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quarta-feira, 1 de abril de 2009

Verdades sobre o Protestantismo


As verdades sobre o Protestantismo

Por que não sou protestante?




Por: Dom Estevão Bettencourt

São sete as razões principais pelas quais não sou protestante:

1. Somente a Bíblia...

Os protestantes afirmam que seguem a Bíblia como norma de fé. Acontece, porém, que a Bíblia utilizada por todos os protestantes é uma só; em português, vem a ser a tradução de Ferreira de Almeida. Por que então não concordam entre si no tocante a pontos importantes (ver nº 2 adiante)? E por que não constituem uma só comunidade cristã, em vez de serem centenas e centenas de denominações separadas (e até hostis) entre si?

A razão disto é que, além da Bíblia, seguem outra fonte de fé e disciplina... fonte esta que explica as divergências do Protestantismo.

Tal fonte, chamamo/la Tradição oral; é esta que dá vida e atualidade à letra do texto. A tradição oral do Catolicismo começa com Cristo e os Apóstolos, ao passo que as tradições orais dos protestantes começam com Lutero (1517), Calvino (1541), Knox (1567), Wesley (1739), Joseph Smith (1830)...

Entre Cristo e os Apóstolos, de um lado, e os fundadores humanos das denominações protestantes, do outro lado, não há como hesitar: só se pode optar pelos ensinamentos de Cristo e dos Apóstolos, deixando de lado os ´´profetas´´ posteriores.

Notemos que o próprio texto da Bíblia recomenda a Tradição oral, ou seja, a Palavra de Deus que não foi consignada na Bíblia e que deve ser respeitada como norma de fé. Os autores sagrados não tiveram, em vista expor todos os ensinamentos de Jesus, como eles mesmos dizem:

´´Há ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se elas fossem escritas, uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se teriam de escrever´´ (Jo 21,25, cf. 1 Ts 2,15).

´´Muitos outros prodígios fez ainda Jesus na presença dos discípulos, os quais não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome´´ (Jo 20,30s).

São Paulo, por sua vez, recomenda os ensinamentos que de viva voz nos foram transmitidos por Jesus e passam de geração a geração no seio da Igreja, sem estarem escritos na Bíblia:

´´Sei em quem acreditei.. Toma por norma as sãs palavras que ouviste de mim na fé e no amor do Cristo Jesus. Guarda o bom depósito com o auxílio do Espírito Santo que habita em nós´´ (2Tm 1, 12/14).

Neste texto vê/se que o depósito é a doutrina que São Paulo fez ouvir a Timóteo, e que Paulo, por sua vez, recebeu de Cristo. Tal é a linha pela qual passa o depósito:
Cristo /> Paulo /> Timóteo

A linha continua... conforme 2Tm 2,2:

´´O que ouviste de mim em presença de muitas testemunhas, confia/o a homens fiéis, que sejam capazes de o ensinar ainda a outros´´.

Temos então a seguinte sucessão de portadores e transmissores da Palavra:

O Pai /> Cristo /> Paulo (Os Apóstolos) /> Timóteo (Os Discípulos imediatos dos Apóstolos) /> Os Fiéis /> Os outros Fiéis

Desta forma a Escritura mesma atesta a existência de autênticas proposições de Cristo a ser transmitidas por via meramente oral de geração a geração, sem que os cristãos tenham o direito de as menosprezar ou retocar. A Igreja é a guardiã fiel dessa Palavra de Deus oral e escrita.

Dirão: mas tudo o que é humano se deteriora e estraga. Por isto a Igreja deve ter deteriorado e deturpado a palavra de Deus; quem garante que esta ficou intacta através de vinte séculos na Igreja Católica?

Quem o garante é o próprio Cristo, que prometeu sua assistência infalível a Pedro e as luzes do Espírito Santo a todos os seus Apóstolos ou à sua Igreja; ver Mt 16, 16/18; Lc 22,31s; Jo 21,15/17; Jo 14, 26; 16,13/15.

Não teria sentido o sacrifício de Cristo na Cruz se a mensagem pregada por Jesus fosse entregue ao léu ou às opiniões subjetivas dos homens, sem garantia de fidelidade através dos séculos. Jesus não pode ter deixado de instituir o magistério da sua Igreja com garantia de inerrância.

2. Contradições

O fato de que não seguem somente a Bíblia, explica as contradições do Protestantismo:

Algumas denominações batizam crianças; outras não as batizam;

continua...

terça-feira, 31 de março de 2009

Profecia de São Nilo

Profecia de São Nilo

S. Nilo, viveu em um Mosteiro de Ancira na Galácia no século V,morreu no ano 430.

Depois do ano 1900, por meados do século XX, as pessoas desse tempo tornar-se-ão irreconhecíveis ...
Quando se aproximar o tempo da vinda do Anticristo, a inteligência dos homens será obscurecida pelas paixões carnais: a degradação e o desregramento acentuar-se-ão.
O mundo, então, tornar-se-á irreconhecível.
As pessoas mudarão de aparência, e será impossível distinguir os homens das mulheres, por causa do atrevimento na maneira de se vestir e na moda de seus cabelos.

