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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Ministra aborteira admite manter relacionamento com homens e mulheres e se orgulha de ter filha gay

Safado!

Assim mesmo, pareceu soar, com letra maiúscula e exclamação, tal a indignidade demonstrada pelo senador Magno Malta (PR/ES) em pronunciamento no Senado desta República tão pouco republicana, pois o menos que se pensa é no povo, paradoxalmente a ele — gente, povo — mais se fala e se escreve.

E custa caro a esse povo; dá-se prioridade ao gasto com a propaganda menoscabando as necessidades de um mamógrafo, do medicamento e do pediatra para amainar as dores do sofrimento físico, do câncer que o sufoca e da dor na alma de carregar o filho morto pelo vício do craque.

O senador estava transtornado, mas mediu as palavras, disse até que poderia ser processado ao deixar o cargo eletivo. Referia-se com tal veemência ao ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral do governo Dilma, por suas declarações no Fórum Social de Porto Alegre onde conclamou seus pares a disputar as ideologias da classe C com os líderes evangélicos classe. Além de safado, foi chamado de mentiroso e camaleão. A crise com os evangélicos não fica só nesse quesito, reação que se estendeu por grande parte da sociedade por conta da nomeação da ministra Eleonora Menicucci na Secretaria de Políticas para as Mulheres. As declarações polêmicas da ministra ecoaram com a força imprimida por sua intenção, reforçadas pelo gesto de amizade que demonstrou no abraço forte e aconchegante na presidente Dilma, que lhe deu as boas vindas como “amiga e companheira”.

O choque com os cristãos foi inevitável ao defender a liberação do aborto, que levaria sua convicção para o governo e de forma mais contunde ao afirmar: “Me relaciono com homens e mulheres e tenho muito orgulho de minha filha, que é gay e teve uma filha por inseminação artificial.”

Além do companheirismo na luta armada pela implantação do regime comunista modelo cubano, a ministra recém nomeada foi dirigente da UNE e do Partido Operário Comunista (POC). Compreende-se a atitude do senador evangélico, pois acreditara e apoiara a candidata Dilma, a despeito das suas posições passadas, mas que de certa forma assumia um compromisso por escrito na reta final da disputa eleitoral, mudando o rumo: “Dirijo-me mais uma vez a vocês, com o carinho e o respeito que merecem os que sonham com um Brasil cada vez mais perto do Evangelho.”

Dentre os tópicos da Mensagem da Dilma,
destacam-se: - “Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto.” – “O PNDH3 é uma carta de intenção..... e, se eleita, não pretendo promover nenhuma iniciativa que afronte a família.”

O senador Malta confiou, estava no palanque festivo bem perto da recém eleita presidente Dilma. O pastor Malafaia não acreditou e não apoiou essa candidatura. Malta lembra ainda que o ministro Carvalho o procurou para intermediar as relações do PT com os evangélicos, na acirrada disputa do segundo turno, quando se tratou da questão do aborto.

Na prática,
os compromissos de campanha não são cumpridos. O “kit gay”, criado na gestão do então ministro da Educação, Fernando Haddad, para ser distribuído nas escolas, a nomeação da ministra abortista e as suas declarações, bem como as do ministro Carvalho puseram em ebulição a bancada evangélica no Congresso Nacional, ao que consta, já pede a demissão da ministra.

Já anunciado, Fernando Haddad vai enfrentar a mobilização dos evangélicos na sua disputa pela prefeitura de São Paulo, conforme declaração de Malta: “Nós vamos derrotar o Haddad e qualquer um que acredite em ‘kit gay’ e aborto”. Não restou nítida a posição do Sen. Malta em relação à presidente Dilma.

Por outro lado,
o pastor Malafaia foi visceralmente contrário à candidata Dilma, fez campanha contrária e mantém as mesmas convicções versus posturas petistas. Pelo jeito, está certo. O PT diz, escreve uma coisa e, como “coisa”, não cumpre. A nomeação dessa ministra é uma afronta e demonstra a determinação da atual presidente na consecução dos seus objetivos.


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