EVANGELHO COTIDIANO
"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68
SANTÍSSIMA TRINDADE - solenidade
Evangelho segundo S. João 3,16-18.
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos:
«Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigênito, para que todo o
homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.
Quem acredita n'Ele não é condenado, mas quem não acredita n’Ele já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho Unigênito de Deus».
Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.
Quem acredita n'Ele não é condenado, mas quem não acredita n’Ele já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho Unigênito de Deus».
Comentário do dia: Santo Efrém (c. 306-373), diácono da Síria, doutor da Igreja
Hino sobre a Trindade
«Um
só Deus, um só Senhor, não na unidade de uma só pessoa, mas na trindade de uma
só natureza» (do Prefácio)
Refrão: Bendito seja Aquele que Te
envia!
Toma como símbolos o sol para o Pai,
A luz para o Filho,
O calor para o Espírito Santo.
Embora sendo um único ser,
Percebemos nele uma trindade.
Quem poderá compreender o inexplicável?
Este único é múltiplo: um é formado por três,
E três formam apenas um,
Grande mistério e maravilha manifesta!
O sol é distinto do seu irradiar
Embora esteja a ele unido,
Pois os seus raios também são o sol.
E contudo ninguém fala de dois sois,
Embora os raios sejam também
O sol cá em baixo.
Assim também não dizemos que há dois deuses.
Deus, Nosso Senhor, é Deus;
E também Ele Se encontra acima do criado.
Quem será capaz de mostrar como e onde
Está ligado o raio do sol,
Bem como o seu calor, ainda que soltos?
Não se encontram, nem separados nem confundidos,
Estão unidos, embora sejam distintos,
São livres, embora estejam ligados, ó maravilha!
Quem poderá, perscrutando-os, ter domínio sobre eles?
E contudo, não é certo que são
Aparentemente tão simples, tão fáceis?
Embora o sol permaneça no alto
A claridade e o calor que dele emanam
São, para os de cá de baixo, um símbolo claro.
Sim, os seus raios incidem sobre a terra
E permanecem nos nossos olhos,
Como se fosse ele a revestir-nos a carne.
Quando se fecham os olhos no instante do sono,
Como mortos, ele abandona-os,
A eles que em breve despertarão.
E, assim como ninguém compreende
De que forma entra a luz no olho,
Assim Nosso Senhor no seio. [...]
O nosso Salvador tomou um corpo
Com a toda a fragilidade que nele existe,
Para vir santificar o universo.
Mas, quando o raio remonta à sua fonte,
Vemos que nunca esteve separado
Daquele que o engendrou.
Derrama o seu calor sobre os que se encontram cá em baixo,
Como Nosso Senhor
Deixou o Espírito Santo aos discípulos.
Contempla estas imagens do mundo criado
E não duvides do que diz respeito aos Três,
Pois de outra forma perder-te-ás!
Tornei claro para ti aquilo que era obscuro:
Como podem os três formar um só,
A Trindade que é uma mesma essência!
Refrão: Bendito seja Aquele que Te envia!
Toma como símbolos o sol para o Pai,
A luz para o Filho,
O calor para o Espírito Santo.
Embora sendo um único ser,
Percebemos nele uma trindade.
Quem poderá compreender o inexplicável?
Este único é múltiplo: um é formado por três,
E três formam apenas um,
Grande mistério e maravilha manifesta!
O sol é distinto do seu irradiar
Embora esteja a ele unido,
Pois os seus raios também são o sol.
E contudo ninguém fala de dois sois,
Embora os raios sejam também
O sol cá em baixo.
Assim também não dizemos que há dois deuses.
Deus, Nosso Senhor, é Deus;
E também Ele Se encontra acima do criado.
Quem será capaz de mostrar como e onde
Está ligado o raio do sol,
Bem como o seu calor, ainda que soltos?
Não se encontram, nem separados nem confundidos,
Estão unidos, embora sejam distintos,
São livres, embora estejam ligados, ó maravilha!
Quem poderá, perscrutando-os, ter domínio sobre eles?
E contudo, não é certo que são
Aparentemente tão simples, tão fáceis?
Embora o sol permaneça no alto
A claridade e o calor que dele emanam
São, para os de cá de baixo, um símbolo claro.
Sim, os seus raios incidem sobre a terra
E permanecem nos nossos olhos,
Como se fosse ele a revestir-nos a carne.
Quando se fecham os olhos no instante do sono,
Como mortos, ele abandona-os,
A eles que em breve despertarão.
E, assim como ninguém compreende
De que forma entra a luz no olho,
Assim Nosso Senhor no seio. [...]
O nosso Salvador tomou um corpo
Com a toda a fragilidade que nele existe,
Para vir santificar o universo.
Mas, quando o raio remonta à sua fonte,
Vemos que nunca esteve separado
Daquele que o engendrou.
Derrama o seu calor sobre os que se encontram cá em baixo,
Como Nosso Senhor
Deixou o Espírito Santo aos discípulos.
Contempla estas imagens do mundo criado
E não duvides do que diz respeito aos Três,
Pois de outra forma perder-te-ás!
Tornei claro para ti aquilo que era obscuro:
Como podem os três formar um só,
A Trindade que é uma mesma essência!
Refrão: Bendito seja Aquele que Te envia!
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