano parece decidido a punir os religiosos, de acordo com uma política de tolerância zero anunciada pelo Papa em 2008 durante as viagens aos Estados Unidos e Austrália, nas quais se reuniu com vítimas de abusos.

O cardeal Bertone provocou polêmica ao declarar no início do mês: "Muitos psicólogos, muitos psiquiatras demonstraram que não há relação entre o celibato e a pedofilia, mas muitos outros demonstraram, e me disseram recentemente, que há relação entre homossexualidade e pedofilia".

O Vaticano tentou retificar ao destacar que o cardeal falava sobre os casos de pedofilia no clero.

Reino Unido pede desculpas por emitir memorando que ridiculariza o Papa

PIADA ESTÚPIDA

O governo britânico pediu desculpas ao Papa Bento XVI por causa de um memorando interno escrito pelo Ministério das Relações Exteriores que sugeria que o Pontífice lançasse uma marca própria de camisinhas ou aceitasse o casamento gay em sua visita ao Reino Unido em setembro. Segundo um representante do Ministério, a brincadeira foi de péssimo gosto, feita por funcionários ingênuos e desrespeitosos.

O memorando também sugeria que o Papa estabelecesse uma linha de ajuda para as vítimas de pedofilia, que criasse uma clínica de abortos e chamasse a cantora Susan Boyle para receber o Pontífice em sua visita ao país.

O papa em Malta, há duas semanas. Foto: Reuters

Parte do documento foi publicado pelo jornal "Sunday Telegraph" e causou constrangimento ao governo. O Vaticano afirmou ter aceitado o pedido de desculpas. O porta-voz Frederico Lombardi disse que o governo britânico tinham fornecido suas explicações, resolvido o problema e não tinha nada mais a declarar.

Fonte: Reuters

25 de abril - São Marcos

São Marcos

O evangelho de são Marcos é o mais curto se comparado aos demais, mas traz uma visão toda especial, de quem conviveu e acompanhou a paixão de Jesus quando era ainda criança.

Ele pregou quando seus apóstolos se espalhavam pelo mundo, transmitindo para o papel, principalmente, as pregações de são Pedro, embora tenha sido também assistente de são Paulo e são Barnabé, de quem era sobrinho.

Marcos, ou João Marcos, era judeu, da tribo de Levi, filho de Maria de Jerusalém, e, segundo os historiadores, teria sido batizado pelo próprio são Pedro, fazendo parte de uma das primeiras famílias cristãs de Jerusalém. Ainda menino, viu sua casa tornar-se um ponto de encontro e reunião dos apóstolos e cristãos primitivos. Foi na sua casa, aliás, que Cristo celebrou a última ceia, quando instituiu a eucaristia, e foi nela, também, que os apóstolos receberam a visita do Espírito Santo, após a ressurreição.

Mais tarde, Marcos acompanhou são Pedro a Roma, quando o jovem começou, então, a preparar o segundo evangelho. Nessa piedosa cidade, prestou serviço também a são Paulo, em sua primeira prisão. Tanto que, quando foi preso pela segunda vez, Paulo escreveu a Timóteo e pediu que este trouxesse seu colaborador, no caso, Marcos, a Roma, para ajudá-lo no apostolado.

Ele escreveu o Evangelho a pedido dos fiéis romanos e segundo os ensinamentos que possuía de são Pedro, em pessoa. O qual, além de aprová-lo, ordenou sua leitura nas igrejas.

Seu relato começa pela missão de João Batista, cuja "voz clama no deserto". Daí ser representado com um leão aos seus pés, porque o leão, um dos animais símbolos da visão do profeta Ezequiel, faz estremecer o deserto com seus rugidos.

Levando seu Evangelho, partiu para sua missão apostólica. Diz a tradição que são Marcos, depois da morte de são Pedro e são Paulo, ainda viajou para pregar no Chipre, na Ásia Menor e no Egito, especialmente na Alexandria, onde fundou uma das igrejas que mais floresceram.

Ainda segundo a tradição, ele foi martirizado no dia da Páscoa, enquanto celebrava o santo sacrifício da missa. Mais tarde, as suas relíquias foram trasladadas pelos mercadores italianos para Veneza, cidade que é sua guardiã e que tomou são Marcos como padroeiro desde o ano 828.

São Marcos, rogai por nós

Evangelho do dia

Quarto Domingo do Tempo Pascal

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

Evangelho segundo S. João 10,27-30.

As minhas ovelhas escutam a minha voz: Eu conheço-as e elas seguem-me. Dou-lhes a vida eterna, e nem elas hão-de perecer jamais, nem ninguém as arrancará da minha mão. O que o meu Pai me deu vale mais que tudo e ninguém o pode arrancar da mão do Pai. Eu e o Pai somos Um.»