Essas pessoas serão desumanas e como autênticos animais selvagens, por causa das tentações do anticristo.
Não se respeitará mais os pais e os mais idoso. O amor desaparecerá.

E os pastores cristãos, bispos e sacerdotes, serão homens frívolos, completamente incapazes de distinguir o caminho à direita, ou à esquerda.
Nesse tempo as leis morais e as tradições dos cristãos e da Igreja mudarão.

As pessoas não praticarão mais a modéstia e reinará a dissipação! A mentira e a cobiça atingirão grandes proporções, e infelizes daqueles que acumularão riquezas!
A luxúria, o adultério, a homossexualidade, as ações secretas e a morte serão a regra da sociedade. Nesse tempo futuro, devido o poder de tão grandes crimes e de uma tal devassidão, as pessoas serão privadas da graça do Espírito Santo, recebida no seu batismo, e nem sequer sentirão remorsos.
As Igrejas serão privadas de pastores piedosos e tementes a Deus, e infelizes dos cristãos que restarem sobre a terra, nesse momento!
Eles perderão completamente a sua Fé, porque não haverá quem lhes mostre a luz da verdade.

Eles se afastarão do mundo, refugiando-se em lugares santos, na intenção de aliviar os seus sofrimentos espirituais, mas, em toda a parte, só encontrarão obstáculos e contrariedades.
Tudo isto resultará do fato de que o Anticristo deseja ser o senhor de todas as coisas, e se tornar o mestre de todo o Universo.
Ele realizará milagres e sinais inexplicáveis.Dará também a um homem sem valor uma sabedoria depravada, a fim de descobrir um modo pelo qual um homem possa ter uma conversa com outro, de um canto ao outro da terra.
Nesse tempo, os homens também voarão pelos ares como os pássaros, e descerão ao seio do oceano como os peixes.

E quando isso acontecer, infelizmente, essas pessoas verão as suas vidas rodeadas de conforto, sem saber, pobres almas, que tudo isso é uma fraude de Satanás.
E ele, o ímpio, inflará a ciência da vaidade, a tal ponto que ela se afastará do caminho certo e conduzirá as pessoas à perda da Fé na existência de Deus, de um Deus em Três Pessoas...
Então, Deus, infinitamente Bom, verá a decadência da raça humana, e abreviará os dias, por amor do pequeno número daqueles que deverão ser salvos, porque o Inimigo desejaria arrastar mesmo os eleitos à tentação, se isso fosse possível.
Então a espada do castigo aparecerá de repente e derrubará o corruptor e seus servidores.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Santa Gemma Galgani - A Mística da redenção

Conclusão...

Santa Gemma Galgani - A Mística da redenção.

Curada por um Milagre.

Gema começou cedo a ficar doente. Ela desenvolveu uma curvatura na espinha. Uma meningite também deixou-a temporariamente surda. Grandes abscessos se formaram em sua cabeça, seus cabelos caíram e finalmente ela teve paralisia nos membros. Um médico foi chamado e tentou vários remédios, mas nada adiantou. Ela estava apenas piorando.

Gema tornou-se devota do Venerável Gabriel Possenti de Nossa Senhora das Dores (agora São Gabriel). Acamada pela doença, ela leu a história de sua vida. Mais tarde ela escreveu a respeito de São Gabriel:

“... eu comecei a admirar as suas virtudes e seus hábitos. Minha devoção por ele crescia. À noite eu não dormia sem ter sua imagem debaixo do travesseiro e, depois disso, passei a vê-lo perto de mim. Não sei como explicar isso, mas eu sentia a sua presença. Em todos os momentos e em cada ação, o Irmão Gabriel vinha à minha mente.”

Gema, agora com 20 anos, estava aparentemente em seu leito de morte. Uma novena lhe foi sugerida como a única chance de cura. Dia 23 de fevereiro de 1899, à meia-noite, ela ouviu o chocalhar de um rosário e se deu conta de que o Venerável Gabriel estava aparecendo para ela. Ele falou a Gema:

Queres ficar curada? Reza com fé toda noite ao Sagrado Coração de Jesus. Eu virei a ti até a novena terminar, e rezarei contigo a este Sacratíssimo Coração”.

Na primeira sexta-feira de março a novena terminava. A graça tinha sido concedida; Gema estava curada. Quando ela levantou-se, os que estavam à sua volta choraram de alegria. Sim, um milagre havia acontecido!

