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domingo, 22 de maio de 2011

Evangelho do dia

EVANGELHO DO DIA

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68

5º Domingo da Páscoa

Evangelho segundo S. João 14,1-12.

«Não se perturbe o vosso coração. Credes em Deus; crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, como teria dito Eu que vos vou preparar um lugar?
E quando Eu tiver ido e vos tiver preparado lugar, virei novamente e hei-de levar-vos para junto de mim, a fim de que, onde Eu estou, vós estejais também.
E, para onde Eu vou, vós sabeis o caminho.»

Disse-lhe Tomé: «Senhor, não sabemos para onde vais, como podemos nós saber o caminho?»
Jesus respondeu-lhe: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir até ao Pai senão por mim.
Se ficastes a conhecer-me, conhecereis também o meu Pai. E já o conheceis, pois estais a vê-lo.»
Disse-lhe Filipe: «Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta!»
Jesus disse-lhe: «Há tanto tempo que estou convosco, e não me ficaste a conhecer, Filipe? Quem me vê, vê o Pai. Como é que me dizes, então, 'mostra-nos o Pai'?
Não crês que Eu estou no Pai e o Pai está em mim? As coisas que Eu vos digo não as manifesto por mim mesmo: é o Pai, que, estando em mim, realiza as suas obras. Crede-me: Eu estou no Pai e o Pai está em mim; crede, ao menos, por causa dessas mesmas obras. Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim também fará as obras que Eu realizo; e fará obras maiores do que estas, porque Eu vou para o Pai.»

Comentário ao Evangelho do dia feito por: Beato João Paulo II

«Quem Me vê, vê o Pai»


Deus, que «habita numa luz inacessível» (1 Tm 6,16), fala também ao homem através da linguagem de todo o universo: «Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, tanto o Seu poder eterno como a Sua divindade, tornam-se reconhecíveis quando as obras por Ele realizadas são consideradas pela mente humana» (Rm 1,20). Este conhecimento indirecto e imperfeito [...] não é ainda «visão do Pai». «Ninguém jamais viu a Deus», escreve São João, para dar maior relevo à verdade segundo a qual «o Filho unigénito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer» (1,18).


A «revelação» manifesta Deus no insondável mistério do Seu ser ─ uno e trino ─ rodeado de «luz inacessível». Mediante esta «revelação» de Cristo, conhecemos a Deus, antes de mais nada, na Sua relação de amor para com o homem [...]» (cf. Tt 3,4).


É precisamente aqui que «as Suas perfeições invisíveis» se tornam, de maneira particular, «reconhecíveis», incomparavelmente mais reconhecíveis do que através de todas as outras «obras por Ele realizadas». Tornam-se visíveis em Cristo e por meio de Cristo, por intermédio das Suas acções e palavras e, por fim, mediante a Sua morte na cruz e a Sua ressurreição. Deste modo, em Cristo e por Cristo, Deus, com a Sua misericórdia, torna-se também particularmente visível.

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