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segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Estes seis pecados ficaram “fora de moda”...

…mas nem por isso deixaram de ser pecado. Pior: justamente por ninguém mais colocar o dedo nessas feridas, estes males não são combatidos e persistem tranquilamente impunes em nossa época”.

“Um catálogo de pecados descatalogados. Parece até um trava-língua; mas, lendo o que vem a seguir, você entenderá a expressão.

Declaratio terminorum, “esclarecimento dos termos”. Catálogo (do latim catalogus, e do grego katálogos): é uma relação ordenada de objetos (livros, documentos etc.) que estão relacionados entre si. Descatalogar: tirar objetos que faziam parte de um catálogo. Neste sentido, é possível falar, por exemplo, de um catálogo de pecados

Já na doutrina de Cristo nós encontramos catálogos de pecados, e desses alguns podem ser leves e outros, mortais, ou seja, que separam o homem da união com Deus, fonte da vida, e que podem conduzir à condenação eterna. No Novo Testamento encontramos mais de vinte listas de pecados, algumas nos evangelhos sinóticos, ou seja, no próprio ensinamento de Cristo: “É do interior do coração dos homens que procedem os maus pensamentos: devassidões, roubos, assassinatos, adultérios, cobiças, perversidades, fraudes, desonestidade, inveja, difamação, orgulho e insensatez” (Mc 17, 21-22; em Mt 15, 19-20 mencionam-se sete). Na parábola do publicano citam-se três: “ladrões, injustos, adúlteros” (Lc 18, 11). E de outros pecados concretos falam as parábolas da cizânia, do rico epulão, do homem avaro, do servo infiel, do juízo final, do escândalo etc.

Também nos escritos dos Apóstolos se formulam catálogos de pecados, sobretudo em São Paulo. A lista mais completa e impressionante encontra-se na Carta aos Romanos (cf. 1, 24-32), onde achamos denunciado, de maneira muito especial, o nefando pecado da união homossexual entre homens ou entre mulheres (cf. 1, 26-28). Outra lista enumera:Nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10). “Com tais indivíduos nem sequer deveis comer… Tirai o perverso de vosso meio” (1Cor 5, 11.13).

Deve haver, portanto, na consciência dos discípulos de Jesus um sentido bem vivo do pecado, que nunca considere o mal como bem; que descubra inclusive os pecados internos, e não somente os que se manifestam em obras externas (“Todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração”, Mt 5, 28); e que leve em conta não somente os pecados de comissão, mas também os de omissão (as virgens néscias, cf. Mt 25, 11-13; o servo que não faz render os seus talentos, 25, 27-29; o juízo final, que indica as obras de caridade necessárias e não realizadas, 25, 41-46) etc.
Três observações prévias.
Primeiro, um pecado torna-se descatalogado, mais ou menos, quando se dão estes sinais:
  1. Quando a pregação deixa de falar de uma certa virtude e de assinalar os pecados que lhe são contrários.
  2. Quando o pecado se tornou de tal modo generalizado que chega a ser visto como algo “normal”, que não mais pesa na consciência.
  3. Quando já é um pecado que não costuma ser acusado no sacramento da Confissão, nem mesmo pelos poucos cristãos praticantes que continuam se confessando, ou porque não o consideram relevante ou porque ignoram na prática sua pecaminosidade, ainda que às vezes tenham dele algum conhecimento doutrinal.
A simonia pode ser um exemplo de pecado descatalogado em grande medida naquelas regiões e épocas em que se tornou quase que o modo normal através do qual os filhos dos nobres, mais instruídos e de presença mais forte no mundo, ascendiam aos altos cargos da Igreja. No século IX muitos senhores consideravam (erro crasso) que bispados, monastérios e paróquias faziam parte de seus domínios. Por isso, pensavam que cabia a eles dar a investidura de autoridade nessas entidades eclesiais. O tráfico dos postos eclesiásticos mais importantes era considerado geralmente como algo lícito e normal. Era um pecado descatalogado.

No entanto, no século XI e na primeira metade do XII, celebraram-se oito concílios regionais na Inglaterra, na França e na Itália para erradicar o erro e o pecado da simonia. A ação de papas como Nicolau II (1058-1061) e Gregório VII (1072-1085), a obra e pregação de grandes santos, como São Bruno (1030-1101) e São Bernardo (1090-1153), foram vencendo essa praga. Note-se, porém, que enquanto a epidemia espiritual da simonia estava com toda a sua força, podia haver bispos — como de fato houve —, abades e párocos bons, ortodoxos e pastoralmente zelosos, os quais, no entanto, de boa consciência, haviam ascendido a suas posições por meios simoníacos.