Sofre com Cristo

Gema, agora em perfeita saúde, tinha sempre desejado tornar-se freira, mas isto não devia acontecer. Deus tinha outros planos para ela.

A 8 de junho de 1899, depois de receber a comunhão, Nosso Senhor deu a conhecer a Sua serva que Ele lhe daria uma graça muito grande.

Gema voltou para casa e rezou. Ela entrou em êxtase e sentiu um grande remorso por seus pecados. A Mãe Santíssima, de quem Santa Gema era extremamente devota, apareceu-lhe e disse:

“Meu filho Jesus te ama sem medida e deseja dar-te uma graça. Eu serei uma mãe para ti. Serás uma verdadeira filha?” A Santíssima Virgem abriu então o seu manto e cobriu Gema com ele.

Eis como Santa Gema relata como ela recebeu os estigmas:

“Naquele momento, Jesus apareceu com todas as suas chagas abertas, mas daquelas chagas não mais saía sangue, mas chamas de fogo. Num instante aquelas chamas vieram tocar minhas mãos, meus pés e meu coração. Senti como se estivesse morrendo, e eu teria caído no chão, se minha Mãe não me tivesse segurado, enquanto todo esse tempo eu permanecia sob o seu manto. Tive de ficar várias horas naquela posição. Finalmente ela beijou minha testa, tudo desapareceu e eu me vi de joelhos. Mas eu ainda sentia uma forte dor nas minhas mãos, pés e coração. Levantei para ir para a cama, e percebi que saía sangue dessas partes onde sentia dor. Cobri-as o melhor que pude, e, ajudada então pelo meu Anjo, pude ir para a cama...”

Muitas pessoas, incluindo respeitosos membros da Igreja, testemunharam este milagre dos estigmas, que se repetiu praticamente até o fim da vida de Santa Gema. Uma testemunha ocular afirmou:

“Saía sangue dos ferimentos dela (St. Gema) abundantemente. Quando ela estava de pé, ele caía no chão, e quando ela estava na cama, ele não apenas molhava os lençóis, mas encharcava o colchão todo. Eu medi alguns desses fluxos ou poças de sangue, e tinham entre cinqüenta e sessenta centímetros de comprimento e aproximadamente cinco centímetros de largura”.

Como São Francisco de Assis e recentemente Padre Pio, Gema pode dizer também: Nemo mihi molestus sit. Ego enim stigmata Domini Jesu in corpore meo porto: Que ninguém me faça mal, pois eu levo as marcas do Senhor Jesus no meu corpo.

Vida de Oração.

Com 21 anos, Gema foi acolhida por uma generosa família italiana, os Giannini. A família tinha já 11 filhos, mas estava feliz em receber esta jovem e piedosa órfã em sua casa. A mãe da família, a Senhora Giustina Giannini, diria mais tarde sobre Gema: “Posso jurar que, durante os 3 anos e 8 meses em que Gema esteve conosco, eu nunca soube do menor problema em nossa família que fosse provocado por ela e nunca vi nela o menor defeito. Repito, nem o menor problema, nem o menor defeito”.

Pe. Germano Seu diretor espiritual.

Santa Gema ajudava diligentemente com as tarefas da grande casa. Ela também tinha tempo para rezar, o que era a sua atividade favorita. Pela Providência, ela obteve como diretor espiritual o Passionista Pe. Germano, C.P., a quem ela era totalmente obediente.

Pe. Germano, um teólogo eminente no tocante à oração mística, percebeu que Gema tinha uma profunda vida de oração e conseqüente união a Deus. Ele estava convencido de que esta “Jóia de Cristo” tinha passado por todos os nove clássicos estágios da vida interior.

Gema assistia à Missa duas vezes por dia, recebendo a comunhão uma vez. Ela rezava o rosário com fé, e à noite, com a Senhora Giannini, ia às Vésperas. Com todos os seus exercícios espirituais, Gema nem mesmo uma vez negligenciou suas obrigações domésticas diárias na casa Giannini.

No ano 1901, com 23 anos, Gemma escreve por ordem de Padre Germano, a Autobiografia, "O quaderno dos meus pecados".

O Anjo da Guarda

O Anjo da Guarda de Gema aparecia freqüentemente para ela. Eles tinham uma conversa da mesma maneira que alguém conversa com o seu melhor amigo. A pureza e inocência de Gema devem ter trazido este Glorioso Anjo do céu para o seu lado.

