Santa Maria de Cléofas
Por sua santidade, ela uniu-se à Mãe de Deus também na dor do Calvário, merecendo ser uma das testemunhas da ressurreição de Jesus (Mc 16,1): "E passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo". O mensageiro divino anunciou às piedosas mulheres: "Por que procuram o vivo entre os mortos?"
Esse é um fato incontestável: nas Sagradas Escrituras vemos Maria de Cléofas acompanhando Jesus em toda a sua sofrida e milagrosa caminhada de pregação. Estava com Nossa Senhora aos pés da cruz e junto ao grupo das " que acompanharam seus últimos suspiros. Estava, também, com as poucas mulheres que visitaram o túmulo de Cristo para aplicar-lhe perfumes e ungüentos, constatando o desaparecimento do corpo e presenciando, ainda, o anjo anunciar a ressurreição do Senhor.
Assim, Maria de Cléofas tornou-se uma das porta-vozes do cumprimento da profecia. Tem, portanto, o carinho e um lugar singular e especial no coração dos católicos, neste dia que a Igreja lhe reserva para a veneração litúrgica.
Santa Maria de Cléofas, rogai por nós!
Foi
discernindo sua vocação, e aos 16 anos tomou uma decisão: queria servir
a Deus promovendo a reconciliação, a reunificação dos cristãos
ortodoxos na Igreja Católica. E o Espírito Santo o encaminhou para
entrar na vida franciscana.
Leopoldo
tinha a saúde muito fragilizada e, ao mesmo tempo, aquele desejo de ir
para o Oriente e promover a comunhão dos cristãos.
Ingressou
na Ordem Franciscana em 1884 e em 1890 já era sacerdote. Seu pedido era
insistente a seus superiores, para que o enviasse para essa missão de
unificação, mas dentro do discernimento e de sua debilidade física, ele
tinha que obedecer e ir de convento em convento, até que em 1909 chegou
em Pádua, na Itália, no Convento de Santa Cruz.
Esse
frade descobriu em cada alma o seu ‘Oriente’. E por obediência e amor,
atendia-os por horas, sempre em espírito de oração e de abertura aos
carismas do Espírito Santo.
Com 76 anos partiu para o Céu, e hoje intercede por nós.
São Leopoldo Mandic, rogai por nós!
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