Segundo, não tratarei aqui da culpabilidade subjetiva dos que incorrem em pecados descatalogados. É possível que haja uma culpabilidade atenuada ou quase nula nas pessoas que incorrem em pecados descatalogados objetivamente graves. Esta é a doutrina moral — a ignorância invencível, por exemplo, e outras considerações — sempre comum na Igreja.

Terceiro, o catálogo que forneço aqui de pecados descatalogados é muito incompleto. Justamente por isso, prefiro apresentá-lo de modo desordenado. Exponho alguns somente a título de exemplo. Seria possível mencionar muitos outros, pois são muitos os que se dão sobretudo nas igrejas locais que estão em boa parte arruinadas e à beira da extinção.



— O afastamento crônico da Missa dominical tornou-se um pecado descatalogado. O terceiro mandamento da lei de Deus ordena que seja dado, em privado e em público, um culto de louvor, adoração e ação de graças a Deus. Esta obrigação é muito grave, porque a Igreja existe para a glória de Deus. Por isso, os cristãos não praticantes são pecadores públicos. Não há vida cristã se não há vida eucarística, já que, como em vários textos afirma o Concílio Vaticano II, a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã.

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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Estes seis pecados ficaram “fora de moda”...

…mas nem por isso deixaram de ser pecado. Pior: justamente por ninguém mais colocar o dedo nessas feridas, estes males “não são combatidos e persistem tranquilamente impunes em nossa época”.

“Um catálogo de pecados descatalogados”. Parece até um trava-língua; mas, lendo o que vem a seguir, você entenderá a expressão.

Declaratio terminorum, “esclarecimento dos termos”. Catálogo (do latim catalogus, e do grego katálogos): é uma relação ordenada de objetos (livros, documentos etc.) que estão relacionados entre si. Descatalogar: tirar objetos que faziam parte de um catálogo. Neste sentido, é possível falar, por exemplo, de um catálogo de pecados

Já na doutrina de Cristo nós encontramos catálogos de pecados, e desses alguns podem ser leves e outros, mortais, ou seja, que separam o homem da união com Deus, fonte da vida, e que podem conduzir à condenação eterna. No Novo Testamento encontramos mais de vinte listas de pecados, algumas nos evangelhos sinóticos, ou seja, no próprio ensinamento de Cristo: “É do interior do coração dos homens que procedem os maus pensamentos: devassidões, roubos, assassinatos, adultérios, cobiças, perversidades, fraudes, desonestidade, inveja, difamação, orgulho e insensatez” (Mc 17, 21-22; em Mt 15, 19-20 mencionam-se sete). Na parábola do publicano citam-se três: “ladrões, injustos, adúlteros” (Lc 18, 11). E de outros pecados concretos falam as parábolas da cizânia, do rico epulão, do homem avaro, do servo infiel, do juízo final, do escândalo etc.

Também nos escritos dos Apóstolos se formulam catálogos de pecados, sobretudo em São Paulo. A lista mais completa e impressionante encontra-se na Carta aos Romanos (cf. 1, 24-32), onde achamos denunciado, de maneira muito especial, o nefando pecado da união homossexual entre homens ou entre mulheres (cf. 1, 26-28). Outra lista enumera: “Nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus” (1Cor 6, 9-10). “Com tais indivíduos nem sequer deveis comer… Tirai o perverso de vosso meio” (1Cor 5, 11.13).

Deve haver, portanto, na consciência dos discípulos de Jesus um sentido bem vivo do pecado, que nunca considere o mal como bem; que descubra inclusive os pecados internos, e não somente os que se manifestam em obras externas (“Todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração”, Mt 5, 28); e que leve em conta não somente os pecados de comissão, mas também os de omissão (as virgens néscias, cf. Mt 25, 11-13; o servo que não faz render os seus talentos, 25, 27-29; o juízo final, que indica as obras de caridade necessárias e não realizadas, 25, 41-46) etc.
Três observações prévias.
Primeiro, um pecado torna-se descatalogado, mais ou menos, quando se dão estes sinais:
  1. Quando a pregação deixa de falar de uma certa virtude e de assinalar os pecados que lhe são contrários.
  2. Quando o pecado se tornou de tal modo generalizado que chega a ser visto como algo “normal”, que não mais pesa na consciência.
  3. Quando já é um pecado que não costuma ser acusado no sacramento da Confissão, nem mesmo pelos poucos cristãos praticantes que continuam se confessando, ou porque não o consideram relevante ou porque ignoram na prática sua pecaminosidade, ainda que às vezes tenham dele algum conhecimento doutrinal.
A simonia pode ser um exemplo de pecado descatalogado em grande medida naquelas regiões e épocas em que se tornou quase que o modo normal através do qual os filhos dos nobres, mais instruídos e de presença mais forte no mundo, ascendiam aos altos cargos da Igreja. No século IX muitos senhores consideravam (erro crasso) que bispados, monastérios e paróquias faziam parte de seus domínios. Por isso, pensavam que cabia a eles dar a investidura de autoridade nessas entidades eclesiais. O tráfico dos postos eclesiásticos mais importantes era considerado geralmente como algo lícito e normal. Era um pecado descatalogado.