Comentário ao Evangelho do dia:
«Eu sou o Bom Pastor» (Jo 10, 11)


Abel, o primeiro pastor, conquistou a admiração do Senhor, que de bom grado acolheu o sacrifício dele e preferiu o doador ao dom (Gn 4, 4). A Escritura também louva Jacob, pastor dos rebanhos de Labão, fazendo notar o que sofreu pelas suas ovelhas: «Fui devorado pelo calor durante o dia e pelo frio durante a noite» (Gn 31, 40); e Deus recompensou este homem pelo seu labor. Também Moisés foi pastor nas montanhas de Madian, preferindo ser maltratado com o povo de Deus a conhecer a felicidade [no palácio do faraó]; e Deus, apreciando esta escolha, deixou-Se ver por ele como recompensa (Ex 3, 2). Após esta visão, Moisés não abandonou o seu ofício de pastor, antes dominou aos elementos com o seu báculo (Ex 14, 16), conduzindo o povo de Israel para as pastagens. Também David foi pastor, mas o seu bastão foi trocado por um ceptro real e recebeu a coroa. Não te espante que todos estes bons pastores estejam perto de Deus. O próprio Senhor não cora por ser chamado «pastor» (Sl 22; 79), Deus não cora de conduzir os homens para as pastagens, como não cora por tê-los criado.

Olhemos agora para o nosso pastor, para Cristo; contemplemos o Seu amor pelos homens, a suavidade com que os conduz às pastagens. Ele alegra-Se com as ovelhas que O rodeiam e vai à procura daquelas que se perdem. Nem montes nem florestas são para Ele obstáculo: corre pelo vale da sombra (Sl 22, 4) para chegar ao local onde se encontra a ovelha perdida. [...] Vai aos infernos libertar os que ali se encontram; é assim que Ele procura o amor das Suas ovelhas. Aquele que ama a Cristo é aquele que sabe ouvir a Sua voz.

sábado, 24 de abril de 2010

A Igreja é imaculada e indefectível

Após cada campanha de ataques contra ela, a Igreja sempre aparece mais forte e esplendorosa do que antes

A saraivada de notícias que, nas últimas semanas, tenta macular a Igreja Católica, tomando por motivo abusos de crianças cometidos por parte de sacerdotes católicos, atinge um clímax inacreditável.

Decididos a não deixar morrer a fogueira que acenderam, vários órgãos de comunicação social têm se dedicado a investigar o passado, à procura de novas alegações que envolvam o Vigário de Cristo na Terra, o Papa Bento XVI, no que, aliás, têm falhado rotundamente.

Que haja padres despreparados e indignos, ninguém o pode negar; que abusos horríveis foram cometidos, e certamente até em número superior ao registrado, é preciso reconhecer. Mas utilizar falhas gravíssimas, mas circunstanciais, relativas a uma minoria de clérigos, para enxovalhar toda a classe sacerdotal é uma injustiça. E usar isso como pretexto para tentar derrubar a Igreja é diabólico.

Aliás, quanto mais o espírito libertário, relativista e neopagão de nossa época se infiltra na Igreja, tanto mais é de temer que aconteçam crimes de pedofilia. Daí mesmo a necessidade de implantar nos seminários um sistema rigoroso de seleção, de modo a só admitir como candidato ao sacerdócio quem não tenha a propensão de pactuar com o mundo, mas queira ensinar a prática da doutrina católica em toda a sua pureza e dar o exemplo.

A atual campanha publicitária contra a Igreja faz-nos esquecer uma verdade da qual a história nos dá um inequívoco testemunho: foi a Igreja Católica que livrou o mundo da imoralidade, e é porque está rejeitando a Igreja que o mundo tem afundado novamente no lodo do qual foi resgatado.

Por: Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP

Para baixar todo o documento, clique aqui.

Papa encoraja à Igreja a usar internet, mas adverte "perigos"

O papa Bento XVI convidou hoje à Igreja Católica a aderir às novas tecnologias, como a internet, mas advertiu sobre perigos existentes, como o controle das pessoas e o relativismo moral e intelectual.

Bento XVI se expressou assim neste sábado ao receber em audiência os cerca de 8 mil participantes do Congresso "Testemunhas digitais. Rostos e linguagens da era da crossmedia".

"Sem temores, temos de nos aventurar no mundo digital, de coração aberto e com a mesma paixão que há 2 mil anos conduzimos a barca da Igreja", disse o papa aos participantes à audiência.