Ela via seu anjo às vezes em adoração à soberana Majestade; outras, estendendo suas mãos sobre ela em sinal de proteção; no ato de defendê-la contra os ataques do demônio; ajoelhado junto a ela, sugerindo os pontos de meditação; ou simplesmente sentado a seu lado, dando-lhe bons conselhos. As vezes este com suas asas abertas ou ajoelhado ao lado dela - recitavam orações ou salmos alternadamente. Quando meditavam a Paixão de Nosso Senhor, o seu Anjo inspirava-lhe as mais sublimes reflexões neste mistério.

Seu Anjo da Guarda uma vez falou-lhe sobre as Agonias de Cristo:

“Olha para o que Jesus sofreu pelo homem. Considera uma por uma estas Chagas. É o Amor que abriu-as todas. Vê como execrável (horrível) é o pecado, já que para expiá-lo, tanta dor e tanto amor foram necessários”.

Nosso Senhor queria dela um desapego total de todas as coisas. Certa vez em que deveria ir ao palácio arquiepiscopal para receber a medalha de ouro que merecera no curso catequético, a tia quis vesti-la melhor. Gema até consentiu em levar ao pescoço uma correntinha com uma cruz e um relógio de ouro, lembrança de sua mãe. Quando voltou para casa e ia mudar de roupa, viu a seu lado o Anjo da Guarda, que a olhava com ar severo:

— Lembra-te, de que não devem ser outros; mas sim os espinhos e a cruz as jóias que adornarão a esposa de um Rei crucificado.

Gema atirou para longe de si aqueles adornos, e prosternando-se no solo, em lágrimas, tomou a seguinte resolução:

“ Por amor a Jesus e para agradar só a Ele, proponho-me nunca levar objetos de vaidade, nem sequer falar deles”.

E afirma em sua Autobiografia:

“Desde aquele dia não voltei a possuir nenhuma dessas coisas”. Era a fidelidade total à via para a qual Deus a chamava.

Outro dia, anota em seu diário:

“O Anjo da Guarda, que se mostra bastante severo em repreender-me, me disse:

- Minha filha, lembra-te de que cada vez que faltas à obediência cometes um pecado. Por que és tão remissa em obedecer ao confessor? Lembra-te de que não há caminho mais curto e seguro para chegar ao Céu que o da obediência.

O confessor lhe havia mandado escrever as graças espirituais que tinha recebido, e em sua humildade ela tinha muito escrúpulo em fazê-lo.

Assim, mesmo as ligeiras negligências de Gema no serviço divino encontravam no Anjo da Guarda um censor rigoroso. Este desaparecia por algum tempo ou lhe mostrava o aspecto severo, negava-se a dirigir-lhe a palavra ou mesmo dirigia-lhe duras admoestações, chegando às vezes a impor-lhe algum castigo.

Também lhe dizia o que ela deveria fazer para o progresso espiritual.

Por exemplo:

Se colocou perto de mim e me dizia carinhosamente:

"Oh filha, mas não sabes que tu deves ser em tudo conforme a vida de Jesus? Ele padeceu tanto por ti e tu não sabes que em todas as ocasiões deves padecer por Ele? Além disso, porque desagradas Jesus todos os dias deixando de meditar a Paixão?".

Era verdade, reconhece ela. Lembrou-se de que a meditação sobre a Paixão, não a fazia senão às quintas e sextas-feiras.

“Deves fazê-la todos os dias, não te esqueças”.

No final me dizia:

"Coragem, coragem! Este mundo não é um lugar de repouso: o repouso será depois da morte; agora tu deves padecer e padecer por qualquer coisa, para impedir á alguma alma a morte eterna".

O supliquei tanto que dissesse a minha Mãe que viesse a mim porque tinha tantas coisas a dizê-la; disse-me que sim. Esta noite porém não veio.

Ele também a incentivava no caminho da virtude:

“É pela excelsa perfeição de tua virgindade que Jesus te concede tantas graças”.

Com efeito, ela era de uma pureza Angélica. Nas várias intervenções cirúrgicas a que teve de submeter-se, era tal o seu recato, que chamava a atenção dos médicos. Uns a tomavam por santa, e os ímpios a consideravam “fanática”.

Gema nunca saía só à rua. Quando não tinha alguém da família para sair com ela, o seu Anjo da Guarda se oferecia para ser seu visível companheiro. Tinha tanta familiaridade com ele, que chegava mesmo a pedir-lhe para levar a correspondência ao seu diretor espiritual e trazer a que ele tinha para si.

A Devoção à Medianeira de todas as graças.

Sua devoção a Nossa Senhora, como já dissemos, era terna e filial.

A Mãe de Jesus aparecia-lhe aos sábados, geralmente como Mãe Dolorosa, e lhe comunicava algum detalhe da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Outras vezes lhe aparecia com o Menino Jesus, entregando-O para que ela o cobrisse de carícias.

Quando Gema se via atolada naquilo que julgava o abismo de seus pecados, e não tinha ânimo de dirigir-se diretamente a Nosso Senhor, recorria à Medianeira de todas as graças:

“Minha mãe, tenho medo de ir em busca de Jesus sem Vós, porque, se bem que misericordioso, sei que cometi muitos pecados, e sei também que Jesus é justo no castigo. Peço-vos uma coisa grande, não é verdade, minha Mãe? Mas que hei de fazer, se o que perdi por meus pecados não o acho senão por vossa mediação? Ademais, pouco é o que vos peço em relação ao muito que podeis fazer por mim”.

Morte Heróica

Em 1902 Gema, em boa saúde desde a sua cura milagrosa, ofereceu-se a Deus como vítima pela salvação das almas. Jesus aceitou a sua oferta. A partir de setembro ela então ficou extremamente doente e sua vida é marcada profundamente da dor. Começa o período mais escuro da sua vida. As conseqüências do pecado caem pesadamente sobre o seu corpo e sua alma.

Seu estômago não suportava nenhum tipo de comida. Apesar de ter recuperado sua saúde rapidamente, pela Providência Divina, ela adoeceu novamente. Em 21 de setembro de 1902 ela começou a expelir sangue com as violentas palpitações de amor de seu coração. Enquanto isso ela passava por um martírio espiritual, pois ela experimentava aridez e nenhum consolo em seus exercícios espirituais. Além disso, seu inimigo, o demônio, multiplicava seus ataques contra a jovem “Virgem de Lucca”.

O Inimigo reforçava sua guerra contra Gema, pois ele sabia que o fim estava próximo. Ele esforçava-se para persuadi-la de que ela tinha sido totalmente abandonada por Deus. Usava suas diabólicas aparições e até mesmo violência física, batendo no frágil corpo de Gema.

Uma testemunha ocular que cuidava de Gema disse :

“Aquela besta abominável vai ser o fim da nossa querida Gema - golpes atordoantes, formas de animais ferozes etc. - eu a deixei com lágrimas nos olhos porque o demônio a está esgotando.”

Gema clamava incessantemente os nomes Santos de Jesus e Maria, mas a batalha continuava. O seu Diretor Espiritual, o Venerável Germano, vendo o esforço final de Gema, disse :

“A pobre sofredora passou dias, semanas e meses desse modo, dando-nos um exemplo de paciência heróica e razões para um medo saudável pelo que pode acontecer conosco, que não temos os méritos de Gema, na terrível hora da morte”.

Ainda assim, mesmo passando por essas provações, Gema nunca se queixou, ela apenas rezava. Gema estava no fim. Ela era praticamente um esqueleto vivo, mas ainda linda, apesar da devastação da doença. Ela recebeu o “Viático”.

Em suas últimas palavras, disse: “Eu não procuro mais nada; sacrifiquei tudo e todos a Deus; agora eu me preparo para morrer”. Ela falava com dificuldade. “Agora é mesmo verdade que não me resta mais nada, Jesus. Eu recomendo a minha pobre alma a Ti... Jesus !”

Gema então sorriu um sorriso celestial e deixando pender a cabeça para um lado, deixou de viver.

Uma das irmãs presente na hora da morte vestiu o corpo de Gema com o hábito dos Passionistas, que era a ordem à qual Gema sempre aspirou.

Essa morte abençoada aconteceu no Sábado Santo, dia 11 de Abril de 1903, quando Gema Galgani tinha 25 anos.

A Canonização.

As autoridades da Igreja começaram a estudar a vida de Gema em 1917 e ela foi beatificada em 1933. O decreto aprovando os milagres para a canonização foi lido a 26 de março de 1939 - Domingo de Ramos. Gema Galgani foi canonizada a 2 de março de 1940, apenas trinta e sete anos depois da sua morte.

Há um verso do poema de Dante (Paraíso, c. XXX, 19-21) no qual a beleza sobrenatural é admiravelmente recordada e exaltada. (2) Ele também se adapta bem à pequena Jóia de Cristo, verdadeira Beatriz, que o Senhor com tanta alegria enfeitou para Si mesmo:

Santa Gema, rogai por nós.

domingo, 29 de março de 2009

Santa Gemma Galgani - A Mística da redenção

Santa Gemma Galgani

Santa Gemma Galgani em sua breve peregrinação por esta terra deixou-nos um exemplo de sua intensa vida espiritual se oferecendo a Deus como vítima de expiação pelos pecados dos homens. No participar da paixão ela deseja ajudar Jesus nas suas dores. Se cria assim um pacto de amor em modo tal que Jesus a possa oferecer ao Pai como vítima de amor por todos os pecadores.

Foi assim favorecida por toda sorte de carismas, como os estigmas da Paixão, a coroa de espinhos, a flagelação e o suor de sangue. Teve freqüentes êxtases, espírito de profecia, discernimento dos espíritos e visões de Nosso Senhor, de sua Mãe Santíssima, de São Gabriel e da Virgem Dolorosa, e uma incrível familiaridade com o Anjo da Guarda.

Foi constantemente atacada pelo demônio, que lhe aparecia em forma humana ou de animais. Enfim, teve o matrimônio místico com Nosso Senhor Jesus Cristo e morreu como vítima expiatória pelos pecados do mundo.

“Toda a vida de Gema foi em síntese uma vida de união com Deus, de sofrimento com Jesus Cristo e de zelo ardente pela salvação das almas. No trabalho e no estudo, à mesa e nas conversas, no passeio e até no sono, Deus não se afasta um ponto de sua mente”.

A figura mística de Santa Gemma Galgani continua a fascinar pela sua única experiência espiritual que nos permitiu de conhecer a vontade de Deus. Uma experiência que ainda hoje pode aquecer o coração e iluminar a nossa mente.

De uma pureza angelical e enorme devoção a Nossa Senhora, essa jovem participou, de modo místico, de praticamente todos os atos da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. É por assim dizer, uma teóloga simples, imediata e rica de humanidade, sem o uso daquelas grandes palavras tanto queridas aos Teólogos.

Dos escritos da mística se pode perceber uma linguagem simples, pobre, que permite, apesar da extrema simplicidade, de compreender e reviver a sua singular experiência com Jesus Cristo.

Pergunta Gemma.

- Quem te matou, Jesus?

Jesus, responde

- O amor. (II 82).

O amor a que se refere Gemma não é somente uma emoção, mas um Amor doado por Cristo através da Sua palavra, e ela se deixa tanto levar como discípula de colocar-se e sentir-se como ele.

Diversas vezes perguntei a Jesus que me ensine o verdadeiro modo de amá-lo, e então Jesus parece que me faça ver as suas Santíssimas chagas abertas. (I,15). Das suas "cartas" se entende todo o seu imenso amor por Cristo, amor que raramente se pode encontrar na mesma intensidade em outros Santos.

Esta é a sua missão, salvar os pecadores, não com a palavra ou com o ensinamento, mas com a vida, com a participação à Paixão de Jesus.
Através dessa graça mariana, descobre o significado místico da virgem aos pés da Cruz e doa a Maria a sua própria alma. Da sua parte, Maria prepara a Santa à graça da estigmatização.

Gemma com a oferta da sua vida concluiu a missão que Deus lhe havia confiado, amando-o com todo o seu ser. Porém, apesar de tudo, Gemma não pode revestir o hábito de consagrada a Deus e isto representou, sem dúvida, a maior desilusão da sua vida, mas consumiu a sua união de amor com Jesus Crucificado no mundo, na normalidade da vida laical. Um sinal evidente que esta estrada pode ser percorrida por todos nós.

A personalidade de Gema

A sua personalidade era de asceta: Caminhava descalça e sem meias, inclusive de inverno. Usava o cilício até quando não lhes foram proibidos. Nela existem todos os ingredientes de uma Santa Estigmatização como Padre Pio, cheia de amor como Santa Teresa de Lisieux. A seguir se pode encontrar tudo aquilo que se pode fazer arder o coração.

Atrás de uma aparência normal se esconde uma Santa extraordinária. Uma mística em contínuo e afetuoso dialogo com Jesus. Uma contemplativa que reza com a simplicidade de uma moça e a profundidade de um teólogo.

Supera as mais terríveis dificuldades deixando-se guiar pelo seu Anjo da Guarda. Desde moça mantém a alma cândida com a firme intenção de uma vida imaculada.

O Nascimento de Gemma.

Gema Galgani nasceu a 12 de março de 1878 em Camigliano, um vilarejo situado perto de Lucca, na Itália. Gema em italiano significa jóia. Seu pai era um próspero químico e descendente do Beato João Leonardi. A mãe de Gema era também de origem nobre. Os Galgani eram uma família católica tradicional que foi abençoada com oito filhos.

A Santidade na Infância.

Gema, a quinta a nascer e a primeira menina da família, desenvolveu uma atração irresistível pela oração enquanto ainda era muito pequena. Esse carinho pela oração lhe veio de sua piedosa mãe, que lhe ensinou as verdades da Fé da Igreja Católica. Foi a sua mãe que infundiu em sua preciosa alma o amor pelo Cristo Crucificado. A jovem santa aplicou-se com zelo à devoção.

Quando a mãe de Gema tinha de se ocupar com suas tarefas diárias de dona-de-casa, a pequena Gema puxava a saia da mãe e dizia: “Mamãe, conte-me um pouco mais sobre Jesus”.

Certo dia, por exemplo, tendo apenas quatro anos de idade, ajoelhou-se diante de um quadro do Coração de Maria na casa da avó paterna. Com as mãozinhas postas, ficou absorta rezando. A avó, passando pelo aposento, ficou encantada com o espetáculo, e correu a chamar seu filho para que também o visse. Este, depois de ter contemplado detidamente aquela oração, não achou nada melhor do que interrompê-la:

— Gema, o que está fazendo? Perguntou-lhe.

Como quem sai de um êxtase, a menina olhou-o e respondeu com a maior seriedade:

Estou rezando a Ave-Maria. Saia, que estou em oração.

Quando Gema tinha apenas cinco anos, ela lia o Ofício de Nossa Senhora e o Ofício dos Defuntos no Breviário com tanta facilidade e rapidez quanto um adulto.

Infelizmente, a mãe de Gema deveria morrer em breve. No dia em que Gema recebeu o Sacramento da Confirmação, enquanto rezava ardentemente na missa pela recuperação de sua mãe (a Senhora Galgani estava gravemente doente), ela ouviu uma voz em seu coração que dizia, « Tu me darás a tua mãezinha ? »

“Sim," respondeu Gema, “contanto que Tu me leves também.”

“Não," replicou a voz, "dá-Me a tua mãe sem reservas. Por ora, tu deves esperar com o teu pai. Vou te levar para o céu mais tarde.”

Gema simplesmente respondeu “Sim”.

Este “sim” seria repetido ao longo de toda a breve vida de Santa Gema, como resposta ao convite de Nosso Senhor para que ela sofresse por Ele.

A Perda da Mãe.

Sua Mãe morreu quando Gemma tinha apenas 7 amos de idade. Como fizeram outros santos, pediu à Santíssima Virgem que a substituísse. A partir daí, sua devoção à Mãe de Deus tornou-se mais terna. Ela a invocava sempre com o carinhoso apelativo de “mamãe”.

Após a morte da sua querida mãe, Gema foi enviada pelo pai para um semi-internato católico em Lucca, dirigido pelas Irmãs de Santa Zita. Mais tarde, refletindo sobre seus dias na escola, Gema disse: “Eu comecei a ir à escola das Irmãs, eu estava no Paraíso”. Ela era excelente em francês, aritmética e música e em 1893 ganhou o grande “Prêmio de Ouro” por conhecimento religioso. Uma de suas professoras na escola resume melhor tudo isso, dizendo: “Ela (Gema) era a alma da escola”. Gema tinha se preparado arduamente para sua Primeira Comunhão. Ela costumava implorar: “Dá-me Jesus... e verás quão boa eu serei. Eu vou mudar bastante. Não vou cometer mais nenhum pecado. Dá-me Jesus. Eu o desejo tanto, e não posso viver sem Ele.”Com nove anos (o que era mais cedo do que de costume) foi-lhe permitido receber sua primeira comunhão. Com a permissão de seu pai, ela foi ao convento local por dez dias para preparar-se dignamente para esse acontecimento solene. O seu dia chegou finalmente a 20 de junho de 1887, na festa do Sagrado Coração de Jesus. Com suas próprias palavras, ela assim descreveu o seu primeiro encontro íntimo com Cristo no Santíssimo Sacramento: “É impossível explicar o que se passou então entre mim e Jesus. Ele se fez sentir, oh tão fortemente, na minha alma.”

O acontecimento mais marcante que se seguiu na vida de Santa Gema foi quando seu pai morreu em 1897. Como conseqüência de sua extrema generosidade, da falta de escrúpulos de seus interlocutores nos negócios e problemas com credores, os filhos foram deixados sem nada e não tinham nem mesmo meios de sobreviver. Gema tinha apenas dezenove anos, mas já tinha uma grande experiência em carregar a cruz.

Gema afirma em sua autobiografia: “Morto papai, nos encontramos sem nada, carecendo absolutamente de meios de vida”.

Santa Gema padeceu muitos sofrimentos não só morais, mas também físicos.

Curada por um Milagre.

continua...

sábado, 28 de março de 2009

Hoje, 28 de março de 2009, apague a luz pelo planeta

Hoje, às 20h30, vamos todos apagar as luzes por 60min.

Este ato simbólico que somou 1 bilhão de pessoas no mundo inteiro em 2008 pode dobrar com a sua contribuição. Apague a luz de sua casa. Participe desta corrente.

