O demônio existe
Dom Eugênio de Araújo Sales
Bispo Emérito do Rio de Janeiro
Que diz a Igreja sobre a sua existência? A julgar pela atitude da mídia e de certas correntes filosóficas e teológicas contemporâneas, "também o diabo está (ou parece) morto".
Contudo, não é esta a posição do Papa Paulo VI ou João Paulo II, do Catecismo da Igreja Católica.
Se não, vejamos O último pedido do Pai Nosso "Mas livrai-nos do mal" faz parte da oração sacerdotal de Jesus (Jo 17,15): "Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno". O Catecismo da Igreja Católica (nº2850) diz que o "nós" do Pai Nosso lembra a solidariedade para o bem e para o mal existentes entre os filhos do mesmo Pai.
O Papa Paulo VI, na audiência pública de 15 de novembro de 1972, esclarece sobre sinais da presença da ação diabólica. Embora às vezes pareçam tornar-se evidentes, é necessário ter muito cuidado no discernimento.
Acrescenta ele: "Podemos admitir a sua ação sinistra onde a negação de Deus se torna radical, sutil ou absurda; onde o engano se revela hipócrita, contra a evidência da verdade; onde o amor é anulado por um egoísmo frio e cruel; o nome de Cristo é empregado com ódio consciente e rebelde; onde o espírito do Evangelho é falsificado e desmentido; onde o desespero se manifesta como a última palavra etc".
O Papa Paulo VI, na audiência pública de 15 de novembro de 1972, esclarece sobre sinais da presença da ação diabólica. Embora às vezes pareçam tornar-se evidentes, é necessário ter muito cuidado no discernimento.
Acrescenta ele: "Podemos admitir a sua ação sinistra onde a negação de Deus se torna radical, sutil ou absurda; onde o engano se revela hipócrita, contra a evidência da verdade; onde o amor é anulado por um egoísmo frio e cruel; o nome de Cristo é empregado com ódio consciente e rebelde; onde o espírito do Evangelho é falsificado e desmentido; onde o desespero se manifesta como a última palavra etc".
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