O Pontífice ressaltou que "os meios modernos estão há tempos inseridos em nossas vidas, através das comunidades eclesiásticas.

Como exemplo, citou alguns meios de comunicação católicos que usam as novas tecnologias, como internet, entre estas o jornal da Conferência Episcopal Itália, "Avvenire"; o canal de televisão "TV2000", o circuito rádio "inBlu" e a agência de imprensa "SIR".

Em seu discurso, o Pontífice acrescentou que a rede, que em princípio tem uma vocação "igualitária e pluralista", também "divide".

O digital "separa os incluídos dos excluídos e soma-se às outras diferenças já existentes que afastam às nações, disse".

"Aumentam também os perigos do controle, do relativismo intelectual e moral, que se reconhece na flexão do espírito crítico, na verdade reduzida ao jogo de opiniões, e nas múltiplas formas de degradação e humilhação da intimidade das pessoas".

Em seu discurso, o papa também indicou os meios que "podem se transformar em fatores de humanização, não só quando, graças ao desenvolvimento tecnológico, oferecem maior possibilidade de comunicação e de informação, mas quando se organizam para e orientados para a luz de uma imagem da pessoa e do bem comum que respeite aos princípios universais".

Fonte: Agência EFE

Ação judicial nos EUA contra o Papa é ilegítima, diz Vaticano

O Vaticano qualificou, nesta sexta-feira, de ilegítima uma ação judicial aberta nos Estados Unidos contra o Papa Bento XVI e seus assessores mais próximos por um caso de abuso sexual em uma escola de meninos surdos no estado americano do Wisconsin. Um autor não identificado acionou um tribunal federal da cidade de Milwaukee, alegando ter sofrido abusos do padre Lawrence Murphy, que lecionou entre 1950 a 1974. Ele foi acusado de ter molestado cerca de 200 meninos surdos.

"A ação contra a Santa Sé e seus funcionários não tem absolutamente nenhum mérito. A maioria das queixas reformula velhas teorias já rejeitadas por cortes dos EUA," disse o advogado do Vaticano, Jeffrey Lena, em um comunicado. "Embora vítimas de abusos tenham entrado com ações judiciais legítimas, esta não é uma delas," afirmou.

A ação alega que o Papa, que antes chefiava o órgão do Vaticano encarregado de supervisionar o cumprimento dos dogmas da fé, e outras autoridades do Vaticano não tomaram medidas disciplinares contra Murphy nos anos 1990, quando dirigentes da Igreja nos EUA descobriram os abusos, informaram o Vaticano e pediram que ele fosse destituído de suas funções.

São citados como réus o Papa, o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, e um antecessor, cardeal Angelo Sodano. O Vaticano diz que essa ação é parte de uma ampla campanha de ataques contra a Igreja.

Segundo um artigo publicado no jornal oficial do Vaticano, "L'Osservatore Romano", os ataques contra o Papa só confirmam a "grandeza" do Pontífice. O texto, assinado pelo escritor francês Fabrice Hadjadj, diz que os casos de pedofilia resultaram em "perseguição" e "linchamento midiático" do Catolicismo.

"Os meios de comunicação mais antipapas tornaram-se apologistas da fé. Se veem obrigados a deformar os fatos, a falsificar informações para atacá-lo e denegrir todo o clero", afirma.

Na Alemanha, um painel montado pelo governo está discutindo um plano, a ser aprovado até o fim do ano, para compensar as vítimas de abusos sexuais e impor regras que impeçam novos crimes no futuro.

Nota dos Editores do Blog: a mídia antipapa busca por todos os meios denegrir todo o clero; casos de pederastia - pedofilia é outra coisa totalmente diferente do que diz a Imprensa. Aliás para a imprensa anticatólica é melhor usar o termo PEDOFILIA - que além de passar uma imagem mais negativa para a Santa Igreja Católica Apostólica Romana também evita o uso do termo PEDERASTIA, prática homossexual, que na realidade é a a quase totalidade das ocorrência havidas e que envolveram PRÁTICAS HOMOSSEXUAIS entre padres HOMOSSEXUAIS e adolescentes - não menores impubéres, o que caractizaria a pedofilia.

Não fossem os padres envolvidos em tais atos HOMOSSEXUAIS nada teria acontecido.

Só que a grande mídia evita falar qualquer coisa negativa contra o HOMOSSEXUALISMO, não é politicamente correto apresentar fatos que gerem conceitos negativos contra os homossexuais.

A vinda do anticristo se aproxima.

Leia em I São João, 2:18, "Filhinhos, esta é a última hora.Vós ouvistes dizer que o Anticristo vem. Eis que já há muitos anticristos, por isto conhecemos que é a última hora. "