No entanto, no século XI e na primeira metade do XII, celebraram-se oito concílios regionais na Inglaterra, na França e na Itália para erradicar o erro e o pecado da simonia. A ação de papas como Nicolau II (1058-1061) e Gregório VII (1072-1085), a obra e pregação de grandes santos, como São Bruno (1030-1101) e São Bernardo (1090-1153), foram vencendo essa praga. Note-se, porém, que enquanto a epidemia espiritual da simonia estava com toda a sua força, podia haver bispos — como de fato houve —, abades e párocos bons, ortodoxos e pastoralmente zelosos, os quais, no entanto, de boa consciência, haviam ascendido a suas posições por meios simoníacos.

Segundo, não tratarei aqui da culpabilidade subjetiva dos que incorrem em pecados descatalogados. É possível que haja uma culpabilidade atenuada ou quase nula nas pessoas que incorrem em pecados descatalogados objetivamente graves. Esta é a doutrina moral — a ignorância invencível, por exemplo, e outras considerações — sempre comum na Igreja.

Terceiro, o catálogo que forneço aqui de pecados descatalogados é muito incompleto. Justamente por isso, prefiro apresentá-lo de modo desordenado. Exponho alguns somente a título de exemplo. Seria possível mencionar muitos outros, pois são muitos os que se dão sobretudo nas igrejas locais que estão em boa parte arruinadas e à beira da extinção.



— O afastamento crônico da Missa dominical tornou-se um pecado descatalogado. O terceiro mandamento da lei de Deus ordena que seja dado, em privado e em público, um culto de louvor, adoração e ação de graças a Deus. Esta obrigação é muito grave, porque a Igreja existe para a glória de Deus. Por isso, os cristãos não praticantes são pecadores públicos. Não há vida cristã se não há vida eucarística, já que, como em vários textos afirma o Concílio Vaticano II, a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã.

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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Santa Faustina - Vida de Santidade e Amor a Deus

Helena Kowalska, Santa Faustina, uma vida de Santidade e Amor a Deus

Helena Kowalska nasceu em 25 de Agosto de 1905 em Glogowice, na Polônia. Sua família era pobre, mas profundamente religiosa. Helena era dotada de grande inteligência, memória privilegiada e muito estudiosa. Mas, só pôde frequentar a escola durante três anos, pois necessitava ajudar a família. Foi preparada para receber a primeira comunhão com 9 anos de idade. Orama muito e recebia a Eucaristía todas as semanas na missa dominical.

Aos 15 anos parte para a cidade vizinha em busca de trabalho para ajudar a familia. Fica um ano e regressa com o propósito firme de dizer à sua mãe que deseja abraçar a vida religiosa. Sua mãe se opõe dizendo não possuir dinheiro para o dote exigido. A amargura invade seu coração. Aos 18 anos tenta novamente convencer os pais, mas em vão. parte, então, para a cidade industrial de Lódz, em busca de trabalho. Lá cumpre seus deveres de cristã levando uma vida comum de vaidades como suas companheiras, porém não encontrado satisfação em nada, mas sempre recebendo o chamado interior do Senhor.

Sofria muito com isso, como relata em seus escritos: Numa ocasião eu estava com minhas irmãs num baile. Quando todos se divertiam, minha alma sentia tormentos interiores. No momento que comecei a dançar, de repente vislumbrei Jesus ao meu lado, Jesus sofredor, despido de suas vestes, todo coberto de chagas, que me disse estas palavras: "Até quando te suportarei e até quando su me enganarás?"

Tentando disfarçar o ocorrido, deixei dissimuladamente minhas irmãs e companheiras e fui à Catedral de São Estanislau Kostka. Deixei-me cair diante do Santíssimo Sacramento e pedi ao Senhor que me desse a conhecer o que devia fazer.

