Santa Teresa de Calcutá
Santa Teresa de Calcutá dedicou toda sua vida aos mais pobres dos pobres
Santa Teresa de Calcutá, dedicou sua vida aos mais pobres
Santa Teresa de Calcutá afirmou ter tido a clareza de sua missão: dedicar toda sua vida aos mais pobres dos pobres
Santo Eleutério
Era homem de enorme simplicidade e compunção. Seus discípulos contavam que ele, com a oração, tinha ressuscitado um morto
Santo Eleutério (nome de origem grega que significa “livre”), nos é conhecido pelos Diálogos de
S. Gregório Magno. Eleutério viveu no Séc. VII, religioso, era abade do
mosteiro de S. Marcos Evangelista junto aos muros de Espoleto, lugar
onde viveu também S. Gregório Magno que, antes de tornar-se Papa, tinha a
Santo Eleutério na condição de “Pai venerável”.
Viveu
em Roma muito tempo. Lá morreu também. Os seus discípulos contavam que
ele, com a oração, tinha ressuscitado um morto. Era homem de enorme
simplicidade e compunção. S. Gregório conta-nos o epísódio em que Santo
Eleutério orou, juntamente com os outros irmãos do mosteiro, por uma
criança que era atormentada pelo demônio. A criança foi liberta.
Também
o próprio S. Gregório narra em seus escritos as graças que alcançou
para si, a partir da oração de intercessão de Santo Eleutério: “Mas
eu pude experimentar pessoalmente a força da oração deste homem(…)
Ouvindo a sua bênção, o meu estômago recebeu tal força que esqueceu
totalmente a alimentação e a doença. Fiquei pasmado: como tinha estado!
Como estava agora!”
Santo Eleutério, rogai por nós!
São Lourenço Justiniano
Filho da nobre família Justiniano, Lourenço nasceu em Veneza, no dia 1º
de julho de 1380. Desde cedo, já manifestava seu repúdio ao orgulho, à
ganância e à corrupção que havia em sua terra natal. Na adolescência,
teve uma visão da Sabedoria Eterna e decidiu dedicar-se à vida
religiosa.
Sua única ambição era amar e servir a Deus. Procurando o aprimoramento
espiritual, tornou-se um mendigo em sua cidade, chegando a esmolar na
porta da casa de seus próprios pais. A vanguardista Veneza do século XV
era um efervescente laboratório de reforma católica, destinado a
produzir frutos preciosos. Um deles foi Lourenço Justiniano.
Aos dezenove anos de idade ele era considerado um modelo de virtude,
austeridade e humildade. Em 1404, já diácono, uniu-se a outros
sacerdotes e ingressou no Mosteiro de São Jorge, em Alga, para viver em
comunidade com eles, depois reconhecidos como "Companhia dos Cônegos
Seculares", pioneiros do esforço reformador. Tornou-se sacerdote em 1407
e dois anos depois foi eleito superior da Comunidade de São Jorge, em
Alga.
Não era um bom orador, em contrapartida tornava sua pregação eficiente
com sua dedicação ao mistério do confessionário, seu exemplo de humilde
mendicante e seu trabalho de escritor incansável. Sua obra inclui livros
para doutores e leigos, incluindo tratados teológicos e simples manuais
de catequese. Os seus escritos trazem a matriz da idéia da "Sabedoria
Eterna", eixo da sua mística, tanto para a perfeição interior como para a
retidão da vida episcopal.
A contragosto, em 1433, foi consagrado bispo de Castelo, uma pequena
diocese. Em 1451, o papa Nicolau V extinguiu essa diocese e consagrou
Lourenço Justiniano primeiro patriarca de Veneza. Nessas administrações,
deixou sua marca singular impressa com suas virtudes, sendo considerado
um homem sábio, piedoso e caridoso, principalmente com os mais
pecadores. Nesses cargos ergueu mais de quinze conventos e muitas
igrejas, aumentando, assim, seu já enorme rebanho. Tornou-se um exemplo
de pastor, amado por todos os fiéis, que obedeciam à sua pregação e ao
seu exemplo no seguimento de Cristo.
Rodeado por seus amigos do clero em seu leito de morte, no dia 8 de
janeiro de 1456, Lourenço Justiniano deixou, como mensagem aos cristãos,
observar os mandamentos da lei de Deus. Depois de sua morte, muitos
milagres foram atribuídos à sua intercessão, por isso foi canonizado, no
ano de 1690, pelo papa Alexandre VIII. Sua festa foi indicada para ser
celebrada no dia 5 de setembro.
São Lourenço Justiniano, rogai por nós
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