Santa Ângela de Foligno
Instrumento de conversão a partir do momento em que se abriu e levou a sério sua vida de conversão
Santa Ângela de Foligno, rogai por nós!
Seja bem-vindo! Este Blog se propõe a divulgar o catolicismo segundo a Igreja Católica Apostólica Romana. Os editores do Blog, não estão autorizados a falar em nome da Igreja, não são Sacerdotes e nem donos da verdade. Buscam apenas ser humildes e anônimos missionários na Internet. É também um espaço para postagem de orações, comentários, opiniões. Defendemos a Igreja conservadora. Acreditamos em DEUS e entregamo-nos nos braços de MARIA. Que DEUS nos ilumine e proteja. AMÉM
Santa Ângela de Foligno, rogai por nós!
Chamaram,
então, de volta os dois discípulos do Senhor e os intimaram
terminantemente a nunca mais falar ou ensinar em nome de Jesus. Ordem à
qual, aliás, Pedro e João declararam de forma categórica que não
obedeceriam, pois deviam obediência a Deus antes de tudo. Qual o motivo
de tão injustificada proibição?
Na perspectiva dos inimigos de
Deus e de sua Igreja, não é difícil entender a razão: muitos dos que
ouviram aquela pregação de São Pedro creram, “e o número dos fiéis elevou-se a mais ou menos cinco mil”
(At 4, 4). Compreende-se, assim, a sanha do Sinédrio, pois percebia bem
que, nessa proporção, em pouco tempo a Igreja se expandiria por todo o
mundo.
Pregar o Evangelho é proclamar o nome de Jesus
Como poderia a Santa Igreja deixar de orar, pregar, batizar e curar em nome de Jesus?
Desde
os primeiros dias do Cristianismo, pregar o Evangelho é proclamar esse
nome glorioso entre todos. É pelo seu poder divino que se operam os
milagres: “Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão novas línguas (…) imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados” (Mc 16, 17-18).
O nome do Redentor não podia deixar de ocupar um lugar proeminente na vida da Igreja, uma vez que Ele próprio afirmou: “Tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, vo-lo farei” (Jo 14, 13). E no ato do Batismo, pelo qual nasce o cristão, é “em nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito de nosso Deus” que a alma é lavada, santificada e justificada (Cf. 1Co 6, 11).
Tudo
isso tem uma valiosa aplicação em nossa vida de católicos: a invocação
do Santíssimo Nome de Jesus é uma fonte inesgotável de graças para a
santificação pessoal e as obras de evangelização.
(Revista Arautos do Evangelho, Janeiro/2005, n. 37, p. 22-25)
Este título traz em si um dogma que dependeu de dois Concílios, em 325 o Concílio de Nicéia, e em 381 o de Constantinopla. Estes dois concílios trataram de responder a respeito desse mistério da consubstancialidade de Deus uno e trino, Jesus Cristo verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
No mesmo século, século IV, já ensinava o bispo Santo Atanásio: “A natureza que Jesus Cristo recebeu de Maria era uma natureza humana. Segundo a divina escritura, o corpo do Senhor era um corpo verdadeiro, porque era um corpo idêntico ao nosso”. Maria é, portanto, nossa irmã, pois todos somos descendentes de Adão. Fazendo a relação deste mistério da encarnação, no qual o Verbo assumiu a condição da nossa humanidade com a realidade de que nada mudou na Trindade Santa, mesmo tendo o Verbo tomado um corpo no seio de Maria, a Trindade continua sendo a mesma; sem aumento, sem diminuição; é sempre perfeita. Nela, reconhecemos uma só divindade. Assim, a Igreja proclama um único Deus no Pai e no Verbo, por isso, a Santíssima Virgem é a Mãe de Deus.
No terceiro Concílio Ecumênico em 431, foi declarado Santa Maria a Mãe de Deus. Muitos não compreendiam, até pessoas de igreja como Nestório, patriarca de Constantinopla, ensinava de maneira errada que no mistério de Cristo existiam duas pessoas: uma divina e uma humana; mas não é isso que testemunha a Sagrada Escritura. porque Jesus Cristo é verdadeiro Deus em duas naturezas e não duas pessoas, uma natureza humana e outra divina; e a Santíssima Virgem é Mãe de Deus.
Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós!