EVANGELHO COTIDIANO
"Senhor, a quem
iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68
SANTÍSSIMA TRINDADE
Evangelho segundo S. João 16,12-15.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Tenho ainda muitas
coisas para vos dizer, mas não as podeis compreender agora.
Quando vier o Espírito da verdade, Ele vos guiará para a verdade plena; porque não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há-de vir.
Ele Me glorificará, porque receberá do que é meu e vos há-de anunciá-lo.
Tudo o que o Pai tem é meu. Por isso vos disse que Ele receberá do que é meu e vos há-de anunciá-lo».
Quando vier o Espírito da verdade, Ele vos guiará para a verdade plena; porque não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há-de vir.
Ele Me glorificará, porque receberá do que é meu e vos há-de anunciá-lo.
Tudo o que o Pai tem é meu. Por isso vos disse que Ele receberá do que é meu e vos há-de anunciá-lo».
Comentário do dia:
Catecismo da Igreja Católica
§§ 261-267
§§ 261-267
«Um só Deus, um só Senhor, não na
unidade de uma só pessoa, mas na trindade de uma só natureza» (Prefácio)
O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida
cristã. Só Deus pode dar-nos conhecimento dele, revelando-Se como Pai, Filho e
Espírito Santo. A Encarnação do Filho de Deus revela que Deus é o Pai eterno, e
que o Filho é consubstancial ao Pai, quer dizer que, nele e com Ele, é o mesmo
e único Deus. A missão do Espírito Santo, enviado pelo Pai em nome do Filho e
pelo Filho «de junto do Pai» (Jo 15,26), revela que Ele é, com Eles, o mesmo e
único Deus: «com o Pai e o Filho é adorado e glorificado» (Credo). [...]
Pela graça do Batismo «em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo», (Mt 28,19), somos chamados a participar na vida da Trindade bem-aventurada; para já, na obscuridade da fé, e depois da morte na luz eterna.
«A fé católica é esta: venerarmos um só Deus na Trindade e a Trindade na unidade, sem confundir as Pessoas nem dividir a substância: porque uma é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo; mas do Pai e do Filho e do Espírito Santo é só uma a divindade, igual a glória e coeterna a majestade» (Quicumque).
Inseparáveis no que são, as pessoas divinas são também inseparáveis no que fazem. Mas, na operação divina única, cada uma manifesta o que Lhe é próprio na Trindade, sobretudo nas missões divinas da Encarnação do Filho e do dom do Espírito Santo.
Pela graça do Batismo «em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo», (Mt 28,19), somos chamados a participar na vida da Trindade bem-aventurada; para já, na obscuridade da fé, e depois da morte na luz eterna.
«A fé católica é esta: venerarmos um só Deus na Trindade e a Trindade na unidade, sem confundir as Pessoas nem dividir a substância: porque uma é a Pessoa do Pai, outra a do Filho, outra a do Espírito Santo; mas do Pai e do Filho e do Espírito Santo é só uma a divindade, igual a glória e coeterna a majestade» (Quicumque).
Inseparáveis no que são, as pessoas divinas são também inseparáveis no que fazem. Mas, na operação divina única, cada uma manifesta o que Lhe é próprio na Trindade, sobretudo nas missões divinas da Encarnação do Filho e do dom do Espírito Santo.
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