A Hora do Planeta é um evento que reúne dezenas de cidades brasileiras e aproximadamente 2 mil países no mundo inteiro que apagam a luz de seus principais monumentos, no mesmo momento, de forma simbólica em luta pró-meio ambiente.

sexta-feira, 27 de março de 2009

ORAÇÃO À CHAGA DO OMBRO DE JESUS


ORAÇÃO À CHAGA DO OMBRO DE JESUS

Oração, Pedido e Graças prometidas por Nosso Senhor Jesus Cristo à veneração da Chaga de seu Santo OMBRO:

Em uma ocasião, em Oração, São Bernardo perguntou ao Divino Redentor, qual era a dor que sofrera mais e que era a mais desconhecida dos homens, Jesus respondeu:

“Eu tinha uma chaga profundíssima no ombro no qual carreguei a minha pesada Cruz. Essa chaga era mais dolorosa que as outras. Os homens não fazem dela menção porque não a conhecem. Honrai essa chaga e farei tudo o que por ela me pedirdes.”

ORAÇÃO:

Ó Amantíssimo Jesus, manso Cordeiro de Deus, apesar de eu ser uma criatura miserável e pecadora, Vos adoro e venero a Chaga causada pelo peso da Vossa Cruz que, dilacerando Vossas carnes, desnudou os ossos do Vosso Ombro sagrado e da qual a Vossa Mãe Dolorosa tanto se compadeceu.

Também eu ó Aflitíssimo Jesus me compadeço de Vós e do fundo do coração Vos louvo, Vos glorifico, Vos agradeço por propor esta chaga dolorosa de Vosso ombro em que quiseste carregar a Vossa Cruz, pela minha salvação e pelo sofrimento que padecestes, Vos rogo com muita humildade, tende piedade de mim, pobre criatura pecadora, perdoai os meus pecados, conduzindo-me ao céu, pelo caminho da Vossa Santa Cruz. Assim seja.

Rezam-se 7 Ave Marias

E acrescenta-se:

«Minha Mãe Santíssima, imprimi no meu coração as chagas de Jesus crucificado.»

"Ó dulcíssimo Jesus, não sejais meu Juiz, mas meu salvador"

Nihil Obstat

Monsenhor João de Azevedo Tambaté, 21.04.1942

Obs: Muitas pessoas receberam Inúmeras graças, rezando e divulgando esta Preciosa Oração

Papa pede adesão ao catolicismo contra superstição na África

Bento XVI celebra missa durante encontro de bispos em Luanda

O papa Bento XVI, que desde esta sexta-feira está Angola, pediu neste sábado aos católicos que combatam a superstição e os maus espíritos existentes em regiões da África e que ofereçam o Evangelho às pessoas "desorientadas, que vivem no terror" e que chegam a sacrificar meninos de rua por considerá-los bruxos.

O pedido do Pontífice foi feito durante a missa que celebrou na Igreja de São Paulo, onde bispos, sacerdotes, religiosos e milhares de fiéis se reuniram para comemorar os 500 anos da evangelização do país.

"Vocês devem oferecer o Evangelho a seus compatriotas. Muitos deles vivem com medo dos espíritos e dos poderes ocultos pelos quais se sentem ameaçados. Desorientados, chegam ao ponto de condenar meninos de rua e até os mais idosos, já que dizem que são bruxos", afirmou Bento XVI.

O papa acrescentou que Jesus venceu a morte "e todos os poderes ocultos", e que seus seguidores devem anunciar o Evangelho "convictos" de que fazem o bem ao "apresentá-los a Cristo" e ao dar-lhes "a possibilidade de, assim, encontrar a verdade e a alegria" da vida.

O Pontífice também se referiu à chegada dos primeiros missionários ao sul da África e como, em 1506, institui-se o primeiro reino cristão subsaariano, "graças à fé e à determinação" do rei dom Afonso I Mbemba-a-Nzinga, que permaneceu no trono até 1543.

Aproveitando a visita, Bento XVI presenteou a Igreja de São Paulo com uma estátua de madeira do discípulo, cujos 2 mil anos de nascimento são comemorados este ano pela Igreja Católica. Nesta tarde, o papa se reunirá com milhares de jovens num estádio de futebol com capacidade para 30 mil pessoas.

Fonte: Terra Noticias.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Aula inagural de Obama é alvo de repúdio

Aborto e células-tronco causam problemas para Obama

Cerca de 65 mil pessoas subscreveram um abaixo-assinado online protestando contra a aula inaugural que o presidente dos EUA, Barack Obama, ministrará na Universidade Católica de Notre Dame, no estado norte-americano de Indiana.
A alegação é de que as posições de Obama sobre aborto e células-tronco "contradizem diretamente" os ensinamentos da Igreja Católica. A aula inaugural está agendada para o dia 17 de maio.
O texto do abaixo-assinado diz que "é uma vergonha e um escândalo" que a Notre Dame, uma das primeiras universidades católicas nos Estados Unidos, confira uma honraria a Obama, "dado o seu claro apoio a políticas e leis que contradizem diretamente ensinamentos católicos básicos sobre a vida e o casamento".