Então ouvi estas palavras:"Vai imediatamente à Varsóvia e lá entrarás no convento. Imediatamente contei as minhas irmãs que deveria partir para Varsóvia, fis minha mala e disse a elas que se despedissem por mim de meus pais. Desci do trem sem saber a quem me dirigir e disse à Nossa Senhora: "Maria, dirigi-me, guia-me". Imediatamente ouvi em minha alma que saísse da cidade e fosse a certa aldeia, onde poderia passar a noite em segurança. Foi o que fiz. No dia seguinte bem cedo, vim à cidade e e entrei na primeira igreja que encontrei e comecei a rezar.

As missas se sucediam e em uma delas ouvi estas palavras: "Vai falar com esse padre e ele te dirá o que deves fazer em seguida" Fui à sacristia e contei o ocorrido e pedi conselho para saber qual convento ingressar. Por enquanto, disse o padre: vou enviar-te a uma senhora piedosa com a qual ficarás até ingressar no convento, a qual me recebeu muito bem. Depois de muito procurar e ser recusada, bati à porta do convento onde a madre superiora me recebeu e depois de uma breve conversação, disse-me que eu falasse com o Senhor da casa e perguntasse se ele me aceitaria.

Fui até a capela e perguntei a Jesus: Senhor, Vós me aceitais? e logo ouvi esta voz: Eu te aceito, tu estás em meu Coração. Voltei e madre me aguardava. Então perguntou se o Senhor me aceitava. Respondi que sim ela me disse: Se o Senhor aceita, então eu também aceito. Citado convento pertencia à Congregação da Mãe de Deus da Divina Misericórdia. Mas Helena não poude entrar imediatamente, pois não tinha o dote. Teve que trabalhar durante um ano e juntar o dinheiro. Em 1º de Agosto de 1925, Helena atravessou , cheia de alegria, o umbral do convento. Após três semanas, Helena já não se achava tão contente, pois percebeu que havia pouco tempo para as orações.

Começou a achar que devia ingressar em uma congregação mais religiosa. Nos dias que se seguiram, este pensamento a atormentava e estava decidida a falar com a madre superiora, mas não conseguia. Certa noite entrou para a sua cela e as luzes estavam apagadas. Deitou-se no chão e rezou muito. Depois de um momento, sua cela clareou-se e viu o rosto de Nosso Senhor, muito triste.. Chagas vivas em toda a face e grandes lágrimas caiam na colcha da cama. Então perguntou a Jesus: Jesus, quem vos infligiu tanta dor? e Jesus respondeu:"Tu me infligirás tamanha dor se saíres desta ordem! Chamei-te para cá e não a outro lugar e preparei muitas graças para ti."

Helena disse ter pedido perdão a Ele e mudado a sua decisão. No dia seguinte confessou-se e passei a sentiu-se feliz e satisfeita. Depois de dois anos, em 30 de Abril de 1928, Ir. Maria Faustina faz os votos temporários. Ë enviada para Varsóvia e trabalha na cozinha das irmãs e das alunas. no ano de 1931 é enviada ao convento da cidade de Plock e permanece até 1932. Em 1933 regressa à casa de Cracóvia e em 1º de maio faz a profissão perpétua. Poucos dias depois Ir. Faustina é enviada à cidade de Vilna e lá permanece três anos.

Esse período é bastante importante em sua vida espiritual que encontra seu mentor espiritual o padre Miguel Sopocko, confessor do convento, que ajuda -a no desenvolvimento do culto da "Divina Misericórdia", juntamente com a superiora do convento. O artista - pintor Edmundo Kazimierowski - pinta a imagem "Jesus, eu confio em vós", de acordo com as indicações de Ir. Faustina. Em 11 de maio de 1936 ela regressa à Cracóvia. Sua saúde já enfraquecida desde 1932, decai até o ponto de não mais poder executar as tarefas. A superiora a envia a uma casa de saúde perto de Cracóvia. Seu comportamento durante a doença é um hino permanente à Divina Misericórdia, bem como um exemplo de paciência diante da dor, de humildade de completa entrega à vontade divina. Em 05 de Outubro de 1938, Ir. Faustina abandona esta terra, com a vista cravada no crucifixo, tranqüila, sem queixas.

”A HUMANIDADE NÃO ENCONTRARÁ A PAZ ENQUANTO NÃO SE VOLTAR, COM CONFIANÇA, PARA A MINHA MISERICÓRDIA” (Diário, 300)